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dc.creatorVelloso, Jeanny Alice-
dc.date.accessioned2020-10-05T12:10:06Z-
dc.date.available2020-10-05T12:10:06Z-
dc.date.issued2020-10-05-
dc.date.submitted2020-08-28-
dc.identifier.citationVELLOSO, J. A. Influence of plant volatiles on the Heterodera glycines hatching and effects of temperature on the duration of the life cycle of Meloidogyne enterolobii and Meloidogyne floridensis. 2020. 60 p. Tese (Doutorado em Agronomia/Fitopatologia) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/43311-
dc.description.abstractPlant-parasitic nematodes are important soil born pathogen causing losses in quantity and quality of the agricultural products. New management strategies are necessary to reduce the damage caused by these parasites. The identification of chemical molecules capable of stimulating the second-stage juveniles (J2) hatching or killing them can contribute to this purpose. In the present study we evaluated the effect of volatile organic compounds (VOCs) emitted by different plant species on the Heterodera glycines J2 hatching in in vitro experiments. VOCs of all tested plant species increased H. glycines J2 hatching. VOCs emitted by soybean and bean leaves and roots increased the hatching of the J2 up to 71.4%. Four compounds identified in plant emissions by gas chromatography analysis were individually tested as inductors or inhibitors hatching which were 3-octanol, 1-hexanol, hexanal and linalool. Under concentrations of 200, 600 e 1000 μg/mL, there was no hatching induction of H. glycines J2 by these compounds. On the other hand, in the three concentrations tested, the compounds 3-octanol and 1-hexanol reduced the hatching and, in subsequent tests, they showed mean lethal concentration values (LC50) to H. glycines J2 of 177 and 219 μg/mL, respectively. Therefore, molecules mixed in plant emissions induce hatching, but some of them alone cause toxicity to the nematode without causing hatching induction. In the second part of this thesis, the effects of temperature on the life cycle of Meloidogyne enterolobii, M. floridensis and M. incognita was studied. Invasion of the roots by the three species at 5 days after inoculation (DAI) was higher at 30°C than at 25°C and 30- 25°C. However, there was no difference in the percentage of penetrated J2 among species in each temperature regime. All three RKN species had shorter generation time at 30°C. Developmental time from infective J2 to reproductive stage was shorter at 30°C than at 25°C and 30-25°C with egg mass production observed at 17 DAI for all three species. During the timeframe of 29 days at 30°C, for all three species, a single generation from J2 to J2 was completed while at 30-25°C it occurred only for M. floridensis, and at 25°C no species managed to complete the life cycle. At 30°C, M. enterolobii completed the life cycle (from J2 to J2) at 23 DAI (506.9 DD) and M. floridensis and M. incognita at 25 days (552.3 DD). At 30°C, second-generation juveniles penetrated the roots after 12 days (266.6 DD) from the first observation of egg mass formation for M. floridensis and M. incognita and after 10 days (221.2 DD) for M. enterolobii. At 30-25°C, it occurred after 12 days (196.1 DD) only for M. floridensis. Exposure to the temperature of 25°C decreased root invasion and delayed the life cycle completion of M. enterolobii and M. floridensis on tomato plants.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectFitonematoides - Ciclo de vidapt_BR
dc.subjectFitonematoides - Desenvolvimentopt_BR
dc.subjectHeterodera glycinespt_BR
dc.subjectPlant-parasitic nematodes - Developmentpt_BR
dc.subjectPlant-parasitic nematodes - Life cyclept_BR
dc.titleInfluence of plant volatiles on the Heterodera glycines hatching and effects of temperature on the duration of the life cycle of Meloidogyne enterolobii and Meloidogyne floridensispt_BR
dc.title.alternativeInfluência dos voláteis de plantas na eclosão de Heterodera glycines e efeitos da temperatura na duração do ciclo de vida de Meloidogyne enterolobii e Metloidogyne floridensis.pt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agronomia/Fitopatologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Campos, Vicente Paulo-
dc.contributor.referee1Freire, Eduardo Souza-
dc.contributor.referee2Soares, Fillippe Elias de Freitas-
dc.contributor.referee3Terra, Willian César-
dc.description.resumoOs fitonematoides são importantes patógenos de solo por causarem danos nas plantas e nos produtos agrícolas. Novas estratégias de manejo que busquem reduzir os danos causados por eles são necessárias. A identificação de moléculas químicas capazes de estimular eclosão dos juvenis de segundo estádio (J2) ou de matá-los pode contribuir com este propósito. No presente estudo, o efeito de compostos orgânicos voláteis (COVs) emitidos por diferentes espécies vegetais foi investigado na eclosão de J2 de Heterodera glycines em experimentos in vitro. Os COVs de todas as plantas testadas aumentaram a eclosão dos J2 de H. glycines. Os COVs emitidos por folhas e raízes de soja e de feijão aumentaram a eclosão dos J2 em até 71,4%. Quatro compostos identificados nas emissões vegetais por cromatografia gasosa foram testados individualmente como indutores ou inibidores de eclosão, sendo eles 3-octanol, 1- hexanol, hexanal e linalol. Nas concentrações de 200, 600 e 1000 μg/mL, estes compostos não induziram a eclosão dos J2 de H. glycines. Em contrapartida, nas três concentrações, os compostos 3-octanol e 1-hexanol reduziram a eclosão e, em testes posteriores, apresentaram valores de concentração letal média (CL50) ao J2 de H. glycines de 177 e 219 μg/mL, respectivamente. Portanto, moléculas em mistura nas emissões das plantas induzem a eclosão, mas algumas delas, isoladamente, causam toxidez ao nematoide sem induzir a eclosão. Na segunda parte desta tese foi estudado o efeito da temperatura na duração do ciclo de vida de Meloidogyne enterolobii, M. floridensis e M. incognita. Para as três espécies, 5 dias após a inoculação (DAI), maior porcentagem de penetração de J2 em raízes de tomateiro foi observada à 30°C do que à 25°C e 30-25°C. No entanto, não houve diferença entre as espécies dentro da mesma temperatura. Todas as espécies tiveram geração mais curta à 30°C. O tempo de desenvolvimento do J2 infectivo para o estádio reprodutivo (fêmeas adultas) foi mais curto à 30°C comparados à 25°C e 30-25°C, com produção de ovos observada aos 17 DAI para todas as três espécies. Durante o período de avaliação (29 dias), uma geração de J2 à J2 foi completa à 30°C para todas as espécies, enquanto à 30-25°C apenas M. floridensis foi capaz de fechar o ciclo e, à 25°C, nenhuma delas. Na temperatura de 30°C, M. enterolobii completou o ciclo de vida (de J2 a J2) aos 23 DAI (506.9 DD) e M. floridensis e M. incognita aos 25 dias (552.3 DD). Para M. floridensis e M. incognita, mantidos à 30°C, foram observados J2 da segunda geração penetrando as raízes de tomateiro 12 dias (266.6 DD) após a primeira observação da formação de massa de ovos, enquanto para M. enterolobii, eles foram observados após 10 dias (221.2 DD). Na temperatura de 30-25°C, a penetração da segunda geração de J2 foi observada apenas para M. floridensis e ocorreu 12 dias após a observação da massa de ovos (196.1 DD). A exposição à temperatura de 25°C diminuiu o parasitismo e atrasou o ciclo de vida de M. enterolobii and M. floridensis em plantas de tomate.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Fitopatologiapt_BR
dc.subject.cnpqFitopatologiapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2523859173651560pt_BR
Aparece nas coleções:Agronomia/Fitopatologia - Doutorado (Teses)



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