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Campo DCValorIdioma
dc.creatorDias, Jurema do Socorro Azevedo-
dc.creatorAbreu, Mário Sobral de-
dc.creatorResende, Mário Lúcio Vilela de-
dc.date.accessioned2020-12-03T19:02:58Z-
dc.date.available2020-12-03T19:02:58Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationDIAS, J. do S. A.; ABREU, M. S. de; RESENDE, M. L. V. de. Caracterização de isolados de fusarium oxysporum F. SP. Cubense (FOC) quanto à compatibilidade vegetativa e à patogenicidade em cultivares de bananeira diferenciadoras de raças no Brasil. Biota Amazônia, Macapá, v. 4, n. 4, p. 60-65, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/45744-
dc.description.abstractFusarium wilt is caused by Fusarium oxysporum f. sp. cubense (Foc) a highly variable pathogen. However, the effect of heterokaryosis on the taxonomic classification and the importance of the formation of a heterokaryon between wild isolates of Fusarium species is still unclear and remains widely debated. Just as parasexual recombination has been reported in F. oxysporum f. sp. cubense, to explain the genetic relationships among isolates belonging to the same race or formae specialis. Asexual and genetically isolated groups identified in these studies are called vegetative compatibility groups (VCG). However, another way of determining races of this pathogen has been through indicator varieties, using the Gros Michel variety for Race 1; Bluggoe for Race 2; Great Naine for Race 4 The present study aimed to determine the genetic diversity among isolates of Foc, through these two techniques in order to identify the races of the pathogen, which do exist in Brazil. The genetics analysis was based on the technique of UPGMA, using the Jaccard similarity coefficient. The technique allowed VCG group the isolates from the Northeast and Southeast regions of Brazil in the VCG 1 and the Northern Region, the VCG 2. While the pathogenicity test allowed us to determine the presence of race 1, through its pathogenicity in Gros Michel and race 4 in Grand Naine. Besides, group them within the same VCG.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Amapápt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceBiota Amazôniapt_BR
dc.subjectFusarium oxysporumpt_BR
dc.subjectBananeira - Doenças e pragaspt_BR
dc.subjectReprodução assexuadapt_BR
dc.subjectBanana - Diseases and pestspt_BR
dc.subjectAsexual reproductionpt_BR
dc.titleCaracterização de isolados de fusarium oxysporum F. SP. Cubense (FOC) quanto à compatibilidade vegetativa e à patogenicidade em cultivares de bananeira diferenciadoras de raças no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeCharacterization of Fusarium oxysporum f. sp. cubense (Foc) for the vegetative compatibility and pathogenicity on differential cultivars of banana in Brazil Racespt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoMurcha de Fusarium é causada por Fusarium oxysporum f. sp. cubense (Foc), um patógeno altamente variável. Porém, o efeito da heterocariose sobre a classificação taxonômica e a importância da formação de um heterocário entre isolados selvagens de espécies de Fusarium ainda não é clara e permanece amplamente debatida. Assim como a recombinação parassexual tem sido relatada em F. oxysporum f. sp. cubense, para explicar as relações genéticas entre isolados pertencentes à mesma raça ou formae specialis. Grupos assexuais isolados geneticamente e identificados nestes estudos, são denominados de grupos de compatibilidade vegetativa (GCV). Porém, outra forma de determinação de raças deste patógeno, tem sido através de variedades indicadoras, utilizando-se as variedades Gros Michel para a Raça 1; Bluggoe para a Raça 2; Grande Naine para a Raça 4. O presente estudo teve como objetivos determinar a diversidade genética entre isolados de Foc, através destas duas técnicas, de forma a identificar quais as raças do patógeno, que de fato existem no Brasil. A análise genética, foi feita com base na técnica de UPGMA, utilizandose o coeficiente de similaridade de Jaccard. A técnica de GCV permitiu agrupar os isolados das Regiões Nordeste e Sudeste do Brasil no GCV 1 e os da Região Norte, no GCV 2. Enquanto que, o teste de patogenicidade permitiu determinar a presença da raça 1, através de sua patogenicidade em Gros Michel e da raça 4, em Grande Naine. Além de, agrupá-las dentro dos mesmos GCV.pt_BR
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