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dc.creatorNatividade, Mariane Avelar-
dc.date.accessioned2020-12-11T16:39:29Z-
dc.date.available2020-12-11T16:39:29Z-
dc.date.issued2020-12-11-
dc.date.submitted2020-07-02-
dc.identifier.citationNATIVIDADE, M. A. A temática das violências contra as mulheres na formação continuada de professoras/es: “Quando eu crescer, quero ser igual ao meu pai [...] É, eu quero fazer com minha esposa a mesma coisa que ele fez com minha mãe, matou ela”. 2020. 125 p. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/45851-
dc.description.abstractThis research sought to identify which are the representations of teachers in the process of continuing education about violence suffered by women. For that, as part of the discipline "School, Curriculum and Cultural Diversity" component of the Professional Master in Education at UFLA, a workshop was created and applied that, based on cultural artifacts, stimulated debates and reflections where relations of power, knowledge and truth could be analyzed and problematized. This relationships manufacture everyday and subjects, as well as violence and also the so-called rape culture, where women and their bodies are objectified and placed as if they were always at the service of men. Thus, it is interesting and necessary that we think of ways and strategies to transform this reality. In this sense, through post-structuralism theories we seek to understand statements, in addition to creating dialogues with (and in) education, since it plays an important pedagogical role on genders and sexualities. And it is in this context that we find space and opportunity to approach and develop Feminist Pedagogy, an education perspective that is guided precisely in creating dialogues, expanding relationships and making power circulate, so as to deconstruct and build new ways of being, embracing differences and expanding possibilities of existence. Therefore, it is hoped that this research has contributed to the breaking of stereotypes and discourses aimed at maintaining a hegemonic power, where the male figure occupies the place of privilege, naturalizing violence not only against women, but also against other minorities that are excluded daily by oppressive and limited standards. Finally, and consequently, beyond finding answers, we seek to create questions and problematizations in order to enable reflections and new ways of being in the world.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectViolência contra as mulherespt_BR
dc.subjectEstupropt_BR
dc.subjectPedagogia feministapt_BR
dc.subjectViolence against womenpt_BR
dc.subjectRapept_BR
dc.subjectFeminist pedagogypt_BR
dc.titleA temática das violências contra as mulheres na formação continuada de professoras/es: “Quando eu crescer, quero ser igual ao meu pai [...] É, eu quero fazer com minha esposa a mesma coisa que ele fez com minha mãe, matou ela”pt_BR
dc.title.alternativeThe theme of violence against women in the continuing formation of teachers: "when i grow up, i wanna be just like my dad [...] i wanna do with my wife the same thing that he did with my mom, killed herpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Reis, Fábio Pinto Gonçalves dos-
dc.contributor.referee1Reis, Fábio Pinto Gonçalves dos-
dc.contributor.referee2Carneiro, Kleber Tuxen-
dc.contributor.referee3Medina, Camila Beltrão-
dc.description.resumoEsta pesquisa buscou identificar quais são as representações dos/as professores/as em processo de formação continuada a respeito das violências sofridas por mulheres. Para isso, como parte da disciplina "Escola, Currículo e Diversidade Cultural" componente do Mestrado Profissional em Educação da UFLA, foi elaborada e aplicada uma oficina que a partir de artefatos culturais incitou debates e reflexões onde relações de poder, saber e verdade puderam ser analisadas e problematizadas. Relações estas que fabricam cotidianos e sujeitos, assim como violências e também a chamada cultura do estupro, onde as mulheres e seus corpos são objetificados e colocados como se estivessem sempre a serviço dos homens. Assim, é interessante e necessário que pensemos formas e estratégias para transformar essa realidade. Nesse sentido, através das teorias pós-estruturalistas buscamos compreender enunciados, além de criar diálogos com (e na) a educação, uma vez que esta cumpre importante papel pedagógico sobre os gêneros e as sexualidades. E é nesse contexto que encontramos espaço e oportunidade para abordar e desenvolver a Pedagogia Feminista, uma perspectiva de educação que se pauta justamente em criar diálogos, ampliar relações e fazer o poder circular, para assim desconstruir e construir novas formas de ser, abraçando diferenças e ampliando possibilidades de (re)existência. Dessa forma, espera-se que esta pesquisa tenha contribuído com a quebra de estereótipos e discursos que visam a manutenção de um poder hegemônico, onde a figura masculina ocupa o lugar de privilégio, naturalizando assim violências não apenas contra as mulheres, mas também contra as demais minorias que são excluídas diariamente por padrões opressores e limitados. Por fim, e consequentemente, para além de encontrarmos respostas, buscamos criar questionamentos e problematizações em vista de possibilitar reflexões e novas formas de ser e estar no mundo.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Educaçãopt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6805699192703234pt_BR
Aparece nas coleções:Educação - Mestrado Profissional (Dissertações)



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