Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/45933
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorGurjão, André Luiz Demantova-
dc.creatorCarneiro, Nelson Hilário-
dc.creatorGonçalves, Raquel-
dc.creatorMoura, Rodrigo Ferreira de-
dc.creatorGobbi, Sebastião-
dc.date.accessioned2020-12-18T17:13:14Z-
dc.date.available2020-12-18T17:13:14Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationGURJÃO, A. L. D. et al. Efeito agudo do alongamento estático na força muscular de mulheres idosas. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, Florianópolis, v. 12, n. 3, p. 195-201, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/45933-
dc.description.abstractThe objective of this study was to investigate the acute effect of static stretching on the peak rate of force development (PRFD) and maximum voluntary contraction (MVC) in older women. Ten women (68.5 ± 7.0 years; 70.9 ± 8.1 kg; 159.4 ± 6.0 cm; body mass index: 28.0 ± 3.8 kg/m2) were studied. MVC and PRFD were determined by leg press exercise before and after the control or stretching condition (three sets of 30 seconds of static stretching of the quadriceps) on two different days (interval of 24 hours). PRFD was determined as the steepest slope of the curve, calculated within regular windows of 20 milliseconds (∆force/∆time) for the first 200 milliseconds after the onset of contraction. MVC was determined as the highest value recorded in each set. Only one condition was tested on each day and the order of application of each condition was determined randomly. The stretching intensity was evaluated by the muscle pain threshold. Four post-condition assessments (post-treatment, 10, 20, and 30 minutes) were performed to monitor muscle strength. ANCOVA 2x5, followed by the Scheffé post-hoc test, showed no significant interactions between conditions vs. times (P > 0.05) for PRFD or MVC. In conclusion, acute bouts of static stretching of the quadriceps femoris do not affect the ability of rapid and maximum muscle force production in older women.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Catarinapt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceRevista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humanopt_BR
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.subjectCurva força-tempo isométricapt_BR
dc.subjectIdosos - Alongamento estáticopt_BR
dc.subjectContração voluntária máximapt_BR
dc.subjectAgingpt_BR
dc.subjectIsometric force-time curvept_BR
dc.subjectElderly - Static Stretchingpt_BR
dc.subjectMaximum voluntary contractionpt_BR
dc.titleEfeito agudo do alongamento estático na força muscular de mulheres idosaspt_BR
dc.title.alternativeAcute effect of static stretching on muscle force in older womenpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste estudo foi investigar, em mulheres idosas, o efeito agudo do alongamento estático sobre a taxa de desenvolvimento de força pico (TDFP) e contração voluntária máxima (CVM). A amostra foi composta por 10 mulheres idosas (idade 68,5 ± 7,0 anos; peso 70,9 ± 8,1 kg; estatura 159,4 ± 6,0 cm; índice de massa corporal 28,0 ± 3,8 kg/m2). A TDFP e a CVM foram testadas no exercício Leg Press, antes e após as condições controle ou alongamento (três séries de 30 segundos de alongamento estático do quadríceps femoral), em dois dias diferentes (24 horas de intervalo). A TDFP foi determinada como a inclinação mais íngreme da curva, calculada dentro da janela regular de 20 ms (∆Força/∆Tempo), para os primeiros 200 ms após o início da força muscular. A CVM foi determinada como o maior ponto registrado na tentativa. Em cada dia, apenas uma condição foi testada e a ordem de emprego para cada condição foi determinada aleatoriamente. A intensidade do alongamento foi determinada pelo limiar de dor muscular. Quatro avaliações pós-condições (pós-tratamento; 10; 20 e 30 minutos) foram realizadas para acompanhar o comportamento da força muscular. A ANCOVA 2x5, seguida do teste post-hoc de Scheffé, não mostrou interações, condição vs. momento, significativas (P > 0,05) para a TDFP e CVM. Em conclusão, séries agudas de alongamento estático para o quadríceps femoral não afetam a capacidade de produzir força muscular rapidamente e máxima de mulheres idosas.pt_BR
Aparece nas coleções:DME - Artigos publicados em periódicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_Efeito agudo do alongamento estático na força muscular de mulheres idosas.pdf217,61 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons