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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBotezelli, José Diego-
dc.creatorMoura, Rodrigo Ferreira de-
dc.creatorRossi, Caroline de Almeida-
dc.creatorDalia, Rodrigo Augusto-
dc.creatorCambri, Lucieli Teresa-
dc.creatorMello, Maria Alice Rostom de-
dc.date.accessioned2020-12-18T17:13:20Z-
dc.date.available2020-12-18T17:13:20Z-
dc.date.issued2010-01-
dc.identifier.citationBOTOZELLI, J. D. et al. Consumo de frutose e exercício físico, impacto na síndrome metabólica. Motriz, Rio Claro, v. 16 n. 1 p. 231-239, jan./mar. 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttps://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/motriz/article/view/1980-6574.2010v16n1p231pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/45934-
dc.description.abstractIn the last two decades, the metabolic syndrome is in focus of many health agencies worldwide. Understanding among the most important glucose intolerance and insulin resistance, other disorders have been framed in this category. The non-alcoholic hepatic steatosis appears to be one of the components of this syndrome. Several studies point to the increased consumption of fructose linked to the onset of sedentary steatohepatitis. From that premise, this review aimed to the search for studies that suggest the role of exercise as an important weapon in the treatment and prevention of non-alcoholic hepatic steatosis.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual Paulistapt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceMotrizpt_BR
dc.subjectSíndrome Metabólicapt_BR
dc.subjectEsteatose hepáticapt_BR
dc.subjectExercícios físicospt_BR
dc.subjectFrutose - Consumopt_BR
dc.subjectMetabolic syndromept_BR
dc.subjectHepatic steatosispt_BR
dc.subjectPhysical exercisept_BR
dc.subjectFructose - Consumptionpt_BR
dc.titleConsumo de frutose e exercício físico, impacto na síndrome metabólicapt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoNas últimas duas décadas, a síndrome metabólica está no foco das diversas agências de saúde mundiais. Compreendendo entre os aspectos mais importantes a intolerância à glicose e a resistência à insulina, outras desordens vêm sendo enquadradas nessa categoria. A esteatose hepática não alcoólica emerge como um dos componentes dessa síndrome. Diversos estudos apontam o aumento do consumo de frutose associado ao sedentarismo ao aparecimento da esteatose hepática. A partir dessa premissa, a presente revisão objetivou-se na busca de estudos que apontem o papel do exercício físico como importante arma no tratamento e na prevenção da esteatose hepática não alcoólica.pt_BR
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