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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCarvalho, Isabella Aline-
dc.date.accessioned2021-02-11T16:41:55Z-
dc.date.available2021-02-11T16:41:55Z-
dc.date.issued2021-02-11-
dc.date.submitted2020-12-22-
dc.identifier.citationCARVALHO, I. A. Análise da mortalidade neonatal entre 1998 e 2017 no estado de Minas Gerais: diferenças regionais, distribuição de leitos e aspectos dos serviços de terapia intensiva. 2020. 86 p. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/46114-
dc.description.abstractDespite the decline in the infant mortality rate observed over the last decade in Brazil and worldwide, the neonatal component of this health indicator remains comparatively high, characterizing a serious Public Health problem in the country and in the state of Minas Gerais (MG). Neonatal deaths, those that occur up to 28 days after birth, are considered preventable and are related to inadequate health policies. The present study aimed to analyze the historical series of neonatal mortality between 1998 and 2017 in MG, as well as to understand aspects related to regionalization and neonatal intensive care assistance in the state and in its health macro-regions. An ecological time series study was carried out using secondary data from IBGE, CNES and SIS (SINASC and SIM), and, subsequently, an individual cross-sectional study with the application of a questionnaire to the intensive care units of MG. In the state, neonatal mortality fell from 14.93 ‰ in 1998 to 8.48 ‰ in 2017 (p <0.01). The mean of this rate was 10.75 ‰ with the weight of the neonatal component being higher than that of the late neonatal component (8.45 ‰ and 2.29 ‰, respectively). Throughout the series of studies, the North Triangle macro-region had the lowest neonatal mortality rates and the Northeast the highest. The Centro macro-region, where the capital Belo Horizonte is located, has the largest number of neonatal ICU beds in the state, which remain concentrated in the largest cities. In 2017, the proportion of “neonatal ICU beds by number of live births” in MG (3.3 ‰) met the recommendations of the Brazilian Ministry of Health (Ordinance GM/MS No. 930, 05/10/2012), but there were still four macro-regions with less than ideal proportions (ie, Northeast, East, West and Center-South). The reduction in neonatal mortality in the state over the studied time series was significant, which may be related to the increase in the number of neonatal ICU beds over the years. Aspects related to differences between the components of neonatal mortality (early and late deaths), as well as the importance of factors such as bed distribution, quality of neonatal intensive care units, including characteristics of the service and multidisciplinary team, in the different macro-regions of the state were also discussed.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectMortalidade neonatalpt_BR
dc.subjectUnidade de terapia intensiva neonatalpt_BR
dc.subjectRegionalização de serviço de saúdept_BR
dc.subjectSistema Único de Saúdept_BR
dc.subjectNeonatal mortalitypt_BR
dc.subjectNeonatal intensive care unitpt_BR
dc.subjectHealth service regionalizationpt_BR
dc.subjectUnified health systempt_BR
dc.titleAnálise da mortalidade neonatal entre 1998 e 2017 no estado de Minas Gerais: diferenças regionais, distribuição de leitos e aspectos dos serviços de terapia intensivapt_BR
dc.title.alternativeAnalysis of neonatal mortality between 1998 and 2017 in the state of Minas Gerais: regional differences, distribution of beds and aspects of intensive care servicespt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Mati, Vitor Luís Tenório-
dc.contributor.referee1Mati, Vitor Luís Tenório-
dc.contributor.referee2Guimarães, Camila Souza de Oliveira-
dc.contributor.referee3Silva, Grazielle Caroline da-
dc.description.resumoApesar do declínio na taxa de mortalidade infantil observada ao longo da última década no Brasil e no mundo, o componente neonatal deste indicador de saúde permanece comparativamente elevado, caracterizando um sério problema de Saúde Pública no país e no estado de Minas Gerais (MG). Mortes neonatais, aquelas que ocorrem até 28 dias após o nascimento, são consideradas evitavéis e se relacionam a políticas de saúde inadequadas. O presente estudo teve como objetivo analisar a série histórica de mortalidade neonatal entre 1998 e 2017 em MG, bem como compreender os aspectos relacionados à regionalização e assistência da terapia intensiva neonatal no estado e em suas macrorregiões de saúde. Realizou-se um estudo ecológico de série temporal utilizando dados secundários do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde e do Sistema de Informação em Saúde (Sistema de indormação de nascidos vivos e Sistema de informação sobre mortalidade), e, posteriormente, um estudo transversal individual com a aplicação de um questionário às unidades de terapia intensiva de MG. No estado, a mortalidade neonatal caiu de 14,93‰ em 1998 para 8,48‰ em 2017 (p<0,01). A média desta taxa foi de 10,75‰, sendo o peso do componente neonatal superior ao do componente neonatal tardio (8,45‰ e 2,29‰, respectivamente). Ao longo da série de estudo, a macrorregião do Triangulo do Norte apresentou as menores taxas de mortalidade neonatal e a Nordeste as maiores. A macrorregião Centro, onde se localiza a capital, Belo Horizonte, apresenta o maior número de leitos de UTI neonatal do estado, os quais permanecem concentrados nas maiores cidades. Em 2017, a proporção “leitos de UTI neonatal por número de nascidos vivos” em MG (3,3‰) atendia o preconizado pelo Ministério da Saúde do Brasil (Portaria GM/MS nº 930, 10/05/2012) porém ainda existiam quatro macrroregioes com porporções abaixo do ideal (i.e., Nordeste, Leste, Oeste e Centro-Sul). A redução da mortalidade neonatal no estado ao longo da série temporal estudada foi significativa, podendo ser relacionada ao aumento do número de leitos de UTI neonatal ao longo dos anos. Aspectos relacionados a diferenças entre os componentes da mortalidade neonatal (óbitos precoces e tardios), bem como a importância de fatores como distribuição de leitos, qualidade das unidades de terapia intensiva neonatal, incluindo características do serviço e equipe multiprofissional, nas diferentes macrorregiões do estado foram também discutidos.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciências da Saúdept_BR
dc.subject.cnpqMedicinapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4925679888366133pt_BR
Aparece nas coleções:Ciências da Saúde - Mestrado (Dissertações)



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