Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/46474
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Luana Cristina de Oliveira-
dc.date.accessioned2021-06-08T18:01:38Z-
dc.date.available2021-06-08T18:01:38Z-
dc.date.issued2021-06-08-
dc.date.submitted2021-04-29-
dc.identifier.citationSANTOS, L. C. de O. Interculturalidade e aprendizagem de línguas: relatos de experiências de imersão. 2021. 129 p. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/46474-
dc.description.abstractThis study aims to investigate and comprehend the experience of some exchange students, specifically: (a) in which way the learning of an additional language by immersion happened, (b) for the collaborators, living in the country in which the goal language is spoken helped the learning of this language and (c) if there are clues that the collaborators developed intercultural competence. Joined this study, five Brazilian exchange students who answered a questionary about their experience in the period of international academic mobility. The elements of the qualitative research were used for the collection and analysis of the data. The theory in which the interpretations were based, overhang in the perspectives of teaching-learning of Leffa and Irala (2014), Leffa (2016), Giraldello e Tedesco (2016), of autonomy, agency and strategy, as highlighted by Jordão (2010), Mota (2017), Easternarck (2017), Ludwig and Ferreira (2017), about learning of languages by immersion, in Figueiredo (2012), Savage e Hughes (2014), Kramsch (2017), interculturality in the teaching-learning of languages in Figueredo (2010), Figueiredo (2012, 2019), Siqueira and Barros (2013), Dutra e Penna (2018), Dutra (2019). The discussion about the functional systemic linguistic, the context of culture and the system of evaluativeness was based in Barbara and Macedo (2009), Almeida (2010), Fuzer and Cabral (2014) and Hood (2019). The analysis of the data reveals that the collaborators, when portraying how the learning of additional language was, mentioned the use of learning strategies of the following types: cognitive, compensations, metacognitives and mainly socioaffective that allowed the leaning of the language by the students through collaboration and interaction with other individuals. Furthermore, when mentioning about how living in the learned goal language country contributed for the learning, they mentioned mainly factors as culture and interaction and lastly, among the five clues of intercultural competence defined by Byram (1997), were identified: curiosity, knowledge, interaction and discovering abilities and cultural-critical/ political education consciousness. By the results of this study, it is possible to infer that in the exchange experience agentives and intercultural speakers are formed. Therefore, this paper valued the international experience as social as educationally.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectInterculturalismopt_BR
dc.subjectAquisição da segunda línguapt_BR
dc.subjectContato linguísticopt_BR
dc.subjectImersãopt_BR
dc.subjectInterculturalismpt_BR
dc.subjectSecond language acquisitionpt_BR
dc.subjectlinguistic contactpt_BR
dc.subjectImmersionpt_BR
dc.titleInterculturalidade e aprendizagem de línguas: relatos de experiências de imersãopt_BR
dc.title.alternativeInterculturality and language learning: immersion experience reportspt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Romero, Tania Regina de Souza-
dc.contributor.referee1Almeida, Patrícia Vasconcelos-
dc.contributor.referee2Dutra, Anelise Fonseca-
dc.description.resumoEste estudo tem por objetivo investigar e compreender a experiência de alguns intercambistas, especificamente: (a) como se deu a aprendizagem de língua adicional por imersão; (b) para os colaboradores, viver no país em que se fala a língua-alvo colaborou para a aprendizagem da língua; e (c) se há indícios de que os colaboradores desenvolveram competência intercultural. Nesse sentido, participaram deste estudo de caso cinco intercambistas brasileiros, que responderam um questionário sobre sua experiência no período de mobilidade acadêmica internacional. Os princípios da pesquisa qualitativa foram utilizados para a coleta e a análise dos dados. A teoria que fundamentou as interpretações foi apoiada nas perspectivas de ensino-aprendizagem de línguas de Leffa e Irala (2014), Leffa (2016) e Giraldello e Tedesco (2016); de autonomia, agência e estratégia, conforme destacado por Jordão (2010), Mota (2017), Esternarck (2017) e Ludwig e Ferreira (2017); sobre aprendizagem de línguas por imersão em Figueiredo (2012), Savage e Hughes (2014) e Kramsch (2017); interculturalidade conforme sugerido por Peres (2000), Corbett (2003) e Tílio (2009); a educação, o falante e a competência intercultural no ensino aprendizagem de línguas em Figueredo (2010), Figueiredo (2012, 2019), Siqueira e Barros (2013), Dutra e Penna (2018) e Dutra (2019); a discussão sobre a linguística sistêmica funcional, o contexto de cultura e o sistema de avaliatividade apoiou-se em Barbara e Macedo (2009), Almeida (2010), Fuzer e Cabral (2014) e Hood (2019). A análise dos dados revelou que os colaboradores, ao retratarem como se deu a aprendizagem da língua adicional, mencionaram o uso de estratégias de aprendizagem dos tipos: cognitivas, compensação, metacognitivas e principalmente socioafetivas, que permitem que o estudante aprenda a língua por meio da colaboração e da interação com os outros indivíduos. Além disso, ao mencionarem sobre como o viver no país da língua-alvo aprendida contribuiu para a aprendizagem, eles relataram principalmente fatores como cultura e interação, e por fim, dentre os cinco indícios de competência intercultural definido por Byram (1997) foram os identificados, a saber: curiosidade, conhecimento, habilidades de descoberta e interação e consciência crítico-cultural/educação política. Por meio dos resultados deste estudo foi possível inferir que na experiência de intercâmbio formaram-se falantes interculturais e agentivos. Portanto, este trabalho valorizou a experiência internacional, tanto social quanto educacionalmente.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Estudos da Linguagempt_BR
dc.subject.cnpqLetraspt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4630979359393077pt_BR
Aparece nas coleções:Letras - Mestrado (Dissertações)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO_Interculturalidade e aprendizagem de línguas relatos de experiências de imersão.pdf1,52 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.