Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/46565
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBorges, Juliana Vieira-
dc.creatorCampos, Alyce Cardoso-
dc.creatorCappelle, Mônica Carvalho Alves-
dc.creatorRezende, Daniel Carvalho de-
dc.date.accessioned2021-06-23T18:48:48Z-
dc.date.available2021-06-23T18:48:48Z-
dc.date.issued2020-10-
dc.identifier.citationBORGES, J. V. et al. Identidade e Consumo na Meia-idade: Uma Perspectiva Teórica. Revista Interdisciplinar de Marketing, Maringá, v. 10, n. 1, p. 62-75, jan./jun. 2020. DOI: https://doi.org/10.4025/rimar.v10i1.46111.pt_BR
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.4025/rimar.v10i1.46111pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/46565-
dc.description.abstractThe middle-age period seems particularly important, since life changes are evidenced and can be marked by a period of 'crisis' where priorities are altered and there is a process of re-evaluation of factors present in daily. Most of these changes are related to the identity process of the individual, on what consumption has a strong contribution. However, during a 'crisis' process, could consumption represent an element of identity reconfiguration? To discuss the theme, a theoretical study was carried out on middle age and crisis, the process of consumption and extension of self, and identity in middle age. In this period, it is possible to identify significant changes in roles, ambiguities, contradictions and other life instabilities. The middle-age crisis is differentiated for men and women, and conflicts over the ego and acceptance of the onset of aging are present. The reconfiguration of the self from consumption was directed by conspicuous consumption, aesthetics, leisure and education. The re-signification of identity and the process of inherent consumption may contribute to the fact that the middle-age crisis is not a strange period of suffering but experienced as a moment of personal growth.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringápt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceRIMAR – Revista Interdisciplinar de Marketingpt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectMeia-idadept_BR
dc.subjectConsumopt_BR
dc.subjectIdentitypt_BR
dc.subjectMiddle agept_BR
dc.subjectConsumptionpt_BR
dc.titleIdentidade e Consumo na Meia-idade: Uma Perspectiva Teóricapt_BR
dc.title.alternativeIdentity and consumption in middle age: a theoretical perspectivept_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO período da meia-idade parece particularmente importante, uma vez que as mudanças na vida são evidenciadas, podendo ser marcado por um período de ‘crise’ onde prioridades são alteradas e existe um processo de reavaliação de fatores presentes no cotidiano. Grande parte destas mudanças estão relacionadas ao processo identitário do indivíduo, em que o consumo tem forte contribuição. Entretanto, durante um processo de ‘crise’, o consumo poderia representar um elemento de reconfiguração identitária? Para discutir a temática realizou-se um estudo teórico sobre meia-idade e a crise, o processo de consumo e extensão do self, e a identidade na meia-idade. Neste período, é possível identificar alterações significativas de papeis, ambiguidades, contradições e outras instabilidades de vida. A crise da meia-idade se configura diferenciadamente para homens e mulheres, e estão presentes conflitos em relação ao ego e aceitação em relação ao início do envelhecimento. A reconfiguração do self a partir do consumo se apresentou direcionada pelo consumo conspícuo, de estética, lazer e educação. A ressignificação da identidade e o processo de consumo inerente podem contribuir para que a passagem pela crise da meia-idade não seja um período estranho e de sofrimento, mas vivenciada como um momento de crescimento pessoal.pt_BR
Aparece nas coleções:DAE - Artigos publicados em periódicos

Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.