Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/46820
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMachado, Pedro Gustavo-
dc.date.accessioned2021-07-28T19:47:27Z-
dc.date.available2021-07-28T19:47:27Z-
dc.date.issued2021-07-28-
dc.date.submitted2021-05-28-
dc.identifier.citationMACHADO, P. G. Efeitos do treinamento funcional de alta intensidade em mulheres diabéticas do tipo 2 na menopausa. 2021. 81 p. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/46820-
dc.description.abstractType 2 diabetes is one of the most prevalent diseases of the century. And obesity is considered to be one of the main factors of its biogenesis. Women are prevalent among the obese, favoring the occurrence of a greater number of type 2 diabetics, especially after menopause. The deleterious effects of menopause, linked to the implications of diabetes, predispose the development of metabolic syndrome (MS), which is a group of abnormalities, such as central obesity, dyslipidemia, and hypertension. Currently, there are numerous treatments capable of reducing the effects of menopause and diabetes, however, they are of the high cost to public health systems. On the other hand, physical exercise appears as a lower-cost alternative and with benefits in the short, medium, and long terms, such as improved glycemic control, lipid profile, endothelial dysfunction, and the cardiovascular autonomic response. These cardiometabolic benefits are of paramount importance in the treatment of DM2, helping to prevent its onset or delaying the progression of chronic disease complications, making physical exercise one of the main non-pharmacological measures to control diabetes. The literature points out traditional training methods (resistance, aerobic, and combined) as effective in type 2 diabetics, whether in the gain of lean mass and consequently improvement in the glycemic profile, in the loss of fat and attenuation in systemic inflammation, or in women in menopause, with improved quality of life and health. However, studies indicate resistance to lifestyle change and low continuity in physical training programs, making it necessary to identify strategies that result in greater adherence. Functional training, a modality that incorporates a variety of functional movements, such as sitting and standing, running, jumping, pushing, and pulling, and which can be performed at varying intensities and with some ease, as most exercises use bodyweight. It is a type of training that was designed to improve the parameters of general physical fitness and motor performance, in addition to contributing beneficially to metabolic parameters such as blood pressure, insulin resistance, and glucose metabolism. Therefore, the objective of this study was to fill a gap in the literature regarding the cardiorespiratory, cardiometabolic, functional capacity and quality of life benefits of high-intensity functional training in menopausal type 2 diabetics, attended by basic health units (UBS)), from the municipality of Lavras - MG. For this, 12 women participated in the study voluntarily and underwent weekly functional training sessions (3x per week and 60min in duration), for 16 weeks. Parameters of body composition, blood pressure, functional capacity, VO2max were evaluated, as well as laboratory tests for fasting blood glucose (GJ), total cholesterol (TC), triglycerides (TG), LDL-c, HDL-c, and glycated hemoglobin (HbA1c). A questionnaire was also applied to find out the effects of the intervention on the quality of life of these patients. After 16 weeks, there was no improvement in body composition, nor in the lipid parameters evaluated. O2 consumption was significantly increased, and there were significant improvements in the patients' functional capacity. A reduction in systolic blood pressure (SBP) was observed, as well as a reduction in GJ, but HbA1c did not improve significantly. The training also improved the patients' quality of life. We conclude then that 16 weeks of high-intensity functional training was sufficient to promote health benefits for postmenopausal type 2 diabetic women.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectDiabetes tipo 2pt_BR
dc.subjectMenopausapt_BR
dc.subjectTreinamento funcionalpt_BR
dc.subjectDiabetes - Tratamentopt_BR
dc.subjectDiabetes em idosospt_BR
dc.subjectType 2 diabetespt_BR
dc.subjectMenopausept_BR
dc.subjectFunctional trainingpt_BR
dc.subjectDiabetes - Treatmentpt_BR
dc.subjectDiabetes in the elderlypt_BR
dc.titleEfeitos do treinamento funcional de alta intensidade em mulheres diabéticas do tipo 2 na menopausapt_BR
dc.title.alternativeEffects of high intensity functional training in type 2 diabetic women in menopausept_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Carvalho, Aline Pereira-
dc.contributor.advisor-co1Bertolini, Natália Oliveira-
dc.contributor.referee1Costa, Eduardo Damasceno-
dc.contributor.referee2Moura, Rodrigo Ferreira de-
dc.contributor.referee3Bertolini, Natália Oliveira-
dc.description.resumoO diabetes do tipo 2 é uma das doenças mais prevalentes do século, sendo a obesidade um dos principais fatores de risco para o seu desenvolvimento. Existe uma maior prevalência de mulheres dentre os obesos, favorecendo a ocorrência de um número maior de diabéticas do tipo 2, sobretudo, após a menopausa. Os efeitos deletérios da menopausa, atrelados às implicações do diabetes, predispõem ao desenvolvimento da síndrome metabólica (SM), que constitui um grupo de anormalidades, como obesidade central, dislipidemia e hipertensão arterial. Atualmente, existem inúmeros tratamentos para amenizar esses efeitos, entretanto, são de alto custo aos sistemas públicos de saúde. Por outro lado, o exercício físico surge como uma alternativa de menor custo e com benefícios a curto, médio e longo prazo à saúde em geral. Em relação ao DM2, esses benefícios podem auxiliar na prevenção ou retardar a progressão de complicações crônicas da doença, tornando o exercício físico uma das principais medidas não farmacológicas para controle da doença. A literatura aponta métodos tradicionais de treinamento (resistidos, aeróbicos e combinados) como eficazes em diabéticos do tipo 2, seja no ganho de massa magra e consequentemente melhora no perfil glicêmico, na perda de gordura e atenuação na inflamação sistêmica, ou em mulheres na menopausa, com a melhora na qualidade de vida e saúde. Contudo, estudos apontam uma resistência à mudança do estilo de vida e na baixa continuidade em programas de treinamento físico, sendo necessário identificar estratégias que resultem em maior adesão. O treinamento funcional é uma modalidade que incorpora uma variedade de movimentos funcionais, como sentar e levantar, correr, saltar, empurrar e puxar e que pode ser realizado em intensidades variáveis usando o próprio peso corporal. Portanto, o objetivo desse estudo foi preencher uma lacuna existente na literatura com relação aos benefícios cardiorrespiratórios, cardiometabólicos, de composição corporal, capacidade funcional e qualidade de vida do treinamento funcional de alta intensidade em diabéticas do tipo 2 na menopausa, atendidas pelas unidades básicas de saúde (UBS), do município de Lavras - MG. Para isso, 12 voluntárias participaram do estudo, sendo submetidas a sessões de treinamento funcional semanais (3x por semana e 60min de duração), durante 16 semanas. Foram avaliados parâmetros de composição corporal, pressão arterial, capacidade funcional, VO2máx, assim como exames laboratoriais de glicemia em jejum (GJ), colesterol total (CT), triglicérides (TG), LDL-c, HDL-c e hemoglobina glicada (HbA1c). Foi aplicado também, um questionário a fim de saber os efeitos da intervenção na qualidade de vida dessas pacientes. Após 16 semanas, não houve melhora na composição corporal, nem nos parâmetros lipídicos avaliados. O consumo de O2 foi significativamente aumentando, e houve melhoras expressivas na capacidade funcional das pacientes. Foi observado uma redução na pressão arterial sistólica (PAS), assim como uma redução da GJ, porem a HbA1c não melhorou de forma significativa. O treinamento também melhorou a qualidade de vida das pacientes. Conclui-se então que, 16 semanas de treinamento funcional de alta intensidade, foi suficiente para promover benefícios à saúde de mulheres diabéticas tipo 2 na pós-menopausa.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Medicinapt_BR
dc.subject.cnpqCiências da Saúdept_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1643011237289065pt_BR
Aparece nas coleções:Administração - Mestrado (Dissertação)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO_Efeitos do treinamento funcional de alta intensidade em mulheres diabéticas do tipo 2 na menopausa.pdf994,72 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.