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Campo DCValorIdioma
dc.creatorArgenta, J. A.-
dc.creatorPasqual, M.-
dc.creatorPereira, C. V.-
dc.creatorDias, D. R.-
dc.creatorBarbosa, R. A.-
dc.creatorPereira, L. J.-
dc.date.accessioned2014-12-01T19:36:19Z-
dc.date.available2014-12-01T19:36:19Z-
dc.date.issued2012-09-15-
dc.identifier.citationARGENTA, J. A. et al. Efeito do extrato de romã (Punica granatum) sobre bactérias cariogênicas: estudo in vitro e in vivo. Arquivos em Odontologia, Belo Horizonte, v. 48, n. 4, p. 218-226, out./dez. 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttps://seer.ufmg.br/index.php/arquivosemodontologia/article/viewFile/2031/1469pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/4702-
dc.description.abstractAim: The present study aimed to evaluate both the inhibitory effect of plant extracts on Streptococcus mutans in vitro as well as the inhibitory potential of toothpastes containing an extract with a high level impact on both mutans streptococci and biofilm indexes in vivo. Materials and Methods: Ethanolic extracts from 32 plants were deposited in a culture medium inoculated with S. mutans (ATCC25175). After this process, the inhibition halos for all tested extracts were measured. The inhibition capacities were: Ocimum gratissimum (flower), 08 mm; Moringa oleífera (leaf), 10 mm; Copaífera langsdorffi (leaf), 16 mm; and Punica granatum (dehydrated pericarp), 18 mm. Since the Punica granatum extract presented the greatest inhibitory halo, it was used in the next stage. The pomegranate extract (Punica granatum) was added to toothpastes at 1% and 3% concentrations after having determined the minimum inhibitory concentration. These two concentrations were tested in vivo in 30 volunteers, divided into 3 groups (one for each extract and one control group). The volunteers used the toothpastes for eight days. The antibacterial activity was evaluated by determining the biofilm index and by quantifying the mutans streptococci colonies (UFC/ml). Results: A reduction (p<0.05) in the biofilm index could be observed when the toothpaste containing the pomegranate extract at 3% was used. However, no difference in the microbiological count after the tested period could be identified. Conclusions: It can therefore be concluded that the Punica granatum L. extract showed the highest in vitro inhibitory activity against S. mutans. The toothpaste formulation showed efficiency after eight days of use, significantly decreasing the biofilm rate, but with no reduction in the number of mutans streptococci.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.sourceArquivos em Odontologiapt_BR
dc.subjectProduto com ação antimicrobianapt_BR
dc.subjectPunica granatumpt_BR
dc.subjectBiofilmept_BR
dc.subjectDentifríciopt_BR
dc.subjectStreptococcus mutanspt_BR
dc.subjectCárie dentáriapt_BR
dc.titleEfeito do extrato de romã (Punica granatum) sobre bactérias cariogênicas: estudo in vitro e in vivopt_BR
dc.title.alternativeEffect of pomegranate extract (Punica granatum) on cariogenic bacteria: in vitro and in vivo studypt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoObjetivo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito inibitório de extratos de plantas sobre cepas de Streptococcus mutans in vitro e avaliar in vivo o potencial inibitório de dentifrício incorporado com o extrato de maior potencial sobre estreptococos do grupo mutans e sobre o índice de biofilme. Materiais e Métodos: Em meio de cultura inoculado com S. mutans (ATCC25175), depositaram-se extratos etanólicos de 32 plantas. Posteriormente, avaliaram-se os halos de inibição. As capacidades inibitórias foram: Ocimum gratissimum (flor) com 08 mm; Moringa oleífera (folha) 10 mm; Copaífera langsdorffi (folha) 16 mm e Punica granatum (pericarpo desidratado) com 18 mm. Uma vez que este último extrato apresentou o maior halo de inibição, foi utilizado na fase seguinte. O extrato de romã (Punica granatum) foi incorporado em dentifrício, nas concentrações de 1% e 3% após determinação da concentração inibitória mínima. Estes foram testados em 30 voluntários divididos em 3 grupos (um para cada extrato e um grupo controle). Os voluntários fizeram uso dos dentifrícios durante 08 dias. A atividade antimicrobiana foi avaliada através da determinação do índice de biofilme e contagem de estreptococos do grupo mutans (UFC/ml). Resultados: Houve redução (p < 0,05) no índice de biofilme para o extrato a 3%, porém não houve diferença na contagem de microrganismos (p > 0,05). Conclusão: Conclui-se que a Punica granatum L. foi o extrato que apresentou maior atividade inibitória in vitro contra S. mutans. A formulação do dentifrício mostrou eficiência após oito dias de uso diminuindo significativamente o índice de biofilme, porém, não apresentou redução do número de estreptococos do grupo mutans.pt_BR
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