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dc.creatorEspinosa, Ana Carolina Carpio-
dc.date.accessioned2021-11-08T17:09:35Z-
dc.date.available2021-11-08T17:09:35Z-
dc.date.issued2021-11-08-
dc.date.submitted2021-10-20-
dc.identifier.citationESPINOSA, A. C. C. Distribuição do Parvovírus canino nos tecidos e caracterização do subtipo circulante em Minas Gerais. 2021. 46 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/48447-
dc.description.abstractThe canine Parvovirus type 2 (CPV-2) is responsible for hemorrhagic gastroenteritis in dogs and, more rarely, non-suppurative myocarditis in puppies. The diagnosis in necropsied dogs is mainly made by intestinal lesions, but when there are intestinal post-mortem alterations or nonspecific lesions, immunohistochemistry (IHC) has been used to detect the virus in other tissues. Three antigenic variants of CPV-2; CPV-2a, CPV-2b and CPV-2c, have been identified in many countries by molecular testing and may be associated with different epidemiological pictures and severity of lesions. Thus, the aim of this study is to describe the distribution of canine parvovirus in tissues by IHC and to characterize the circulating strain(s) in Minas Gerais by molecular analysis and sequencing. Ten dogs with gross lesions suggestive of canine parvovirosis and five negative controls were necropsied at the Veterinary Pathology Sector of the Federal University of Lavras in the 2020-2021 period. Tissues from these dogs were submitted to histological, immunohistochemical, and molecular analysis. The most frequent gross lesions were hyperemic small intestinal serosa, reddish and rough mucosa, with evident Peyer's patches, increased and reddish retropharyngeal and mesenteric lymph nodes. Microscopically, atrophy and fusion of the intestinal villi (7/10), dilated crypts (5/10), necrosis (9/10), and desquamation of epithelial cells into the lumen (8/10) were visualized. Lymphoid necrosis and cellular rarefaction were more pronounced in tonsils (6/10) and retropharyngeal lymph nodes (6/10). The tissues more often positive on IHC for CPV-2 were tongue (88,89%); tonsil, retropharyngeal lymph nodes (77,78%); ileum (70%) and bone marrow (57,14%). All ten dogs were positive for CPV-2 in the polymerase chain reaction (PCR). Nucleotide sequencing reveaed a high nucleotide identity to VP2 and a consistent mutation at amino acid 426 (aspartic acid), characterizing the occurrence of the CPV-2b subtype. Negative controls were negative by IHC and PCR tests for CPV-2. This study contributed to a better knowledge of canine Parvovirus distribution in tissues, being tongue, tonsil, retropharyngeal lymph node, ileum and bone marrow the tissues with the highest frequency of immunolabeling, therefore for IHQ diagnosis of canine parvovirus infection. The results also demonstrate that the CPV-2b subtype circulates in the canine population of Minas Gerais.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectCães - Gastroenteritept_BR
dc.subjectParvovirose caninapt_BR
dc.subjectEnterite hemorrágicapt_BR
dc.subjectImuno-histoquímicapt_BR
dc.subjectParvovírus canino tipo 2pt_BR
dc.subjectDogs - Gastroenteritispt_BR
dc.subjectCanine parvoviruspt_BR
dc.subjectHemorrhagic enteritispt_BR
dc.subjectImmunohistochemistrypt_BR
dc.subjectCanine Parvovirus type 2pt_BR
dc.titleDistribuição do Parvovírus canino nos tecidos e caracterização do subtipo circulante em Minas Geraispt_BR
dc.title.alternativeDistribution of canine parvovirus in tissues and characterization of the circulating subtype in Minas Geraispt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Veterináriaspt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Varaschin, Mary Suzan-
dc.contributor.advisor-co1Wouters, Angélica T. B.-
dc.contributor.advisor-co2Raymundo, Djeison Lutier-
dc.contributor.referee1Orlando, Débora Ribeiro-
dc.contributor.referee2Raymundo, Djeison Lutier-
dc.contributor.referee3Dorneles, Elaine Maria Seles-
dc.description.resumoO Parvovírus canino tipo 2 (CPV-2) é responsável por quadros de gastroenterite hemorrágica em cães e, mais raramente, de miocardite não supurativa em filhotes caninos. O diagnóstico em animais necropsiados é realizado principalmente pelas lesões intestinais, porém, quando há alterações pós-mortais ou lesões intestinais inespecíficas, a imuno-histoquímica (IHQ) tem sido utilizada para detectar o vírus em outros tecidos. Três variantes antigênicas do CPV-2; CPV-2a, CPV-2b e CPV- 2c foram identificadas em vários países por meio de testes moleculares, podendo estar associadas a diferentes quadros epidemiológicos e gravidade de lesões. Desta forma, o objetivo deste estudo é descrever a distribuição do Parvovírus canino nos tecidos por meio da marcação IHQ e caracterizar o(s) subtipo(s) circulante(s) em Minas Gerais por análises moleculares e sequenciamento. Dez cães com lesões macroscópicas sugestivas de parvovirose canina e cinco cães controles negativos foram necropsiados no Setor de Patologia Veterinária da Universidade Federal de Lavras no período de 2020-2021. Tecidos destes cães foram submetidos à análise histológica, imuno-histoquímica e molecular. Na necropsia as lesões mais frequentes foram serosa do intestino delgado hiperêmica e granular, mucosa avermelhada e enrugada, placas de Peyer evidentes, linfonodos mesentéricos e retrofaríngeos aumentados de tamanho e avermelhados. Microscopicamente as principais lesões foram necrose de criptas (9/10) e descamação das células epiteliais para a luz (8/10), atrofia e fusão das vilosidades intestinais (7/10), necrose e rarefação de celulas linfoides, sendo mais acentuadas em tonsilas palatinas (6/10) e linfonodos retrofarígeos (6/10). Os tecidos com maior positividade na IHQ para o CPV-2 foram língua (88,89%); tonsila, linfonodos retrofaríngeos (77,78), íleo (70%) e medula óssea (57,14%). Todos os dez cães foram positivos para CPV-2, na reação em cadeia pela polimerase (PCR). O sequenciamento revelou uma alta identidade de nucleotídeos na VP2 e uma mutação no aminoácido 426 (ácido aspártico), caracterizando a ocorrência do subtipo CPV-2b. Os controles negativos não tiveram marcação IHQ e foram negativos na PCR para CPV-2. Este estudo contribui para o melhor conhecimento da distribuição do Parvovírus canino nos tecidos, sendo língua, tonsila, linfonodo retrofaríngeo, íleo e medula óssea os tecidos que tiveram o maior número de imunomarcações, sendo, desta forma, indicados para o diagnóstico IHQ da parvovirose canina. Os resultados também demonstram que o subtipo CPV-2b circula na população canina de Minas Gerais.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Medicina Veterináriapt_BR
dc.subject.cnpqMedicina Veterináriapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4409745796975037pt_BR
Aparece nas coleções:Ciências Veterinárias - Mestrado (Dissertações)



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