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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMarques, Ricardo Tayarol-
dc.creatorBarros, Vanessa Cabral Costa de-
dc.creatorBorges, Luís Antonio Coimbra-
dc.creatorBarbosa, Ana Carolina Maioli Campos-
dc.date.accessioned2022-01-19T19:58:54Z-
dc.date.available2022-01-19T19:58:54Z-
dc.date.issued2021-04-
dc.identifier.citationMARQUES, R. T. et al. The trade of pinhão (Araucaria angustifolia seed) in Minas Gerais: a stimulus for conservation? Revista Floresta, Curitiba, v. 51, n. 2, p. 346-353, abr./jun. 2021. DOI: 10.5380/rf.v51 i2. 68781.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/48906-
dc.description.abstractThe knowledge of the production and marketing chains of pinhão is centered in the Mixed Ombrophilous Forest region, in southern Brazil. This study aimed to evaluate the pinhão production and marketing chains in a region of ecological tension (Seasonal Semideciduous Forest) and verify the pinhão trade effectiveness as a tool for araucaria conservation. This research was based on a statistical survey on pinhão extraction and trade, made available by governmental institutions. To identify establishments operating in the trade of pinhão in Minas Gerais (Brazil), structured interviews and a literature review of the legislation associated with the trade of forest products were conducted, establishing the relationship between the trade and conservation of araucaria. The results showed that Minas Gerais is the third-largest national producer of pinhão, accounting for 13.9% of production, and receiving the lowest remuneration for the extracted product. There is a predominance of a short marketing chain, in which producers or retailers negotiate with the consumer, resulting in greater profits for those involved in this process, who benefit from the lack of specific regulations and inspections in the extraction and trade of pinhão, leading to a predatory activity, which does not contribute to the preservation of araucaria. However, the use of appropriate instruments may make feasible the conservation of this species, combining its potential for use in forest restoration projects with the income from the commercialization of its seeds, thus developing an effective tool for the conservation of araucaria in rural properties in Minas Gerais.pt_BR
dc.languageenpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Paranápt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceRevista Florestapt_BR
dc.subjectEcological tensionpt_BR
dc.subjectSeasonal semideciduous forestpt_BR
dc.subjectExtractionpt_BR
dc.subjectTensão ecológicapt_BR
dc.subjectFloresta estacional semidecidualpt_BR
dc.subjectPinhão - Extraçãopt_BR
dc.titleThe trade of pinhão (Araucaria angustifolia seed) in Minas Gerais: a stimulus for conservation?pt_BR
dc.title.alternativeO comércio do pinhão (semente de Araucaria angustifolia) em Minas Gerais: um estímulo para conservação?pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO comércio do pinhão (semente de Araucaria angustifolia) em Minas Gerais: um estímulo para conservação? O conhecimento sobre a produção e cadeias de comercialização do pinhão é centrada na região da Floresta Ombrófila Mista, no sul do Brasil. Diante dessa realidade, foi proposto avaliar a cadeia produtiva e de comércio do pinhão numa região de tensão ecológica, Floresta Estacional Semidecidual, e verificar a efetividade do comércio do pinhão como ferramenta para a conservação da araucária. O estudo foi baseado no levantamento estatístico sobre extração e comércio do pinhão, disponibilizado por instituições governamentais. Para identificar os estabelecimentos que atuam no comércio do pinhão em Minas Gerais, foram realizadas entrevistas estruturadas e revisão de literatura da legislação associada ao comércio de produtos florestais, estabelecendo a relação entre o comércio e conservação da araucária. Os resultados mostraram que Minas Gerais é o terceiro maior produtor nacional de pinhão, respondendo por 13,9% da produção, e, dentre eles, apresenta a menor remuneração pelo produto extraído. Há o predomínio do comércio via cadeia curta, produtor ou varejista negociando com o consumidor, permitindo maiores lucros para os atores envolvidos, que se beneficiam da ausência de regulamentações especificas e fiscalizações na extração e comércio do pinhão, tornando a atividade predatória o que não contribuí para a preservação da araucária. Entretanto a adoção de instrumentos adequados poderá viabilizar a conservação da espécie, aliando assim o seu potencial de uso em projetos de restauração florestal com a renda advinda da comercialização do pinhão para que tenhamos uma ferramenta efetiva para a conservação da araucária nas propriedades rurais em Minas Gerais.pt_BR
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