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Campo DCValorIdioma
dc.creatorReis, Nilmar Diogo dos-
dc.creatorCosta, Jaqueline Severino da-
dc.creatorGonçalves, Arthur Alexandre-
dc.creatorCastro Junior, Luiz Gonzaga de-
dc.creatorFontes, Renato Elias-
dc.date.accessioned2022-02-14T18:15:32Z-
dc.date.available2022-02-14T18:15:32Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationREIS, N. D. dos et al. Diferencial de salário entre trabalhadores nativos e migrantes na cafeicultura de Minas Gerais. Teoria e Evidência Econômica, [S.l.], n. 55, p. 172-185, jul./dez. 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/49299-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.sourceTeoria e Evidência Econômicapt_BR
dc.subjectDiscriminação de Oaxaca-Blinderpt_BR
dc.subjectOportunidades iguaispt_BR
dc.subjectMigraçãopt_BR
dc.titleDiferencial de salário entre trabalhadores nativos e migrantes na cafeicultura de Minas Geraispt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO Brasil é o maior produtor e exportador mundial e o segundo consumidor de café no mundo. Por isso, o café é um dos produtos mais significativos para a economia brasileira. Em Minas Gerais, a produção é basicamente manual em virtude da topografia e, desta forma, utiliza muita mão de obra, que é composta por trabalhadores locais e imigrantes de outras regiões do Brasil, o que leva à discussão sobre se a renda auferida por esses trabal-hadores é socialmente justa, sobretudo quando se comparam os rendimentos salariais da força de trabalho local com os rendimentos da força de trabalho em relação aos migrantes na cafeicultura. Os resultados encontrados apontaram para a existência de evidências de que os migrantes ganham um rendimento/hora superior aos trabalhadores nativos. Além disso, o efeito característica foi o maior responsável pelos ganhos superiores observados.pt_BR
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