Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/49502
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorHeringer, Gustavo-
dc.creatorAngulo, Elena-
dc.creatorBallesteros-Mejia, Liliana-
dc.creatorCapinha, César-
dc.creatorCourchamp, Franck-
dc.creatorDiagne, Christophe-
dc.creatorDuboscq-Carra, Virginia Gisela-
dc.creatorAndrés Nuñez, Martín-
dc.creatorZenni, Rafael Dudeque-
dc.date.accessioned2022-03-16T16:52:14Z-
dc.date.available2022-03-16T16:52:14Z-
dc.date.issued2021-07-29-
dc.identifier.citationHERINGER, G. et al. The economic costs of biological invasions in Central and South America: a first regional assessment. NeoBiota, [S.l.], v. 67, p. 401-426, July 2021. DOI: 10.3897/neobiota.67.59193.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/49502-
dc.description.abstractInvasive alien species are responsible for a high economic impact on many sectors worldwide. Nevertheless, there is a scarcity of studies assessing these impacts in Central and South America. Investigating costs of invasions is important to motivate and guide policy responses by increasing stakeholders’ awareness and identifying action priorities. Here, we used the InvaCost database to investigate (i) the geographical pattern of biological invasion costs across the region; (ii) the monetary expenditure across taxa and impacted sectors; and (iii) the taxa responsible for more than 50% of the costs (hyper-costly taxa) per impacted sector and type of costs. The total of reliable and observed costs reported for biological invasions in Central and South America was USD 102.5 billion between 1975 and 2020, but about 90% of the total costs were reported for only three countries (Brazil, Argentina and Colombia). Costs per species were associated with geographical regions (i.e., South America, Central America and Islands) and with the area of the countries in km2. Most of the expenses were associated with damage costs (97.8%), whereas multiple sectors (77.4%), agriculture (15%) and public and social welfare (4.2%) were the most impacted sectors. Aedes spp. was the hyper-costly taxon for the terrestrial environment (costs of USD 25 billion) and water hyacinth (Eichhornia crassipes) was the hyper-costly taxon for the aquatic environment (USD 179.9 million). Six taxa were classified as hyper-costly for at least one impacted sector and two taxa for at least one type of cost. In conclusion, invasive alien species caused billions of dollars of economic burden in Central and South America, mainly in large countries of South America. Costs caused by invasive alien species were unevenly distributed across countries, impacted sectors, types of costs and taxa (hyper-costly taxa). These results suggest that impacted sectors should drive efforts to manage the species that are draining financial sources.pt_BR
dc.languageen_USpt_BR
dc.publisherPensoft Publisherspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceNeoBiotapt_BR
dc.subjectBiological invasionspt_BR
dc.subjectCentral Americapt_BR
dc.subjectEconomic costspt_BR
dc.subjectEconomic impactpt_BR
dc.subjectHyper-costly speciespt_BR
dc.subjectInvaCostpt_BR
dc.subjectSouth Americapt_BR
dc.titleThe economic costs of biological invasions in Central and South America: a first regional assessmentpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoAs espécies exóticas invasoras são responsáveis por custos econômicos elevados em diversos setores em todo mundo. No entanto, existe uma falta de estudos que avaliam esses impactos na América Central e do Sul. Investigar os custos com invasões biológicas é importante para estimular e guiar respostas políticas, aumentando a sensibilização de diversos grupos envolvidos e identificando prioridades de ação e gestão. Neste estudo, utilizamos a base de dados do InvaCost para investigar (i) os padrões geográficos dos custos causados por invasões biológicas entre as regiões da América Central e do Sul; (ii) a distribuição dos custos por taxon e setores impactados; e (iii) os taxa responsáveis por mais de 50% dos custos (os taxa hiper-custosos) por setor impactado e tipo de custo. O total de custos observados para a América Central e do Sul e reportados em fontes de elevada confiabilidade foi de 102,5 bilhões de dólares americanos (ou milhares de milhões) entre 1975 e 2020, sendo que cerca de 90% do custo total ocorreu em apenas três países (Brasil, Argentina e Colômbia). Os custos por espécies foram associados com a região geográfica (América do Sul, América Central e ilhas) e com a extensão territorial dos países. A maior parte dos gastos foi associada com danos (97,8%), enquanto setores múltiplos (77,4%), agricultura (15%) e bem-estar público e social (4,2%) foram os setores mais impactados. Aedes spp. foi o taxon hiper-custoso no ambiente terrestre (custo de 25 bilhões de dólares americanos) e o aguapé (Eichhornia crassipes) foi o taxon hiper-custoso em ambientes aquáticos (179,9 milhões de dólares americanos). Seis taxa foram classificadas como hiper-custosos para pelo menos um setor e dois taxa foram classificados como hiper-custosos para pelo menos um tipo de custo. Em conclusão, espécies exóticas invasoras causam custos econômicos de bilhões de dólares na América Central e do Sul, especialmente nos países mais extensos da América do Sul. Os custos causados pelas espécies exóticas invasoras não foram igualmente distribuídos entre países, setores impactados, tipos de custos e grupos taxonômicos (taxa hiper-custosos). Esses resultados sugerem que os setores impactados devem direcionar esforços para o manejo e prevenção daquelas espécies que são drenos de recursos financeiros.pt_BR
Aparece nas coleções:DBI - Artigos publicados em periódicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_The economic costs of biological invasions in Central and South America a first regional assessment.pdf1,33 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons