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dc.creatorMachado, Raoni Perrucci Toledo-
dc.date.accessioned2022-05-09T18:30:04Z-
dc.date.available2022-05-09T18:30:04Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationMACHADO, R. P. T. A participação das mulheres olímpicas brasileiras nas modalidades esportivas de aventura ate os jogos de 2012. Olimpianos - Journal of Olympic Studies, [S. l.], v. 5, 2021. DOI: 10.30937/2526-6314.v5.id115.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/49891-
dc.description.abstractFrom Maria Lenk's first participation in 1932 until the first gold and silver medals for women's beach volleyball in 1996, a long time has passed and many stories have been told. However, a great gap can be observed with regard to the 'adventure' sports modalities, and a long way is still to be taken so that this space can be filled and, who knows, crowned with a medal. The double challenges, referring to the difficulties faced both by gender issues and by prejudices against practitioners of the modalities considered as 'counterculture', were a great obstacle to their development. However, the current moment, when the 'adventure sport' has been gaining space both in the media and in the Olympic movement, is consequently causing many athletes practicing these modalities to start gaining this space as well, and especially voice through their practice. Of the 445 Brazilian women who participated in the Olympic Games up to the 2012 edition, only 25 of them were in any adventure sport, these being Slalon Canoeing, Mountain Bike and BMX Cycling, Rowing, Triathlon and Sailing (in the adapted windsurfing event , the current RS: X).pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherOlimpianospt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceOlimpianos - Journal of Olympic Studiespt_BR
dc.subjectOlimpíadaspt_BR
dc.subjectJogos olímpicospt_BR
dc.subjectMulheres no esportept_BR
dc.subjectOlympic gamespt_BR
dc.subjectOympicspt_BR
dc.subjectWomen in sportpt_BR
dc.titleA participação das mulheres olímpicas brasileiras nas modalidades esportivas de aventura ate os jogos de 2012pt_BR
dc.title.alternativeThe participation of brazilian olympic women in sport adventure until the 2012 gamespt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoDesde a primeira participação de Maria Lenk em 1932 até as primeiras medalhas com o ouro e prata do vôlei de praia feminino em 1996, um longo tempo se passou e muitas histórias foram contadas. Todavia, uma grande lacuna pode ser observada no que se refere as modalidades esportivas ‘de aventura’, e um longo caminho ainda está a ser percorrido para que este espaço seja preenchido e, quem sabe, coroado com alguma medalha. Os desafios duplos, referentes as dificuldades enfrentadas tanto pelas questões de gênero quanto pelos preconceitos aos praticantes das modalidades tidas como ‘contracultura’, foram um grande empecilho para o seu desenvolvimento. Contudo, o momento atual, em que o “esporte de aventura” vem ganhando espaço tanto na mídia como no movimento olímpico, está fazendo, consequentemente, com que muitas atletas praticantes dessas modalidades começassem a também ganhar este espaço e principalmente voz através de sua prática. Das 445 mulheres brasileiras que participaram dos Jogos Olímpicos até a edição de 2012, apenas 25 delas foram em alguma modalidade esportiva de aventura, sendo estas as de Canoagem Slalon, Ciclismo Mountain Bike e BMX, Remo, Triathlon e Vela (na prova adaptada de windsurf, a atual RS:X).pt_BR
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