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dc.creatorSilva, Josiane Maria da-
dc.creatorSantana, Lucas Santos-
dc.creatorVolpato, Carlos Eduardo Silva-
dc.creatorSilva, Ana Beatriz Alves da-
dc.creatorGoiz, Tauan Bonin-
dc.date.accessioned2022-07-12T20:43:17Z-
dc.date.available2022-07-12T20:43:17Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationSILVA, J. M. da et al. Assertiveness of a log length sensor allocated in different positions on the harvester head. Floresta, Curitiba, v. 52, n. 2, p. 294-303, Apr./June 2022. DOI: 10.5380/rf.v52 i2. 77469.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/50567-
dc.description.abstractWood length variability can affect operational yield and productivity in harvesting and forest transport operations. Assertive lengths meet positive quality criteria for the product to cellulose factory delivered. Therefore, research is needed to assess assertiveness in measuring wood logs' length. Thus, the objective was to evaluate length sensor accuracy at different positions in the harvester head. The following treatments were defined: sensor coupled in measuring wheel without a protective piece (T1); sensor coupled in measuring wheel with protective piece (T2); sensor coupled in feed roller without protective piece (T3) and sensor coupled in feed roller with protective piece (T4). The study was carried in a eucalyptus plantation destined for the production of cellulose pulp and, through daily measurements of wood log length in the field, 8373 measurements were obtained. Data were submitted to ANAVA, mean tests (Tukey and Scott-Knott), Statistical Process Control (SPC) and frequency distribution. Treatments T1 and T3 presented average length corresponding to 6.46 m and 0.11 and 0.17 m standard deviation, respectively. T2 and T4 presented and average of 6.42 m and standard deviation equal to 0.12 and 0.16 m, respectively. treatment T1 presented assertive distribution frequencies, presenting 80% of the logs processed within the established limit (6.30 and 6.70 m) while T2, T3 and T4 presented 55%, 45% and 40%, respectively. It is concluded that the sensor coupled in measuring wheel and without the protective piece obtained greater accuracy in wood logs final length.pt_BR
dc.languageenpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Paranápt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceRevista FLORESTApt_BR
dc.subjectColheita florestalpt_BR
dc.subjectMediçãopt_BR
dc.subjectVariabilidadept_BR
dc.subjectExatidãopt_BR
dc.subjectForest harvestpt_BR
dc.subjectMeasurementpt_BR
dc.subjectVariabilitypt_BR
dc.subjectAccuracypt_BR
dc.titleAssertiveness of a log length sensor allocated in different positions on the harvester headpt_BR
dc.title.alternativeAssertividade do sensor de comprimento de toras alocado em diferentes posições no cabeçote do harvesterpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoA variabilidade no comprimento das toras pode afetar o rendimento operacional e a produtividade nas operações de colheita e transporte florestal. Comprimentos assertivos atendem critérios positivos de qualidade do produto entregue à fábrica de celulose. Portanto, fazem-se necessárias pesquisas para aferir a assertividade na mensuração do comprimento das toras. Dessa forma, objetivou-se avaliar a exatidão do sensor de comprimento em posições distintas no cabeçote do harvester. Foram definidos os seguintes tratamentos: sensor acoplado na roda de medição sem peça protetora (T1); sensor acoplado na roda de medição com peça protetora (T2); sensor acoplado no rolo alimentador sem peça protetora (T3) e sensor acoplado no rolo alimentador com peça protetora (T4). O estudo foi realizado em um plantio de eucalipto destinado à produção de celulose e, por meio de aferições diárias de comprimento de toras no campo foram obtidas 8373 medições. Esses dados foram submetidos à ANAVA, testes de média (Tukey e Scott-Knott), Controle Estatístico de Processo (CEP) e distribuição de frequência. T1 e T3 apresentaram comprimento médio correspondente a 6,46 m e desvio padrão igual a 0,11 e 0,17 m, respectivamente. T2 e T4 apresentaram média de 6,42 m e desvio padrão igual a 0,12 e 0,16 m, respectivamente. T1 apresentou frequências assertivas de distribuição com 80% das toras processadas dentro do limite estabelecido (6,30 e 6,70 m) enquanto T2, T3 e T4 apresentaram 55%, 45% e 40%, respectivamente. Conclui-se que o sensor acoplado na roda de medição e sem a peça protetora obteve maior exatidão no comprimento final das toras.pt_BR
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