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dc.creatorBotelho, Gabrielly Cássia de Paula-
dc.date.accessioned2022-08-05T20:48:38Z-
dc.date.available2022-08-05T20:48:38Z-
dc.date.issued2022-08-05-
dc.date.submitted2022-06-23-
dc.identifier.citationBOTELHO, G. C. de P. Relação dos sinais de depressão pós-parto e sono com a qualidade da dieta em mulheres no período pós-parto. 2022. 88 p. Dissertação (Mestrado em Nutrição e Saúde) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/50860-
dc.description.abstractAfter the birth of a baby, many changes take place in the life of the mother and her family. Among these changes is the possibility of worsening the quality of sleep and diet, as well as the risk of postpartum depression (PPD). The present study aims to investigate whether signs of PPD and sleep quality are related to the quality of diet in postpartum women. The sample comes from the prospective project, CAGESLACT - Assessment of Nutritional Status, Behavior and Feeding Practices in the Phases of Pregnancy, Lactation and Food Introduction, from the Federal University of Lavras-UFLA, developed in the south of Minas Gerais. The participants were recruited during the gestational period and invited to continue the research in the period of three to four months postpartum. Sociodemographic, obstetric and anthropometric data were collected. Food consumption was assessed through the report of the usual diet, and the Diet Quality Index Adapted for Pregnant Women (IQDAG) was used to assess the quality of the diet. The Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) was used to analyze the signs of PPD and the Pittsburg Sleep Quality Index (PSQI) for the analysis of sleep quality. To compare sociodemographic, obstetric and anthropometric characteristics according to the tertiles of the IQDAG score, the chi-square and Kruskal-Wallis tests were used. The Sperman correlation test was used to investigate the relationship of signs of PPD and sleep quality with the quality of the women's diet, adopting a significance level of 5%. All analyzes were performed using the SPSS software (version 20.0). As for the results, it was not observed between the signs of PPD and sleep quality with the quality of the diet of women in the postpartum period. It was found that the fruit group was the least consumed by women and only 1.9%, 10.6% and 9.6% reached the maximum score for the nutrients omega 3, calcium and folate, respectively. On the other hand, more than 70% of women reached the maximum score for legume consumption. It was concluded that there is no relationship between signs of PPD and sleep quality with diet quality. In addition, the fruit food group and the nutrients omega 3, calcium and folate were the ones with the lowest maximum score in the studied sample. More studies are needed on this sample so that we can understand whether changes considered extrinsic can exert some influence on it.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectPuerpériopt_BR
dc.subjectSonopt_BR
dc.subjectAlimentaçãopt_BR
dc.subjectDepressão pós-partopt_BR
dc.subjectPuerperuimpt_BR
dc.subjectSleeppt_BR
dc.subjectFoodpt_BR
dc.subjectBaby bluespt_BR
dc.titleRelação dos sinais de depressão pós-parto e sono com a qualidade da dieta em mulheres no período pós-partopt_BR
dc.title.alternativeRelationship of signs of postpartum depression and sleep with diet quality in postpartum womenpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Nutrição e Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Teixeira, Lílian Gonçalves-
dc.contributor.advisor-co1Crivellenti, Lívia Castro-
dc.contributor.referee1Teixeira, Lílian Gonçalves-
dc.contributor.referee2Ferreira, Nathália Luíza-
dc.contributor.referee3Pina, Marina Garcia Manochio-
dc.description.resumoApós o nascimento de um bebê ocorrem muitas mudanças na vida da mãe e da sua família. Entre essas mudanças tem-se a possibilidade de piora da qualidade do sono e da dieta, bem como o risco de depressão pós-parto (DPP). O presente estudo tem como objetivo investigar se os sinais de DPP e a qualidade do sono se relacionam à qualidade da dieta das mulheres no pós-parto. A amostra é proveniente do projeto prospectivo, CAGESLACT - Avaliação do Estado Nutricional, Comportamento e Práticas Alimentares nas Fases de Gestação, Lactação e Introdução Alimentar, da Universidade Federal de Lavras-UFLA, desenvolvido no sul de Minas Gerais. As participantes foram recrutadas no período gestacional e convidadas a dar continuidade na pesquisa no período de três a quatro meses pós-parto. Dados sociodemográficos, obstétricos e antropométricos foram coletados. O consumo alimentar foi avaliado por meio do relato da dieta habitual, e para a avaliação da qualidade da dieta utilizou- se o Índice de Qualidade da Dieta Adaptado para Gestantes (IQDAG). Para a análise dos sinais de DPP, utilizou-se o Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) e para a análise da qualidade do sono o Pitsburg Sleep Quality Index (PSQI). Para a comparação de características sociodemográficas, obstétricas e antropométricas segundo os tercis de pontuação do IQDAG foram empregados os testes qui-quadrado e Kruskal-Wallis. O teste de correlação de Sperman foi utilizado para investigar a relação dos sinais de DPP e qualidade do sono com a qualidade da dieta das mulheres, adotando-se o nível de significância de 5%. Todas as análises foram realizadas com o auxílio do software SPSS (versão 20.0). Quanto aos resultados, não foi observada entre os sinais de DPP e qualidade do sono com a qualidade da dieta de mulheres no período do pós-parto. Constatou-se que o grupo de frutas foi o menos consumido pelas mulheres e apenas 1,9 %, 10,6 % e 9,6 % atingiram a pontuação máxima para os nutrientes ômega 3, cálcio e folato, respectivamente. Por outro lado, mais de 70% das mulheres atingiram a pontuação máxima para o consumo de leguminosas. Concluí-se que não há relações entre os sinais de DPP e qualidade do sono com a qualidade da dieta. Além disso, o grupo alimentar de frutas e os nutrientes ômega 3, cálcio e folato foram os que obtiveram menor pontuação máxima na amostra estudada. Mais estudos são necessários sobre essa amostra para que possamos entender se mudanças consideradas extrínsecas podem exercer alguma influência sobre ela.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Nutriçãopt_BR
dc.subject.cnpqNutriçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5405842118913546pt_BR
Aparece nas coleções:Agroquímica - Doutorado (Teses)



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