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dc.creatorSilva, Márcio Magalhães da-
dc.date.accessioned2022-08-29T16:53:08Z-
dc.date.available2022-08-29T16:53:08Z-
dc.date.issued2022-05-04-
dc.identifier.citationSILVA, M. M. da. Crítica à formação de competências socioemocionais na escola. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, v. 22, p. 1-20, 2022. DOI: 10.20396/rho.v22i00.8659871.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/54377-
dc.description.abstractThe development of socio-emotional skills at school has been identified as an urgent need to guarantee the individual success of children and adolescents. Those who defend these ideas consider that the school, since its emergence, has been concerned only with the intellectual development of students, regardless of their affective-emotional development, causing harm to everyone. Thus, this article presents an analysis of some proposals for the development of socio-emotional skills at school produced by the Ayrton Senna Institute, BID, OECD and present in the secondary education reform and in the Brazil’s Common Core. In these proposals, some information was selected and organized into pre-defined categories, according to the adopted theoretical framework, historical-cultural psychology and historical-critical pedagogy. As a result, there is the artificiality of the split established between the cognitive and affective functions of the human psyche that is expressed in the dichotomy between cognitive and socio-emotional skills, and that the formation of socio-emotional skills is presented as a solution to the problems arising from the alienation inherent to capitalist society, contributing, however, only to the deepening of this alienation and the maintenance of the existing relations of domination.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Faculdade de Educaçãopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.sourceRevista HISTEDBR On-linept_BR
dc.subjectCompetências socioemocionaispt_BR
dc.subjectPsicologia histórico-culturalpt_BR
dc.subjectAlienaçãopt_BR
dc.subjectSocial-emotional skillspt_BR
dc.subjectHistorical-cultural psychologypt_BR
dc.subjectAlienationpt_BR
dc.subjectCompetencias socioemocionalespt_BR
dc.subjectPsicología histórico-culturalpt_BR
dc.subjectAlienaciónpt_BR
dc.titleCrítica à formação de competências socioemocionais na escolapt_BR
dc.title.alternativeCriticism of the social-emotional skills formation at schoolpt_BR
dc.title.alternativeCrítica a la formación de competencias socioemocionales en la escuelapt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoA formação de competências socioemocionais na escola tem sido apontada como uma necessidade premente para garantir o sucesso individual de crianças e adolescentes. Quem defende essas ideias considera que a escola, desde o seu surgimento, tem se preocupado apenas com o desenvolvimento intelectual de alunas e alunos, sem se importar com o seu desenvolvimento afetivo-emocional, causando prejuízos a todas e todos. Assim, este artigo apresenta uma análise de algumas propostas de formação de competências socioemocionais na escola produzidas pelo Instituto Ayrton Senna, BID, OCDE e presentes na reforma do ensino médio e na BNCC. Foram selecionadas nessas propostas algumas informações organizadas em categorias pré-definidas, de acordo com o referencial teórico adotado, a psicologia histórico-cultural e a pedagogia histórico-crítica. Como resultado, constata-se a artificialidade da cisão estabelecida entre as funções cognitivas e afetivas do psiquismo humano que se expressa na dicotomia entre competências cognitivas e socioemocionais, e que a formação de competências socioemocionais é apresentada como solução para os problemas decorrentes da alienação inerente à sociedade capitalista, contribuindo, porém, tão somente para o aprofundamento dessa alienação e a manutenção das relações de dominação vigentes.pt_BR
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