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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCosta, Renata Oliveira Messina-
dc.creatorPoblacion, Ana-
dc.creatorGiudice, Carolina Lourenço-
dc.creatorCristina Morais de Moura, Lahis-
dc.creatorLima, Adriany Aparecida Roquini-
dc.creatorLima, Daniela Braga-
dc.creatorToloni, Maysa Helena de Aguiar-
dc.creatorTeixeira, Lílian Gonçalves-
dc.date.accessioned2022-09-13T16:53:19Z-
dc.date.available2022-09-13T16:53:19Z-
dc.date.issued2022-03-
dc.identifier.citationCOSTA, R. O. M. et al. Factors associated with food insecurity among pregnant women assisted by Universal Health Care in Lavras - Minas Gerais state. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, [S.l.], v. 22, n. 1, p. 127-135, Jan./Mar. 2022. DOI: 10.1590/1806-93042022000100008.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/55087-
dc.description.abstractObjectives: to investigate sociodemographic and economic factors associated with food insecurity among pregnant women assisted by the universal healthcare network of Lavras, Minas Gerais. Methods: a cross-sectional study investigated socioeconomic and demographic, obstetric, and nutritional conditions experienced by pregnant women. Households in which pregnant women lived were classified as food secure or food insecure using the Brazilian Food Insecurity Scale. Prevalence estimates and prevalence ratios with 95% confidence intervals were generated to test for associations between food insecurity and several socioeconomic and demographic indicators using Poisson regression analysis. Results: among 173 pregnant women who participated in the study, 48% lived in households with some level of food insecurity. Adjusted models showed that pregnant women living in food-insecure households had higher prevalence ratios of lower education attainment (aPR = 1.43, CI95% = 1.07-1.91), woman being the head of the household (aPR = 1.39, CI95% = 1.02-1.87), having family monthly income lower than 1 ½ MW (aPR = 1.68, CI95% = 1.11-2.52) and participating in the government cash transfer program (aPR = 1.47, CI95% = 1.08-1.99). Conclusions: the high prevalence of food insecurity in pregnant women assisted by the public healthcare system was associated with structural social factors. Results of this study will contribute to develop an intersectoral health and nutrition policy in order to promote food security among marginalized communities and vulnerable populations, such as pregnant women.pt_BR
dc.languageen_USpt_BR
dc.publisherInstituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIP)pt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceRevista Brasileira de Saúde Materno Infantil (RBSMI)pt_BR
dc.subjectPregnancypt_BR
dc.subjectPublic healthpt_BR
dc.subjectNutritional statuspt_BR
dc.subjectPrimary health carept_BR
dc.subjectHealth status disparitiespt_BR
dc.subjectPublic policypt_BR
dc.subjectMinas Gerais state (Brazil)pt_BR
dc.subjectGestaçãopt_BR
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.subjectEstado nutricionalpt_BR
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.subjectPolítica públicapt_BR
dc.subjectMinas Geraispt_BR
dc.titleFactors associated with food insecurity among pregnant women assisted by Universal Health Care in Lavras - Minas Gerais statept_BR
dc.title.alternativeFatores associados à insegurança alimentar em gestantes atendidas na rede pública de saúde de Lavras - Minas Geraispt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoObjetivos: investigar fatores sociodemográficos e econômicos associados à insegurança alimentar entre gestantes atendidas pelo sistema único de saúde de Lavras - Minas Gerais. Métodos: características socioeconômicas, demográficas, obstétricas e nutricionais de gestantes foram coletadas em estudo transversal. Os domicílios das gestantes foram classificados em segurança ou insegurança alimentar utilizando a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar. Estimativas de prevalência e razão de prevalência com intervalos de confiança de 95%, testaram associações entre insegurança alimentar e indicadores socioeconômicos e demográficos utilizando modelos de Poisson. Resultados: entre as 173 gestantes participantes deste estudo, 48% viviam em domicílios com algum nível insegurança alimentar (IA). Modelos ajustados indicaram que gestantes em IAapresentaram maior prevalência de escolaridade inferior a oito anos de estudo (aRP = 1.39, IC95% = 1.07-1.91), ser chefe de família (aRP = 1.39, IC95% = 1.02-1.87), ter renda mensal inferior a 1½ salário mínimo (aRP = 1.68, IC95% =1.11-2.25), e ser participante do Bolsa Família (aRP = 1.47, IC95% = 1.08-1.99). Conclusão: a alta prevalência de insegurança alimentar em gestantes do sistema público de saúde de Lavras está associado a fatores socio-estruturais. Os resultados desta pesquisapoderão contribuir com o desenvolvimento de políticas intersetoriais de saúde e nutrição para a promoção da segurança alimentar entre comunidades marginalizadas e populações vulneráveis.pt_BR
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