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dc.creatorMelo, Ricardo Peixoto de-
dc.date.accessioned2022-11-21T20:01:39Z-
dc.date.available2022-11-21T20:01:39Z-
dc.date.issued2022-11-21-
dc.date.submitted2020-08-31-
dc.identifier.citationMELO, R. P. de. Suplementação de metionina protegida da degradação ruminal para vacas leiteiras alimentadas com dietas de alta ou baixa proteína. 2022. 79 p. Tese (Doutorado em Ciências Veterinárias) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/55542-
dc.description.abstractThe supplementation of dairy cows with rumen-protected methionine (RPM) can increase milk protein yield and content, but the response may be dependent on the protein profile of the basal diet. The objective of this experiment was to evaluate the supplementation of RPM to soybean meal based diets varying in protein profile. Treatments were protein levels low 15.6 (LCP) or high 17.2 (HCP) in factorial arrangement with no supplementation (CTL) or supplementation with RPM (0.07% of Smartamine M in diet DM). All diets had 0.3% of urea in DM. The predicted lysine to methionine ratio in MP was 2.9 for diets with RPM and 3.5 for CTL. Sixteen Holstein cows (96 days in milk) were assigned to four 4×4 Latin Squares, with 21-day periods, and 14 days of adaptation. The statistical model contained the random effect of cow and the fixed effects of period, protein (PT), methionine (MET), and the interaction between PT and MET. Significance was declared at P ≤ 0.05 and trends at P ≤ 0.10. Milk yield (37.2 kg/d) and DM intake (24.7 kg/d) did not differ. The yields and concentrations of casein and protein were increased by HCP. The RPM reduced milk lactose concentration, tended to increase fat concentration, and increased milk protein and casein concentrations only with diet HCP. High protein increased milk and plasma urea-N, increased the proportion of N intake in urine and reduced the proportion in milk, increased rumen microbial yield, but had no effect on total tract nutrient digestibility. The RPM increased neutral detergent fiber and OM digestibilities and had no effect on rumen microbial yield and the partitioning of N intake into milk, feces, and urine. The total tract digestibility of starch and plasma glucose concentration were increased by RPM only in diet HCP. The protein content of the diet did not affect plasma amino acid (AA) concentrations. The RPM increased the concentrations of plasma methionine and reduced the ration of lysine to methionine and tended to increase the concentrations of total of essential AA, arginine, and lysine. Branched chain AA, leucine, and histidine were increased by RPM only in HCP. High protein in the diet increased milk protein secretion but reduced the efficiency of N usage for lactation. The marginal efficiency of converting RPM protein to milk protein was higher with the high protein diet. Plasma AA concentration did not reflect the change in diet protein profile and plasma methionine concentration was a plausible marker of the capacity of a RPM source to supply digestible methionine, independently of dietary protein content. The consideration of the ruminal requirement for true protein may favor rumen function when low protein diets are adopted.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectBalanço de Nitrogêniopt_BR
dc.subjectEficiência de Nitrogêniopt_BR
dc.subjectAminoácidos plasmáticospt_BR
dc.subjectModelos de proteínaspt_BR
dc.subjectFunção ruminalpt_BR
dc.subjectNitrogen balancept_BR
dc.subjectNitrogen efficiencypt_BR
dc.subjectPlasma amino acidspt_BR
dc.subjectProtein modelspt_BR
dc.subjectRumen functionpt_BR
dc.titleSuplementação de metionina protegida da degradação ruminal para vacas leiteiras alimentadas com dietas de alta ou baixa proteínapt_BR
dc.title.alternativeRumen protected methionine for dairy cows on high or low protein dietspt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Veterináriaspt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Pereira, Marcos Neves-
dc.contributor.referee1Ávila, Carla Luiza Silva-
dc.contributor.referee2Lopes, Fernanda-
dc.contributor.referee3Lara, Márcio André Stefanelli-
dc.contributor.referee4Danés, Marina Camargo de Arruda-
dc.description.resumoA suplementação de vacas leiteiras com metionina protegida no rúmen (RPM) pode aumentar a produção e o teor de proteína do leite, mas a resposta pode ser dependente do perfil protéico da dieta basal. O objetivo deste experimento foi avaliar a suplementação de RPM em dietas à base de farelo de soja com diferentes teores de proteína. Os tratamentos foram proteína baixa 15,6 (LCP) ou alta 17,2 (HCP) em arranjo fatorial sem suplementação (CTL) ou com suplementação de RPM (0,07% de Smartamine M na dieta DM). Todas as dietas continham 0,3% de uréia na MS. A relação lisina/metionina na proteína metabolizável foi de 2,9 para dietas com RPM e 3,5 para CTL. Dezesseis vacas da raça Holandês (96 dias no leite) foram distribuídas em quatro quadrados latinos 4 × 4, com períodos de 21 dias e 14 dias de adaptação. O modelo estatístico continha o efeito aleatório de vaca e os efeitos fixos de período, proteína (PT), metionina (MET) e a interação entre PT e MET. A significância foi declarada em P ≤ 0,05 e as tendências em P ≤ 0,10. A produção de leite (37,2 kg/d) e o consumo de MS (24,7 kg/d) não diferiram. As produções e as concentrações de caseína e proteína aumentaram para HCP. RPM reduziu a concentração de lactose no leite, tendeu a aumentar a concentração de gordura e aumentou as concentrações de proteína e caseína no leite apenas na HCP. As dietas de alta proteína aumentaram o N-uréico no leite e no plasma e a proporção do N ingerido na urina e reduziu a proporção no leite, aumentou a síntese de proteína microbiana, mas não teve efeito na digestibilidade dos nutrientes do trato digestivo total. RPM aumentou a digestibilidade da fibra em detergente neutro e da matéria orgânica e não teve efeito sobre a síntese de proteína microbiana e a partição do N consumido no leite, fezes e urina. A digestibilidade do amido no trato digestivo total e a concentração de glicose no plasma foram aumentadas por RPM apenas na dieta HCP. O teor de proteína da dieta não afetou as concentrações plasmáticas de aminoácidos (AA). RPM aumentou a concentração plasmática de metionina e reduziu a relação lisina:metionina e tendeu a aumentar as concentrações AA essencial, arginina e lisina. A concentração plasmática dos AA de cadeia ramificada, leucina e histidina foram aumentadas por RPM apenas em HCP. O alto teor de proteína na dieta aumentou a secreção de proteína no leite, mas reduziu a eficiência do uso de N na lactação. A eficiência marginal de conversão de RPM em proteína do leite foi maior com a dieta de alta proteína. A concentração plasmática de AA não refletiu a mudança no perfil proteico da dieta e a concentração plasmática de metionina foi um marcador plausível da capacidade de uma fonte RPM de fornecer metionina digestível, independentemente do teor de proteína da dieta. A consideração da necessidade ruminal de proteína verdadeiraA suplementação de vacas leiteiras com metionina protegida no rúmen (RPM) pode aumentar a produção e o teor de proteína do leite, mas a resposta pode ser dependente do perfil protéico da dieta basal. O objetivo deste experimento foi avaliar a suplementação de RPM em dietas à base de farelo de soja com diferentes teores de proteína. Os tratamentos foram proteína baixa 15,6 (LCP) ou alta 17,2 (HCP) em arranjo fatorial sem suplementação (CTL) ou com suplementação de RPM (0,07% de Smartamine M na dieta DM). Todas as dietas continham 0,3% de uréia na MS. A relação lisina/metionina na proteína metabolizável foi de 2,9 para dietas com RPM e 3,5 para CTL. Dezesseis vacas da raça Holandês (96 dias no leite) foram distribuídas em quatro quadrados latinos 4 × 4, com períodos de 21 dias e 14 dias de adaptação. O modelo estatístico continha o efeito aleatório de vaca e os efeitos fixos de período, proteína (PT), metionina (MET) e a interação entre PT e MET. A significância foi declarada em P ≤ 0,05 e as tendências em P ≤ 0,10. A produção de leite (37,2 kg/d) e o consumo de MS (24,7 kg/d) não diferiram. As produções e as concentrações de caseína e proteína aumentaram para HCP. RPM reduziu a concentração de lactose no leite, tendeu a aumentar a concentração de gordura e aumentou as concentrações de proteína e caseína no leite apenas na HCP. As dietas de alta proteína aumentaram o N-uréico no leite e no plasma e a proporção do N ingerido na urina e reduziu a proporção no leite, aumentou a síntese de proteína microbiana, mas não teve efeito na digestibilidade dos nutrientes do trato digestivo total. RPM aumentou a digestibilidade da fibra em detergente neutro e da matéria orgânica e não teve efeito sobre a síntese de proteína microbiana e a partição do N consumido no leite, fezes e urina. A digestibilidade do amido no trato digestivo total e a concentração de glicose no plasma foram aumentadas por RPM apenas na dieta HCP. O teor de proteína da dieta não afetou as concentrações plasmáticas de aminoácidos (AA). RPM aumentou a concentração plasmática de metionina e reduziu a relação lisina:metionina e tendeu a aumentar as concentrações AA essencial, arginina e lisina. A concentração plasmática dos AA de cadeia ramificada, leucina e histidina foram aumentadas por RPM apenas em HCP. O alto teor de proteína na dieta aumentou a secreção de proteína no leite, mas reduziu a eficiência do uso de N na lactação. A eficiência marginal de conversão de RPM em proteína do leite foi maior com a dieta de alta proteína. A concentração plasmática de AA não refletiu a mudança no perfil proteico da dieta e a concentração plasmática de metionina foi um marcador plausível da capacidade de uma fonte RPM de fornecer metionina digestível, independentemente do teor de proteína da dieta. A consideração da necessidade ruminal de proteína verdadeira pode favorecer a função ruminal quando dietas com baixa proteína são adotadas.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Medicina Veterináriapt_BR
dc.subject.cnpqMedicina Veterináriapt_BR
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