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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBrito, Dáfilla Yara Oliveira de-
dc.date.accessioned2022-12-02T15:43:53Z-
dc.date.available2022-12-02T15:43:53Z-
dc.date.issued2022-12-02-
dc.date.submitted2022-08-29-
dc.identifier.citationBRITO, D. Y. O. de. Distribuição da lignina e variação do ângulo microfibrilar na parede celular em lenhos do fuste e galho de Hymenaea courbaril L. 2022. 44 p. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia da Madeira)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/55641-
dc.description.abstractThe generation of forest residues is an economic and environmental problem. Among the residues from Amazonian trees, the branches are the ones that present timber potential. The knowledge of the properties of wood branches, especially the microscopic characteristics, is still a bottleneck for some species from both planted forests and native forests of the Amazon region. Thus, the objective was to evaluate the spatial distribution of lignin and determine the variation of the microfibrillar angle in the cell walls of the stem and branch wood of Hymenaea courbaril L. as a contribution to the understanding of the alteration in the behavior of the reaction wood in relation to the normal wood. For this, two trees were collected, considering the upright trunk and the branches that had a minimum diameter of 30 cm. From each stem, a disc with a thickness of 10 cm in cross section was taken at a height of 1.30 m above ground level (diameter at breast height). A 10 cm thick disc was also removed from the base of each branch, totaling four discs used in the experiment. A 2-cm-thick central strip was removed from each disk for sample preparation. The samples were taken in three radial positions in the stem: internal, intermediate and close to the bark, in dimensions of 1 × 1 × 1 mm. The determination of the lignin distribution was carried out by means of Fluorescence Microscopy and the determination of the microfibrillar angle was performed by means of Transmission Electron Microscopy. There was no radial variation of lignin intensity in the pith-bark direction, for normal, opposed and tensile woods. Trunk wood had approximately 15% more lignin when compared to branch wood. Opposite wood had 31% more lignin when compared to tension wood. S2 layer was the thickest in the three types of wood, with an average of 2.19 μm in normal wood, 2.77 μm in opposite wood and 2.34 μm in tension wood; S3 layer, on the other hand, presented smaller averages, being 0.16 μm for the normal wood, 0.19 μm for the opposite wood and 0.23 μm for the tension wood; in layer S1 the values were 0.34μm for normal wood, 0.21 μm for opposite wood and 0.27 μm for tension wood; in the primary wall, the mean values obtained were 0.63 μm for normal wood, 0.39 μm for opposite wood and 0.61 μm for tension wood. The value average for the microfibrillar angle in layer S2 in normal wood 4.6°; opposite wood 2.8° and tension wood 4.3°. The images obtained did not allow us to determine the average values of microfibrillar angle in layers S1 and S3.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectParede celularpt_BR
dc.subjectIntensidade de ligninapt_BR
dc.subjectÂngulo microfibrilarpt_BR
dc.subjectCell wallpt_BR
dc.subjectLignin intensitypt_BR
dc.subjectMicrofibrillar anglept_BR
dc.titleDistribuição da lignina e variação do ângulo microfibrilar na parede celular em lenhos do fuste e galho de Hymenaea courbaril L.pt_BR
dc.title.alternativeLignin distribution and microfibrillar angle variation in the cell wall in woods from the stem and branch of Hymenaea courbaril L.pt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia da Madeirapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Lima, José Tarciso-
dc.contributor.advisor-co1Silva, José Reinaldo Moreira da-
dc.contributor.referee1Lima, José Tarcísio-
dc.contributor.referee2Silva, José Reinaldo Moreira da-
dc.contributor.referee3Moreira, Silvino Intra-
dc.contributor.referee4Monteiro, Thiago Campos-
dc.description.resumoA geração dos resíduos florestais é um problema de caráter econômico e ambiental. Dentre os resíduos provenientes de árvores Amazônicas, os galhos são os que apresentam potencial madeireiro. O conhecimento das propriedades da madeira dos galhos, principalmente as características microscópicas, ainda é um gargalo para algumas espécies tanto provenientes de florestas plantadas, quanto de florestas nativas da região Amazônica. Desta forma, objetivou-se avaliar a distribuição espacial da lignina e determinar a variação do ângulo microfibrilar nas paredes celulares dos lenhos do fuste e do galho de Hymenaea courbaril L. como contribuição para entender a alteração do comportamento do lenho de reação em relação ao lenho normal. Para isso, foram coletadas duas árvores, considerando o tronco ereto e os galhos que apresentaram diâmetro mínimo de 30 cm. De cada fuste foi retirado um disco com 10 cm de espessura na secção transversal na altura de 1,30 m do nível do solo (Diâmetro a altura do peito). Da base de cada galho, também foi retirado um disco 10 cm de espessura, totalizando quatro discos utilizados no experimento. De cada disco do fuste foi retirada uma faixa central de 2 cm de espessura para o preparo das amostras. As amostras foram confeccionadas em três posições radiais: interna, intermediária e próximo à casca, nas dimensões de 1 × 1 × 1mm. A determinação da distribuição de lignina foi realizada por meio da Microscopia de Fluorescência e a determinação do ângulo microfibrilar foi realizada por meio da Microscopia Eletrônica de Transmissão. Não houve variação radial, sentido medula-casca, da distribuição da intensidade de lignina nos lenhos normal, oposto e de tração. O lenho do tronco apresentou aproximadamente 15% a mais de lignina, quando comparado ao lenho do galho. O lenho oposto apresentou 31% a mais de lignina, quando comparado ao lenho de tração. A camada S2 foi a mais espessa nos três tipos de lenho, apresentando média de 2,19 µm no lenho normal, 2,77 µm para lenho oposto e 2,34 µm no lenho de tração; já a camada S3 apresentou média menores, sendo 0,16 µm para o lenho normal, 0,19 µm para o lenho oposto e 0,23 µm para o lenho de tração; na camada S1 os valores foram 0,34µm para o lenho normal, 0,21 µm para o lenho oposto e 0,27 µm para o lenho de tração; na parede primária os valores médios obtidos foram 0,63 µm para o lenho normal, 0,39 µm para o lenho oposto e 0,61 µm para o lenho de tração. O valor médio para o ângulo microfibrilar na camada S2 no lenho normal 4,6°; lenho oposto 2,8° e lenho de tração 4,3°. As imagens obtidas não permitiram determinar os valores médios de ângulo microfibrilar nas camadas S1 e S3.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciências Florestaispt_BR
dc.subject.cnpqSilviculturapt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/5589471458023717pt_BR
Aparece nas coleções:Ciência e Tecnologia da Madeira - Mestrado (Dissertações)



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