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dc.creatorSantos, Yasmim Dutra-
dc.date.accessioned2022-12-12T22:05:18Z-
dc.date.available2022-12-12T22:05:18Z-
dc.date.issued2022-12-12-
dc.date.submitted2022-08-26-
dc.identifier.citationSANTOS, Y. D. Cytogenetic and genomic aspects of wild species of the lolium-festuca complex. 2022. 74 p. Tese (Doutorado em Genética e Melhoramento de Plantas) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/55696-
dc.descriptionArquivo retido, a pedido da autora, até janeiro de 2025.-
dc.description.abstractThe genera Lolium L. and Festuca Tourn. ex L. compose a complex of closely related species and aggregate grasses of high forage interest. However, both genera have a diversity of wild species that have been poorly studied and that may characterize important reservoirs of resistance genes for genetic improvement programs. The main objective of the first study was to characterize and compare the karyotypes of five wild species of Lolium using chromosomal markers rDNA 35S and rDNA 5S via fluorescent in situ hybridization (FISH). All species presented 2n = 2x = 14, symmetrical karyotypes composed of metacentric and submetacentric chromosomes. Regarding the mapping of ribosomal genes, the autogamous species L. temulentum, L. persicum, and L. remotum were uniform with four 35S rDNA sites. On the other hand, L. subulatum and the allogamous species L. rigidum were more divergent, presenting nine and six 35S rDNA sites, respectively. All species presented two 5S rDNA sites in synteny with one 35S rDNA site. However, the autogamous species present these sites in a contiguous position, while in L. rigidum (allogamous) they were in opposite arms. In a second approach, we investigate the genomic relationship between the native species F. ulochaeta and F. fimbriata and compare them to the cultivated species of the Lolium-Festuca complex, using the genomic in situ hybridization (GISH) technique and flow cytometry. The species F. fimbriata and F. ulochaeta showed high genomic homology with probable species-specific sequences in the (sub)telomeric, centromeric and 18S rDNA regions, but this portion of repetitive sequences was not sufficient to discriminate the genomes. In addition, they showed a variation of 0.37pg in nuclear DNA content. Regarding the Eurasian species, F. fimbriata showed an affinity with the genomes of L. multiflorum (LmLm), F. pratensis (FpFp), and also with all genomes that set up F. arundinacea (FpFpFgFgFg'Fg'). On the other hand, the affinity between F. ulochaeta and F. arundinacea seems to be restricted to the Fg/Fg' genomes. GISH data reveal high genomic homology between Festuca species native to different centers of diversification and may provide new insights into the evolution of the Festuca genus.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectGenes ribossomaispt_BR
dc.subjectGramíneas silvestrespt_BR
dc.subjectFestucas Sul-Americanaspt_BR
dc.subjectHomologia genômicapt_BR
dc.subjectGenomic in situ hybridization (GISH)pt_BR
dc.subjectFluorescent in situ hybridization (FISH)pt_BR
dc.subjectRibossomal genespt_BR
dc.subjectWild grassespt_BR
dc.subjectGenomic homologypt_BR
dc.subjectSouth American Festucapt_BR
dc.titleCytogenetic and genomic aspects of wild species of the lolium-festuca complexpt_BR
dc.title.alternativeAspectos citogenéticos e genômicos de espécies silvestres do complexo lolium-festucapt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantaspt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Techio, Vânia Helena-
dc.contributor.referee1Brammer, Sandra Patussi-
dc.contributor.referee2Souza, Margarete Magalhães de-
dc.contributor.referee3Santos, Eliane Kaltchuk dos-
dc.contributor.referee4Fávero, Alessandra Pereira-
dc.description.resumoOs gêneros Lolium L. e Festuca Tourn. ex L. compõem um complexo de espécies intimamente relacionadas e agregam gramíneas de alto interesse forrageiro. No entanto, ambos possuem uma diversidade de espécies silvestres pouco estudadas e que podem caracterizar importantes reservatórios de genes de resistência para programas de melhoramento genético. O principal objetivo do primeiro estudo foi caracterizar e comparar os cariótipos de cinco espécies silvestres de Lolium utilizando marcadores cromossômicos rDNA 35S e rDNA 5S via hibridização in situ fluorescente (FISH). Todas as espécies apresentaram 2n = 2x = 14, e cariótipos simétricos compostos de cromossomos metacêntricos e submetacêntricos. Em relação ao mapeamento dos genes ribossomais, as espécies autógamas L. temulentum, L. persicum e L. remotum foram uniformes apresentando quatro sítios de rDNA 35S. Por outro lado, L. subulatum e a alógama L. rigidum foram mais divergentes, apresentando nove e seis sítios de rDNA 35S, respectivamente. Todas as espécies apresentaram dois sítios de rDNA 5S em sintenia com um sítio de rDNA 35S. Entretanto, as autógamas apresentam esses sítios em posição contígua, enquanto em L. rigidum (alógama) estavam localizados em braços opostos. A segunda abordagem, objetivou-se investigar as relações genômicas entre as espécies nativas F. ulochaeta e F. fimbriata, e compará-las com espécies cultivadas do complexo Lolium-Festuca, usando a técnica hibridização in situ genômica (GISH) e citometria de fluxo. As espécies F. fimbriata e F. ulochaeta apresentaram alta homologia genômica com prováveis sequências espécie-específicas nas regiões (sub)teloméricas, centroméricas e rDNA 18S, porém essa porção de sequências repetitivas não foi suficiente para discriminar os genomas. Além disso, apresentaram uma variação de 0, 37pg no conteúdo de DNA nuclear. Em relação às espécies Euroasiáticas, F. fimbriata apresentou afinidade com os genomas de L. multiflorum (LmLm), F. pratensis (FpFp) e com todos os genomas que compõem F. arundinacea (FpFpFgFgFg’Fg’). Por outro lado, a afinidade entre F. ulochaeta e F. arundinacea parece ser restrita aos genomas Fg/Fg’. Os dados obtidos com a GISH revelam alta homologia genômica entre espécies de Festuca nativas de centros de diversificação distintos e podem subsidiar novos insights sobre o panorama evolutivo do gênero Festuca.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.subject.cnpqGenéticapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9551483589724680pt_BR
Aparece nas coleções:Genética e Melhoramento de Plantas - Doutorado (Teses)

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