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dc.creatorPereira, Aurélio de Souza-
dc.date.accessioned2023-04-25T14:32:21Z-
dc.date.available2023-04-25T14:32:21Z-
dc.date.issued2023-04-24-
dc.identifier.citationPEREIRA, A. de S. Toxicidade de inseticidas para abelhas nativas brasileiras. 2023. 53 p. Dissertação (Mestrado em Entomologia)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/56707-
dc.description.abstractThe presence of xenobiotics in the environment represents a great risk for several species of beneficial organisms and, when it comes to Brazil, there is an immense diversity when we talk about bees. Among the insecticides used to control various insect pests, there are molecules from the organophosphate groups (dimethoate), neonicotinoid (thiamethoxam), pyrethroid (deltamethrin) and phenylpyrazole (fipronil), neurotoxic products widely used in agriculture, such as crops of cotton and apple. With regard to bee species, we can highlight the largest group of native Brazilian bee species, the Meliponini tribe, fundamental in the pollination of native angiosperms and in the development of meliponiculture, the activity responsible for managing these species. Highlighting the species Tetragonisca angustula, Scaptotrigona xanthotricha and Frieseomelitta varia, present in the meliponary of the Federal University of Lavras. This comparative study aimed to carry out the exposure of these three species of bees to the insecticides deltamethrin, dimethoate, fipronil and thiamethoxam in laboratory conditions. The results obtained at a lethal dose of 50 (LD50) demonstrate the existence of a differentiated response to intoxication with the same molecules studied with the Apis mellifera bee species, justifying the need for further studies with this group of native insects, aiming the development of protocols protection.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.subjectMeliponinipt_BR
dc.subjectEcotoxicologiapt_BR
dc.subjectPesticidaspt_BR
dc.subjectMeliponíneospt_BR
dc.subjectEcotoxicologypt_BR
dc.subjectPesticidespt_BR
dc.titleToxicidade de inseticidas para abelhas nativas brasileiraspt_BR
dc.title.alternativeToxicity of insecticides for brazilian native beespt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Entomologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Carvalho, Stephan Malfitano-
dc.contributor.referee1Carvalho, Stephan Malfitano-
dc.contributor.referee2Sobreiro, Ana Isabel-
dc.contributor.referee3Souza, Jander Rodrigues-
dc.description.resumoA presença de xenobióticos no ambiente representa um grande risco para diversas espécies de organismos benéficos e, em se tratando do Brasil, verifica-se uma diversidade imensa quando falamos em abelhas. Dentre os inseticidas empregados no controle de diversos insetos-praga, encontram-se moléculas dos grupos organofosforado (dimetoato), neonicotinoide (tiametoxam), piretroide (deltametrina) e fenilpirazol (fipronil), produtos neurotóxicos e de amplo uso na agricultura, como nas lavouras de algodão e maçã. Com relação às espécies de abelhas, podemos destacar o maior grupo de espécies das abelhas nativas brasileiras, a tribo Meliponini, fundamentais na polinização de angiospermas nativas e no desenvolvimento da meliponicultura, atividade responsável pelo manejo dessas espécies. Destacando-se as espécies Tetragonisca angustula, Scaptotrigona xanthotricha e Frieseomelitta varia, presentes no meliponário da Universidade Federal de Lavras, este estudo comparativo teve por objetivo realizar a exposição destas três espécies de abelhas aos inseticidas deltametrina, dimetoato, fipronil e tiametoxam em condições de laboratório. Os resultados obtidos de dose letal 50 (DL50) demonstram a existência de resposta diferenciada frente à intoxicação com as mesmas moléculas estudadas com a espécie de abelha Apis mellifera, justificando a necessidade de estudos mais aprofundados com esse grupo de insetos nativos, visando o desenvolvimento de protocolos de proteção.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Entomologiapt_BR
dc.subject.cnpqDefesa Fitossanitáriapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0968240833807079pt_BR
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