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Campo DCValorIdioma
dc.creatorDelfiol, Diego J. Z.-
dc.creatorCagnini, Didier Q.-
dc.creatorCunha, Paulo H. J.-
dc.creatorCrosignani, Nadia-
dc.creatorWouters, Angélica T. B.-
dc.creatorWouters, Flademir-
dc.creatorDriemeier, David-
dc.creatorBorges, Alexandre S.-
dc.date.accessioned2017-02-21T17:36:23Z-
dc.date.accessioned2023-06-27T18:25:12Z-
dc.date.available2017-02-21T17:36:23Z-
dc.date.available2023-06-27T18:25:12Z-
dc.date.issued2013-04-
dc.identifier.citationDELFIOL, D. J. Z. et al. Aspectos clínicos e laboratoriais em ovinos submetidos a dietas com níveis elevados de enxofre com objetivo de indução de polioencefalomalácia. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 33, n. 4, p. 435-442, abr. 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/57226-
dc.description.abstractPolioencephalomalacia (PEM) is a neuropathologic condition of ruminants that can be induced by a variety of factors including excessive sulfur intake. This study aimed to investigate the relationship between diets rich in sulfur, high levels of ruminal hydrogen sulfide and the occurrence of polioencephalomalacia in sheep. Eighteen sheep were divided into three groups (G1, G2, and G3) and supplemented with 0.2%, 0.9% and 1.2% sulfur in the diet respectively. Clinical evaluation (i.e. heart rate, respiratory rate, rectal temperature and rumen motility) and laboratory exams (i.e. ruminal hydrogen sulfide concentration, venous gas analysis, ruminal pH, serum and liver copper concentration, computed axial tomography, necropsy, and histopathological examination) were performed. Rectal temperature, venous gas and ruminal pH were within normal limits. Tachycardia and tachypnea were observed in sheep of the three groups. Rumen motility was decreased in animals of group G2 and G3 when compared with G1. The higher the sulfur intake, the lower was the serum and liver levels of copper. Increased ruminal hydrogen sulfide concentration was detected in G2 and G3 sheep. None of the animals had clinical signs of PEM. Computed axial tomography, macroscopic and histopathological examination of the central nervous system showed no evidence of PEM. It is suggested that other factors are associated with excessive sulfur consumption for a PEM outbreak to occur in sheep.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherColégio Brasileiro de Patologia Animalpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.sourcePesquisa Veterinária Brasileirapt_BR
dc.subjectNecrose cerebrocorticalpt_BR
dc.subjectPolioencefalomaláciapt_BR
dc.subjectEnxofrept_BR
dc.subjectSulfeto de hidrogênio ruminalpt_BR
dc.subjectOvinos - Nutriçãopt_BR
dc.subjectCerebrocortical necrosispt_BR
dc.subjectPolioencephalomalaciapt_BR
dc.subjectSulfurpt_BR
dc.subjectRuminal hydrogen sulfidept_BR
dc.subjectSheep - Nutritionpt_BR
dc.titleAspectos clínicos e laboratoriais em ovinos submetidos a dietas com níveis elevados de enxofre com objetivo de indução de polioencefalomaláciapt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoA polioencefalomalacia (PEM) é uma doença neurológica que acomete ruminantes e pode ser desencadeada por diversos fatores, dentre eles o consumo excessivo de enxofre. Este trabalho teve como objetivo verificar a relação entre dietas ricas em enxofre, altos níveis de gás sulfídrico ruminal e a ocorrência de polioencefalomalácia em ovinos. Foram utilizados 18 ovinos, divididos em três grupos (G1, G2 e G3) que receberam diferentes níveis de enxofre na dieta; 0,2%, 0,9% e 1,2%, respectivamente. Exames físicos (frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura retal e motricidade ruminal) e complementares (concentração de sulfeto de hidrogênio ruminal, hemogasometria venosa, pH do fluído ruminal, concentração de cobre sérico e hepático, tomografia computadorizada, necropsia e histopatologia) foram realizados. A temperatura retal, a hemogasometria venosa e o pH do fluido ruminal permaneceram dentro dos valores de referência para a espécie. A motricidade ruminal estava diminuída nos grupos G2 e G3 em comparação com o G1 (controle). Quanto maior a ingestão de enxofre, menores foram os níveis de cobre sérico e hepático. Valores elevados de sulfeto de hidrogênio ruminal foram detectados nos grupos G2 e G3. Nenhum animal apresentou sinais clínicos de PEM. Nos exames de tomografia computadorizada, necropsia e exame histopatológico do sistema nervoso central (SNC), não foram observadas alterações compatíveis com PEM. É provável que algum outro fator esteja associado ao excesso de enxofre na dieta para o desenvolvimento de PEM em ovinos.pt_BR
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