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Campo DCValorIdioma
dc.creatorRolim, Veronica M.-
dc.creatorCasagrande, Renata A.-
dc.creatorWatanabe, Tatiane T.-
dc.creatorWouters, Angelica T.-
dc.creatorWouters, Flademir-
dc.creatorSonne, Luciana-
dc.creatorDriemeier, David-
dc.date.accessioned2017-03-02T13:20:42Z-
dc.date.accessioned2023-06-27T19:38:43Z-
dc.date.available2017-03-02T13:20:42Z-
dc.date.available2023-06-27T19:38:43Z-
dc.date.issued2012-04-
dc.identifier.citationROLIM, V. M. et al. Melanoma amelanótico em cães: estudo retrospectivo de 35 casos (2004-2010) e caracterização imuno-histoquímica. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 32, n. 4, p. 340-346, abr. 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/57597-
dc.description.abstractMelanomas are aggressive tumors of melanocytes. They are common in dogs and involve mainly the oral cavity, mucocutaneous junction, and skin. Furthermore, these tumors could be highly pigmented or lack pigment. The biopsies archives from SPV-UFRGS, 2004 to 2010, were retrieved and melanocytic neoplasms in dogs were revised. A retrospective study of 35 cases of amelanotic melanomas (AM) was performed, also immunohistochemistry (IHC) characterization was evaluated. The dogs more affected were mixed breed followed by Poodle, Dachshund and Cocker Spaniel. The average age of the dogs was 10.7 years (5-18 years in age) and there was no sex predilection. The locations of the neoplasms were the oral cavity (57.1%) and digits (17.1%). Histologically, 40% were classified as epithelioid, 34.3% mixed and 25.7% spindle. The positive immunostaining for vimentin, S-100 protein and melan-A were 86.6%, 70%, and 56.6% respectively. These results indicated the most affected dogs with AM were elderly. Epiteliod classification was the most observed histologically. It is important to perform IHC, due to lacking of differentiation of AM, mainly, anti S-100 protein that showed to be the best option of positive marker, even better to Melan-A.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherColégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPApt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.sourcePesquisa Veterinária Brasileirapt_BR
dc.subjectMelanoma amelanóticopt_BR
dc.subjectTumores melanocíticospt_BR
dc.subjectImuno-histoquímicapt_BR
dc.subjectCães - Doençaspt_BR
dc.subjectAmelanotic melanomapt_BR
dc.subjectMelanocytic tumorpt_BR
dc.subjectImmunohistochemistrypt_BR
dc.subjectDogs - Diseasespt_BR
dc.titleMelanoma amelanótico em cães: estudo retrospectivo de 35 casos (2004-2010) e caracterização imuno-histoquímicapt_BR
dc.title.alternativeAmelanotic melanoma in dogs: a retrospective study of 35 cases (2004-2010) and immunohistochemical characterizationpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoMelanomas são tumores agressivos de melanócitos que ocorrem principalmente na cavidade oral, nas junções mucocutâneas e na pele de cães. Este tipo de neoplasma pode apresentar diversos graus de pigmentação melânica, incluindo total ausência (melanomas amelanóticos [MA]). Os arquivos de biópsia do SPV-UFRGS, que compreendem o período de 2004 a 2010, foram revisados e levantados os casos de neoplasias melanocíticas em cães. Realizou-se estudo retrospectivo de 35 casos de MA e caracterização pela imuno-histoquímica (IHQ). As principais raças acometidas foram o Poodle, Dachshund e Cocker Spaniel, mas o maior número de casos foi observado em cães sem raça definida (SRD). A idade média desses cães foi de 10,7 anos (variação de 5 a 18 anos) e não houve predileção por sexo. As principais localizações incluíram cavidade oral (57,1%) e dígitos (17,1%). Histologicamente, 40% dos MA foram classificados como epitelioides, 34,3% como mistos e 25,7% como fusiformes. Na avaliação IHQ, 86,6% dos casos foram positivos para a vimentina, 70% para a proteína S-100 e 56,6% para o melan-A. Os resultados obtidos neste trabalho possibilitam concluir que os cães com MA caracterizavam-se por serem velhos. A forma celular mais observada foi a epitelioide. Devido a pouca diferenciação desses tumores, ressalta-se a importância da realização do painel imuno-histoquímico, sobretudo da proteína S-100, que apresentou melhor marcação que o melan-A.pt_BR
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