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dc.creatorSilva, Eric Vinicius Vieira-
dc.date.accessioned2023-08-14T19:14:43Z-
dc.date.available2023-08-14T19:14:43Z-
dc.date.issued2023-08-10-
dc.date.submitted2023-07-10-
dc.identifier.citationSILVA, E. V. V. Genomic prediction strategies for grain yield stability in second season maize hybrids. 2023. 71 p. Tese (Doutorado em Genética e Melhoramento de Plantas)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/58259-
dc.description.abstractThe genotype by environment interaction (GxE) is a major factor in maize breeding. Therefore, it is essential to select genotypes that are stable across locations and over the years. Genotype stability is even more important for second season maize breeding programs. The use of genomic prediction tools in maize breeding has been frequent. Genomic selection not only reduces the time required per breeding cycle but also allows to study of a higher number of genotypes without significantly increasing the phenotyping costs. Several reports highlight the advantages of including the GxE in the prediction models. However, to predict maize stability has been scarcely reported. Given the above, the present work was carried out aiming to verify the feasibility of predicting second season maize stability and to define simple and efficient strategies to deal with real scenarios of multi-environment trials. Two research works were performed. For this study, a private maize breeding dataset was used. Over 1300 maize hybrids were assessed across 12 environments during the 2012/13 and 2013/14 second seasons. The dataset was split into three: 1) 128 hybrids that were common across the six 2012/13’s environments; 2) all 309 hybrids assessed in the six 2012/13’s environments; 3) all 710 hybrids assessed in the six 2013/14’s environments. Dataset 1 was used in the first research work, while datasets 2 and 3 in the second one. In the first work, the predictions of nine adaptability and stability indices were compared to a multi-environmental approach under a genetically balanced (across the environments) scenario. A BRR (Bayesian Ridge Regression) model was used, and the predictive abilities were measured via cross-validation (10-fold). The Euclidean Distance and MHPRVG (harmonic mean of the relative performance of the breeding values) indices outperformed the multi-environmental approach. In the second work, the BRR model was maintained, however, four prediction scenarios were considered: i) single-environment; ii) stability indices; iii) Multi-environmental (ME) without including GxE, and iv) ME including GxE effects. In addition, it was considered two cross-validation schemes: CV1 (10-fold), and CV2 (whole environment predictions, ME only). The Euclidian distance index did not prove feasible, on the other hand, the MHPRVG results were consistent for both datasets. Considering CV1, the inclusion of GxE was not advantageous, increasing the time required for predictions either without (2012/13) or with marginal gains (2013/14) in predictive ability. Considering CV2, iii e iv presented very poor predictability. In general, considering the second work, the ME approach (iii) outperformed the stability indices (ii), however, in both works, the use of MHPRVG index has proved feasible as a strategy to predict the stability of second season maize hybrids.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectHíbridos de milhopt_BR
dc.subjectInteração genótipos por ambientespt_BR
dc.subjectSeleção genômicapt_BR
dc.subjectÍndices de estabilidadept_BR
dc.subjectMHPRVGpt_BR
dc.subjectInteração genótipo x Ambientept_BR
dc.subjectInteração genótipo-ambientept_BR
dc.subjectAnálise preditivapt_BR
dc.subjectValidação cruzadapt_BR
dc.subjectMaize hybridspt_BR
dc.subjectGenotypes-by-environments interactionpt_BR
dc.subjectGenomic selectionpt_BR
dc.subjectStability indexpt_BR
dc.subjectHarmonic mean of the relative performance of the breeding valuespt_BR
dc.subjectGenotype x Environment interactionpt_BR
dc.subjectGenotype-environment interactionpt_BR
dc.subjectPredictive accuracypt_BR
dc.subjectCross-validationpt_BR
dc.subjectZea mayspt_BR
dc.titleGenomic prediction strategies for grain yield stability in second season maize hybridspt_BR
dc.title.alternativeEstratégias de predição genômica para a estabilidade produtiva de híbridos de milho de segunda safrapt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Genética e Melhoramento de Plantaspt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Von Pinho, Renzo Garcia-
dc.contributor.referee1Pádua, José Maria Villela-
dc.contributor.referee2Silva, Carlos Pereira da-
dc.contributor.referee3Brito, André Humberto de-
dc.contributor.referee4Souza, Vander Fillipe de-
dc.description.resumoA interação genótipos por ambientes (GxA) é um fator complicador do melhoramento de milho. Selecionar híbridos que apresentem comportamento estável, ao longo dos locais e anos, é essencial para o programa. Essa característica ganha ainda mais importância para os programas voltados para a segunda safra. A inclusão de ferramentas de predição genômica, nos programas de melhoramento de milho, tem sido cada vez mais frequente. A seleção genômica não somente permite a redução do tempo necessário, para a realização de um ciclo de melhoramento, mas também aumentar a quantidade de genótipos em estudo, sem aumentar significativamente os custos com fenotipagem. Há diversos relatos das vantagens da inclusão da GxA nos modelos de predição. Entretanto, há poucos relatos de estudos visando predizer a estabilidade produtiva em híbridos de milho. Diante do exposto, o presente trabalho foi realizado com o intuito de verificar a viabilidade de predizer a estabilidade em híbridos de segunda safra e definir estratégias simples e eficientes para lidar com os cenários reais de ensaios Multiambientais. Foram realizados dois trabalhos de pesquisa. Para este estudo, foi utilizado um conjunto de dados de um programa privado de melhoramento de milho. Mais de 1300 híbridos foram avaliados, em 12 ambientes distintos, durante as safrinhas de 2012/13 e 2013/14. O conjunto de dados foi subdivido em três: 1) 185 híbridos comuns ao longo dos seis ambientes em 2012/13; 2) 309 híbridos avaliados nos seis ambientes de 2012/13; 3) 710 híbridos avaliados nos seis ambientes de 2013/14. O conjunto 1 foi utilizado no primeiro trabalho, enquanto os conjuntos 2 e 3 no segundo. No primeiro trabalho, as predições de nove índices de adaptabilidade e estabilidade foram comparadas com uma abordagem multiambiental, em um cenário de balanceamento genético, ao longo dos ambientes. Foi utilizado o modelo BRR (Bayesian Ridge Regression), e as capacidades preditivas foram aferidas via validação cruzada (10-fold). Os índices da distância euclidiana e MHPRVG (Média Harmônica da Performance Relativa dos Valores Genéticos) se mostraram superiores à abordagem multiambiental. No segundo trabalho, o modelo BRR foi mantido, entretanto foram considerados quatro cenários de predição: i) ambiente-único; ii) índices de estabilidade; iii) multiambiental (ME) desconsiderando GxA; e iv) ME incluindo a GxA. Além disso, foram considerados dois esquemas de validação cruzada: CV1 (10-fold) e CV2 (predição de ambientes inteiros, utilizado para a abordagem ME). O índice da distância euclidiana não se mostrou viável, já a utilização da MHPRVG mostrou-se consistente para ambos os conjuntos de dados. Considerando CV1, a inclusão da interação GxA não foi vantajosa, aumentando o tempo necessário para as predições, mas sem ganhos (2012/13) ou com ganhos marginais (2013/14) na capacidade preditiva. Considerando CV2, iii e iv apresentaram capacidades preditivas muito baixas. De forma geral, no segundo trabalho, a abordagem ME (iii) foi superior aos índices de estabilidade (ii), entretanto a utilização do índice MHPRVG, como estratégia para predizer a estabilidade de híbridos de milho de segunda safra, mostrou-se viável nos dois trabalhos.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.subject.cnpqMelhoramento Vegetalpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5002914529225642pt_BR
Aparece nas coleções:Genética e Melhoramento de Plantas - Doutorado (Teses)

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