Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/58288
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarbosa, Jéssica Aparecida-
dc.date.accessioned2023-08-24T16:06:27Z-
dc.date.available2023-08-24T16:06:27Z-
dc.date.issued2023-08-24-
dc.date.submitted2023-05-25-
dc.identifier.citationBARBOSA, J. A. Brachyspira-associated colitis and salmonellosis in pigs: novel approaches and host-pathogen interactions. 2023. 139 p. Tese (Doutorado em Zootecnia)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/58288-
dc.descriptionArquivo retido, a pedido da autora, até agosto de 2024.-
dc.description.abstractThis thesis aimed to verify the association of the intestinal microbiota preceding the clinical signs of swine dysentery (SD) on disease onset; to investigate the porcine T-independent B-cellresponse to Brachyspira spp. and Salmonella enterica serovar Typhimurium; and to assess the usefulness of fecal calprotectin (FC) as a biomarker of intestinal inflammation in B. hyodysenteriae and S. Typhimurium infected pigs.In the first trial, 60 fecal samples were collected from 15 contact pigs at: one day after contact with seeder pigs inoculated intra-gastrically with B. hyodysenteriae(d0); 2 days (d-2SD) and 1 day (d-1SD) before mucohaemorrhagic diarrhea was observed, and at the day when pigs developed mucohemorragic diarrhea (MHD). Fecal microbiota profiles were generated based on amplification and sequencing of the cpn60 universal target.Only an increase in the Chao1 index in d-1SD and MHD compared to d0 samples was observed at the genus level for the alpha diversity index. Differential abundance analysis revealed that amplicon sequence variants (ASV) were modulated in the days prior to diarrhea observation. An increase in Alistipes dispar and Parabacteroides gordonii was detected in MHD. In summary, there was an alteration in the fecal microbiota in the days prior to the development of clinical SD.In the second trial, immortalized porcine B-cells were co-incubated for 8 hours with sham-inoculum (n=6), E. coli LPS (n=6), B. hyodysenteriae (n=6),B. hampsonii (virulent and avirulent strains, n = 3 for each), B. pilosicoli (n=6), B. pilosicoli dead (n=3), S. Typhimurium (n =6). B-cell mortality was evaluated using Trypan blue, and the expression levels of B-cell activation-related genes were assessed using RT-PCR.Only S. Typhimurium and LPS led to increased B-cell mortality follow the exposure period.B. pilosicoli downregulated CD19, syk, lyn, and TNF-α, when compared to the negative control group. Our findings suggest that B. pilosicoli does not elicit a B-cell response, , nor does it trigger antigen presentation mechanisms. All other bacteria could activate different triggers within the T-independent B-cell pathway. In the third trial, fecal samples from pigs with colitis were collected from animals experimentally inoculated with B. hyodysenteriae or from sham-inoculated controls (n =18). Fecal samples from pigs with enteritis werecollected from animals inoculated with S. Typhimurium or from sham-inoculatedcontrols (n = 14). For both groups, fecal samples were scored as: 0 = normal; 1 = soft, wet cement; 2 = watery feces; 3 = mucoid diarrhea; and 4 = bloody diarrhea. FC levels were analyzed using a sandwich ELISA, a turbidimetric immunoassay and a point-of-care dipstick test. FC concentration were higher in colitis samples scoring 4 compared with ≤ 4 fecal scores using ELISA, and in feces scoring 3 and 4 than ≤ 1 using immunoturbidimetry. Regardless of the assay used, no differences in FC levels were found among fecal scores for enteritis samples. This initial data suggest that FC only peaks at detectable levels following colitis but not enteritis. Hence, this indicates its potential role as a biomarker of infectious colitis in pigs and possible support in judicious therapeutic interventions.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)pt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.subjectDoenças entéricaspt_BR
dc.subjectSaúde intestinalpt_BR
dc.subjectCélulas Bpt_BR
dc.subjectMicrobiomapt_BR
dc.subjectSuínospt_BR
dc.subjectEnteric diseasespt_BR
dc.subjectIntestinal healthpt_BR
dc.subjectB-cell pathwayspt_BR
dc.subjectMicrobiomept_BR
dc.subjectSwinept_BR
dc.titleBrachyspira-associated colitis and salmonellosis in pigs: novel approaches and host-pathogen interactionspt_BR
dc.title.alternativeBrachyspira e colite associadas e salmonelose em suínos: novas abordages e interações hospedeiro-patógenopt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Zootecniapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Cantarelli, Vinícius de Souza-
dc.contributor.advisor-co1Costa, Matheus de Oliveira-
dc.contributor.advisor-co2Abreu, Márvio Lobão Teixeira de-
dc.contributor.referee1Cantarelli, Vinícius de Souza-
dc.contributor.referee2Silva, Bruno Alexander Nunes-
dc.contributor.referee3Garbossa, Cesar Augusto Pospissil-
dc.contributor.referee4Costa, Matheus de Oliveira-
dc.contributor.referee5Harding, John-
dc.description.resumoObjetivou-se verificar a associação da microbiota intestinal antes dos sinais clínicos de disenteria suína (DS); a resposta das células B a Brachyspira spp. e Salmonella enterica sorovar Typhimurium; e a utilidade da calprotectina fecal (FC) como um biomarcador de inflamação intestinal em suínos. No primeiro experimento, 60 amostras fecais foram coletadas de 15 suínos um dia após o contato com suínos inoculados via intragástrica com B. hyodysenteriae (d0); dois dias (d-2SD) e 1 dia (d-1SD) antes de se observar diarreia muco-hemorrágica, e no dia em que os animais desenvolveram diarreia muco-hemorrágica (MHD). Os perfis da microbiota fecal foram gerados com base na amplificação e sequenciamento do gene universal cpn60. Apenas um aumento no índice Chao1 em d-1SD e MHD em comparação com amostras d0 foi observado ao nível de gênero. A análise diferencial de abundância revelou que variantes de sequência única (ASV) foram modulados nos dias anteriores à observação de diarreia. Em resumo, existe alteração na microbiota fecal nos dias anteriores ao desenvolvimento da DS clínica. No segundo ensaio, células B suínas foram co-incubadas por oito (8) horas com inóculo controle negativo (n=6), E. coli LPS (n=6), B. hyodysenteriae (n=6), B. hampsonii (cepas virulentas e avirulentas, n = 3 em cada), B. pilosicoli (n=6), B. pilosicoli inativada (n=3), e S. Typhimurium (n =6). A mortalidade de células B foi avaliada usando a coloração Azul de Tripan, e a expressão de genes relacionados à ativação de células B foram avaliados através de RT-PCR. Após o período de exposição, apenas a S. Typhimurium e o LPS induziram aumento na mortalidade de células B. B. pilosicoli reduziu a expressão gênica de CD19, syk, lyn e TNF-α, quando comparado ao grupo controle negativo. Nossos achados sugerem que B. pilosicoli não provoca uma resposta imediata de células B independentes de células T, nem desencadeia mecanismos de apresentação de antígenos. Por outro lado, as outras bactérias são capazes de ativar diferentes genes dentro da via de sinalização de células B. No terceiro experimento, amostras fecais de suínos com colite foram coletadas de animais inoculados experimentalmente com B. hyodysenteriae ou controles (n = 18). Amostras fecais de suínos com enterite foram coletadas de animais inoculados com S. Typhimurium ou de controles (n = 14). As amostras fecais foram classificadas como: 0 = normal; 1 = fezes pastosas; 2 = fezes aquosas; 3 = diarreia mucoide; e 4 = diarreia sanguinolenta. Os níveis de CF foram analisados usando ELISA sanduíche, ensaio imunoturbidimétrico e um teste de fita rápido. A concentração de CF foi maior em amostras de leitões com colite de escore fecal 4 em comparação com escores fecais ≤ 4 usando ELISA, e em fezes com escores 3 e 4 do que ≤ 1 usando imunoturbidimetria. Independentemente do ensaio utilizado, não foram encontradas diferenças nos níveis de FC entre os escores fecais para amostras de enterite. A FC só atinge níveis detectáveis após colite, mas não enterite, indicando seu potencial papel como biomarcador na colite infecciosa em suínos e possível suporte em intervenções terapêuticas mais criteriosas.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Zootecniapt_BR
dc.subject.cnpqZootecniapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0316046382332849pt_BR
Aparece nas coleções:Zootecnia - Doutorado (Teses)

Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons