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dc.creatorSousa, Roberto Coelho Diniz Lopes de-
dc.date.accessioned2024-04-02T19:09:17Z-
dc.date.available2024-04-02T19:09:17Z-
dc.date.issued2024-04-02-
dc.date.submitted2024-01-30-
dc.identifier.citationSOUSA, R. C. D. L. de. Aspectos tróficos da ictiofauna do Rio Paraopeba e Rio das Velhas: uma abordagem comparativa utilizando a ferramenta de isótopos estáveis para dois rios impactados. 2024. 43 p. Dissertação (Mestrado em Ecologia Aplicada)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/59037-
dc.descriptionArquivo retido, a pedido do autor, até abril de 2025.-
dc.description.abstractThe use of stable isotopes has become an important tool for ecologists, and in the case of ichthyology, they have been assisting in obtaining information about fish communities and trophic structure in various hydrographic basins around the world. In this study, we reconstructed, with the help of stable isotopes of carbon and nitrogen, the trophic niches of fish assemblages from two of the largest tributaries of the São Francisco River in its upper course, the Paraopeba River and the Velhas River. The former, besides being impacted by the discharge of domestic and industrial sewage from the Metropolitan Region of Belo Horizonte (RMBH), also suffers from the presence of ore tailings introduced into the river following the rupture of the B1 dam in Brumadinho in 2019; the latter suffers from the daily discharge of a large amount of sewage from the RMBH. Thus, our main objective was to evaluate the state of the Paraopeba River nearly three years after the dam rupture, comparing it with a river with a similar degradation history. Fish and their potential food resources were sampled at eight points along the Velhas River (in 2015 and 2016) and four points along the Paraopeba (in 2021), including upstream and downstream locations of the impacted regions. Our results indicate that the current state of trophic diversity in the fish communities of the Paraopeba River, post-impact of the tailings dam rupture, already compares to the trophic diversity of some points in the Velhas River basin. In some points, the community exhibits greater trophic diversity than corresponding locations in the Velhas River basin that are impacted by continuous effluent discharge from the RMBH. However, due to its particular characteristics, it was indicated from Layman metrics that the impact extends further along the Paraopeba River channel. Unlike the Velhas River, the Paraopeba does not have well-preserved tributaries that can contribute to improving water quality and ichthyofauna along its course. These results demonstrate that different strategies need to be used to evaluate and address the lack of previous data in the case of major environmental impacts and indicate the possibility of using basins impacted by different sources as a valid method of comparison, provided they have a high degree of similarity in fauna, area, history of anthropogenic actions, among others.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectPoluiçãopt_BR
dc.subjectBarragempt_BR
dc.subjectRejeito de minériopt_BR
dc.subjectImpactopt_BR
dc.subjectAssembléia de peixespt_BR
dc.subjectRio das Velhas (Minas Gerais)pt_BR
dc.subjectRio Paraopeba (Minas Gerais)pt_BR
dc.subjectPollutionpt_BR
dc.subjectDampt_BR
dc.subjectOre tailingspt_BR
dc.subjectImpact-
dc.subjectFish assemblage-
dc.titleAspectos tróficos da ictiofauna do Rio Paraopeba e Rio das Velhas: uma abordagem comparativa utilizando a ferramenta de isótopos estáveis para dois rios impactadospt_BR
dc.title.alternativeTrophic aspects of the ichthiofauna of the Paraopeba River and Rio das Velhas: a comparative approach using the stable isotope tool for two impacted riverspt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ecologia Aplicadapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Pompeu, Paulo dos Santos-
dc.contributor.advisor-co1Carvalho, Débora Reis de-
dc.contributor.referee1Pompeu, Paulo dos Santos-
dc.contributor.referee2Fontes, Marco Aurélio Leite-
dc.contributor.referee3Vieira, Larissa Fonseca de Andrade-
dc.description.resumoA utilização de isótopos estáveis vem se tornando uma importante ferramenta para ecólogos e, no caso da ictiologia, vêm auxiliando na obtenção de informações acerca da comunidade de peixes e estrutura trófica de diversas bacias hidrográficas ao redor do mundo. No presente estudo reconstruímos, com a ajuda dos isótopos estáveis de carbono e nitrogênio, os nichos tróficos das assembleias de peixes de dois dos maiores afluentes do rio São Francisco no seu alto curso, o Rio Paraopeba e o Rio das Velhas. O primeiro, além de ser impactado com o lançamento de esgoto doméstico e industrial da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), também sofre com a presença de rejeitos de minério introduzido no rio a partir do rompimento da barragem B1 em Brumadinho no ano de 2019; o segundo sofre com o lançamento diário de uma grande quantidade de esgotos oriundo da RMBH. Assim, nosso objetivo principal foi avaliar o estado do rio Paraopeba quase três anos após o rompimento da barragem, comparando com um rio com histórico de degradação similar. Amostragens de peixes e de seus potenciais recursos alimentares foram realizadas em oito pontos do rio das Velhas (em 2015 e 2016) e quatro do Paraopeba (em 2021), incluindo locais a montante e a jusante das regiões impactadas. Nossos resultados indicam que o estado atual da diversidade trófica das comunidades de peixes do Rio Paraopeba, pós impacto do rompimento da barragem de rejeito, já se compara à diversidade trófica de alguns pontos na bacia do Rio das Velhas. Em alguns pontos, a comunidade apresenta maior diversidade trófica do que em locais correspondentes na bacia do Rio das Velhas que sofrem o impacto do lançamento continuo de efluentes da RMBH. Entretanto, devido às suas características particulares, foi indicado a partir das métricas de Layman que o efeito do impacto se estende de forma mais longínqua ao longo da calha do Rio Paraopeba. Ao contrário do rio das Velhas, o Paraopeba não possui afluentes bem preservados que possam contribuir com a melhora da qualidade da água do rio e de sua ictiofauna ao longo do seu curso. Esses resultados demonstram que diferentes estratégias têm de ser utilizadas para avaliar e contornar a falta de dados prévios em caso de grandes impactos ambientais, e indica a possibilidade de usar bacias impactadas por fontes diferentes como um método válido de comparação, desde que essas tenham alto grau de similaridade de fauna, área, histórico de ações antrópicas, entre outros.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.subject.cnpqConservação de Bacias Hidrográficaspt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4440570095997612pt_BR
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