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dc.creatorRodrigues, Eder Pereira Campos Drumond-
dc.date.accessioned2024-09-10T17:42:20Z-
dc.date.available2025-09-03-
dc.date.available2024-09-10T17:42:20Z-
dc.date.issued2024-09-10-
dc.date.submitted2024-02-20-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Eder Pereira Campos Drumond. Impacto da doença uterina clínica pós-parto sobre a biometria e atividade ovariana de vacas leiteiras. 2024. 72 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinária) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/59347-
dc.descriptionArquivo retido, a pedido do autor, até setembro de 2025.-
dc.description.abstractThe objective of this study was to associate the impact of postpartum clinical uterine disease on biometry and the reestablishment of ovarian cyclic activity in dairy cows at two time moments, 21 and 45 days after parturition. The experiment was conducted at the Palmital farm of the Federal University of Lavras. Thirty-four healthy cows were monitored from 14 days before the expected parturition date, D-14, until the fifth day after the farm's voluntary waiting period, D45. On the parturition date, D0, zootechnical information was recorded. The animals were clinically examined by measuring: body weight, body condition score (BCS), rectal temperature (RT), posture and locomotion (P/L), and degree of dehydration (DD) around D-14,D7, D21, and D45. From D3 to D10, the vaginal discharge characteristic was evaluated and assigned a higher score using the Metricheck® device. Reproductive examinations were performed using a Mindray® veterinary ultrasound coupled to a 7.5 MHz rectal transducer, in two periods: D21 and D45. Seven-second videos of each ovary were produced at both moments, in order to obtain and allow calculations of ovarian data, such as: proportion of occurrence of corpus luteum (CL), CL and dominant follicle (DF) volumes, antral follicle count (AFC) and ovarian biometrics. The variables were statistically analyzed using SAS® software. On D10, cows were categorized by clinical variables such as RT, P/L and DD associated with the vaginal discharge score, into two experimental groups: absence of reproductive disease (ARD), defined by animals that did not manifest: alterations at parturition, clinical signs and vaginal discharge, or had mucus with a “gelatinous” consistency, non-fetid; and clinical postpartum uterine disease (CUD), determined by the presence of clinical signs associated with purulent, yellowish-white vaginal discharge that may contain streaks of blood or thin, serous or watery mucus, reddish-brown, with or without parts of necrotic tissue, and fetid. A greater reduction in ECC was observed during the study for animals in the CUD group compared to those in the ARD group. As a result, a greater proportion of animals with CL, larger CL and DF volumes, as well as larger ovarian biometrics were obtained for cows in the ARD group compared to those in the CUD group. Regarding primiparous cows, there was a lower proportion of CL, lower CL and DF volumes, as well as lower ovarian biometrics compared to multiparous cows. The age of the animals showed an effect on AFC and ovarian biometrics. In addition, it was observed on D21 that ovarian volumes were higher for multiparous cows with no reproductive diseases (M-ARD) compared to multiparous cows with clinical postpartum uterine diseases (M-CUD), (p <0.05). However, on D45, ovarian biometrics did not differ between the M-ARD and M-CUD groups, (p = 0.41). Therefore, the study demonstrated that clinical postpartum uterine disease had a negative impact on biometrics and the reestablishment of ovarian cyclic activity in dairycows, only at 21 days postpartum.pt_BR
dc.description.sponsorshipCapespt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectMetritept_BR
dc.subjectExame clínicopt_BR
dc.subjectDimensões ovarianaspt_BR
dc.subjectReproduçãopt_BR
dc.subjectProdução de leitept_BR
dc.subjectMetritispt_BR
dc.subjectClinical examinationpt_BR
dc.subjectOvarian dimensionspt_BR
dc.subjectReproductionpt_BR
dc.subjectProductionpt_BR
dc.titleImpacto da doença uterina clínica pós-parto sobre a biometria e atividade ovariana de vacas leiteiraspt_BR
dc.title.alternativeImpact of clinical postpartum uterine disease on biometry and ovarian activity in dairy cowspt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterináriapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Palhão, Miller Pereira-
dc.contributor.referee1Fernandes, Carlos Antônio de Carvalho-
dc.contributor.referee2Souza, José Camisão de-
dc.description.resumoO objetivo deste estudo foi associar o impacto da doença uterina clínica pós-parto sobre a biometria e o reestabelecimento da atividade ciclíca ovariana de vacas leiteiras em dois momentos, aos 21 e aos 45 dias após parto. O experimento foi conduzido na fazenda Palmital da Universidade Federal de Lavras. Foram acompanhadas 34 vacas hígidas desde 14 dias antes da data prevista de parto, D-14, até o quinto dia após o período de espera voluntária da fazenda,D45. Na data do parto, D0, foram registradas as informações zootécnicas. Os animais foram examinados clinicamente por meio das aferições: peso corporal, escore de condição corporal (ECC), temperatura retal (TR), postura e locomoção (P/L), grau de desidratação (GD) por volta dos D-14, D7, D21 e D45. Do D3 ao D10, foi avaliada e fixada em maior escore, a característica da descarga vaginal com o uso do dispositivo Metricheck®. Exames reprodutivos foram realizados por meio de ultrassom veterinário Mindray® acoplado a um transdutor retal de 7,5MHz, em dois períodos: D21 e D45. Foram elaborados vídeos de sete segundos de cada ovário nos dois momentos, com a finalidade de obter e permitir cálculos dos dados ovarianos, como: proporção de ocorrência de corpo lúteo (CL), volumes de CL e de folículo dominante (FD), contagem de folículos antrais (CFA) e biometrias ovarianas. As variáveis foram analisadas estatisticamente pelo software SAS®. No D10, as vacas foram categorizadas por meio das variáveis clínicas como TR, P/L e GD associadas ao escore de descarga vaginal, em dois grupos experimentais: ausência de doença reprodutiva (ADR), definido por animais que não manifestaram: alterações ao parto, sinais clínicos e corrimento vaginal, ou tiveram muco com consistência “gelatinosa”, não fétido; e doença uterina clínica pós-parto (DUC), determinado pela presença de sinais clínicos associados ao corrimento vaginal purulento branco amarelado podendo conter raias de sangue ou muco fino, seroso ou aquoso, marrom-avermelhado, com ou sem partes de tecido necrótico, e fétido. Foi observado maior redução de ECC durante o estudo para os animais do grupo DUC em comparação aos do grupo ADR. Como resultados, obteve-se maior proporção de animais com CL, maiores volumes de CL e FD, bem como maiores biometrias ovarianas para as vacas do grupo ADR em relação às do grupo DUC. No tocante às primíparas, teve-se menor proporção com CL, menores volumes de CL e FD, bem como menores biometrias ovarianas em comparação às multíparas. A idade dos animais exibiu efeito sobre a CFA e as biometrias ovarianas. Além disso, foi observado no D21 que os volumes ovarianos foram maiores para multíparas com ausências de doenças reprodutivas (ADR-M) em comparação às multíparas com doenças uterinas clínicas pós-parto (DUC-M), (p < 0,05). Entretanto, no D45, as biometrias ovarianas não diferiram entre os grupos ADR-M e DUC-M, (p = 0,41). Portanto, o estudo demonstrou que a doença uterina clínica pós-parto impactou de forma negativa sobre a biometria e o reestabelecimento da atividade ciclíca ovariana de vacas leiteiras, somente aos 21 dias pós-parto.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Medicina Veterináriapt_BR
dc.subject.cnpqMedicina Veterináriapt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/1296915567318395pt_BR
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