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dc.creatorHolanda, Guilherme Chaves de-
dc.date.accessioned2024-09-30T12:50:02Z-
dc.date.available2024-09-30-
dc.date.available2024-09-30T12:50:02Z-
dc.date.issued2024-09-30-
dc.date.submitted2024-06-28-
dc.identifier.citationHOLANDA, G. C. Dichorhavirus coffeae: distribuição Geográfica, caracterização genética e estudo da interação com a hospedeira chenopodium quinoa willd. 2024. 82 p. Dissertação (Mestrado em Agronomia/Fitopatologia) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/59517-
dc.descriptionArquivo retido, a pedido do autor, até setembro de 2025.-
dc.description.abstractCoffee is the most traded agricultural commodity in the world, and Brazil is the largest producer and exporter. Within Brazil, the state of Minas Gerais holds the largest share of production. Among the factors that can decline production and final quality of the grain is Dichorhavirus coffeae (CoRSV), the etiological agent of coffee ring spot virus. CoRSV is widely disseminated in Coffea arabica plantations in Brazil. Monitoring the genetic diversity of isolates in the field is essential to verify the occurrence of mutation and recombination events, factors that can completely alter the dynamics of the plant-virus-vector interaction. Chenopodium quinoa plants have been used as an indicator for CoRSV; however, when inoculated and kept at high temperatures (between 28 and 35 °C), unlike what occurs in C. arabica plants, in which the symptom is only local, the virus presents infection and systemic symptoms. Several reports indicate that biotic and abiotic factors, such as the presence of the virus and increased temperature, can alter the dynamics of reactive oxygen species and antioxidant enzymes. The aim of this study was to detect CoRSV in 21 municipalities in Minas Gerais, investigate genetic diversity and phylogeographic clustering based on partial and complete nucleocapsid protein. Combine incidence information and generate a map of CoRSV distribution in Brazil. Demonstrate virus detection in C. quinoa plants with different symptomatological conditions, as well as investigate the dynamics of reactive oxygen species, antioxidant enzymes (SOD, APX and CAT) and MDA levels in C. quinoa plants when inoculated with CoRSV and kept at high temperature. All municipalities tested positive for the presence of the virus. Compiling data from the literature, it was possible to verify the distribution of CoRSV in seven Brazilian states and 45 municipalities. For the 16 sequenced isolates, the complete nucleocapsid protein follows the pattern of the partial one, demonstrating that there is phylogenetic grouping based on the region. However, they follow a tendency of grouping by mesoregion. No recombination events were found and codons presented diversification and purification mutation, with the vast majority under neutral selection. The detection of CoRSV by RT-PCR in C. quinoa is dependent on symptomatic material, even in plants with systemic infection. When C. quinoa plants were inoculated with CoRSV and kept at high temperature, there was greater lipid peroxidation, quantified by malondialdehyde (MDA) levels. Under these conditions, the plant cannot efficiently eliminate the superoxide anion, even with high SOD activity and, combined with virus damage, causing high peroxidation. The plants presented lower levels of H2O2, APX and CAT. In conclusion, it is possible to verify that there may be transfer of contaminated material between mesoregions, which may be a form of inspection by competent agencies. To perform the detection of CoRSV in C. quinoa, symptomatic material must be selected. This was the first study investigating the interaction of CoRSV and C. quinoa at the crucial moment forsystemic infection, demonstrating the increase in MDA levelpt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectVírus da mancha anular do cafeeiropt_BR
dc.subjectCoRSVpt_BR
dc.subjectFilogeniapt_BR
dc.subjectEspécies reativas de oxigêniopt_BR
dc.subjectMalondialdeídopt_BR
dc.subjectCoffea arabicapt_BR
dc.subjectCoffee ringspot viruspt_BR
dc.subjectPhylogenypt_BR
dc.subjectReactive oxygen speciespt_BR
dc.subjectMalondialdehydept_BR
dc.subjectCoffea arabicapt_BR
dc.titleDichorhavirus coffeae: distribuição Geográfica, caracterização genética e estudo da interação com a hospedeira chenopodium quinoa willdpt_BR
dc.title.alternativeDichorhavirus coffeae: Geographical distribution, genetic characterization and study of interaction with the host chenopodium quinoa Willdpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agronomia/Fitopatologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Carvalho, Claudine Marcia-
dc.contributor.referee1Figueira, Antonia dos Reis-
dc.contributor.referee2Zacarias, Mauricio Sergio-
dc.description.resumoO café é a commodity agrícola mais comercializada no mundo e o Brasil é o maior produtor e exportador mundial. Inserido no território brasileiro, o estado de Minas Gerais é o que detém maior parcela produtiva. Entre os fatores que podem declinar a produção e qualidade final do grão, encontra-se o Dichorhavirus coffeae (CoRSV), agente etiológico da mancha anular do cafeeiro. O CoRSV é amplamente disseminado em cafezais de Coffea arabica do Brasil. O acompanhamento da diversidade genética dos isolados em campo é fundamental para verificar a ocorrência de eventos de mutação e recombinação, fatores que podem alterar totalmente a dinâmica da interação planta-vírus-vetor. Plantas de Chenopodium quinoa tem sido utilizada como indicadora para o CoRSV, entretanto, quando inoculadas e mantidas sob temperatura elevada (entre 28 a 35 oC), diferentemente do que ocorre em plantas de C. arabica nas quais o sintoma é apenas local, o vírus apresenta infecção e sintomas sistêmicos. Diversos relatos indicam que fatores bióticos e abióticos, como presença do vírus e aumento de temperatura, podem alterar a dinâmica das espécies reativas de oxigênio e enzimas antioxidantes. O trabalho teve como objetivo realizar detecção do CoRSV em 21 municípios de Minas Gerais, investigar a diversidade genética e agrupamento filogeográfico baseado na proteína do nucleocapsídeo parcial e completa. Unir as informações de incidência e gerar o mapa da distribuição do CoRSV no Brasil. Demonstrar detecção do vírus em plantas de C. quinoa com diferentes quadros sintomatológicos, bem como investigar a dinâmica de espécies reativas de oxigênio, enzimas antioxidantes (SOD, APX e CAT) e níveis de MDA nas plantas de C. quinoa quando inoculadas com o CoRSV e mantidas sob temperatura elevada. Todos os municípios foram positivos para a presença do vírus. Compilando com dados na literatura, foi possível verificar a distribuição do CoRSV em sete estados brasileiros e 45 municípios. Para os 16 isolados sequenciados, a proteína completa do nucleocapsídeo segue o padrão da parcial, demonstrando que existe agrupamento filogenético baseado na região. Entretanto, seguem uma tendência de agrupamento por mesorregião. Não foi encontrado eventos de recombinação e códons apresentaram mutação de diversificação e purificação, com a grande maioria sob seleção neutra. A detecção do CoRSV por RT-PCR em C. quinoa é dependente de material sintomático, mesmo em plantas com infecção sistêmica. Quando as plantas de C. quinoa foram inoculadas com o CoRSV e mantidas em temperatura elevada, houve maior peroxidação lipídica, quantificada através dos níveis de malondialdeído (MDA). Nessa condição a planta não consegue eliminar eficientemente o superóxido ânion, mesmo com alta atividade da SOD e aliado aos danos do vírus, causar a peroxidação elevada. As plantas apresentaram menores níveis de H2O2, APX e CAT. Como conclusão, é possível verificar que pode haver translado de material contaminado entre mesorregião, podendo ser uma forma de fiscalização por órgãos competentes. Para realizar a detecção do CoRSV em C. quinoa deve- se escolher material sintomático. Esse foi o primeiro trabalho investigando a interação do CoRSV e C. quinoa no momento crucial para infecção sistêmica, demonstrando o aumento dos níveis de MDA.pt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Agrárias - ESALpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Agráriaspt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3722410564364047pt_BR
Aparece nas coleções:DAE - Administração - Mestrado (Dissertações)

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