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dc.creatorSantos, Beatriz Menegate-
dc.date.accessioned2024-10-18T20:53:34Z-
dc.date.available2024-10-18T20:53:34Z-
dc.date.issued2024-10-18-
dc.date.submitted2024-09-25-
dc.identifier.citationSANTOS, Beatriz Menegate. Impactos da suplementação com extratos de linhaça ou amoreira sobre o sistema vascular de ratas wistar com deficiência estrogênica. 2024. 79 p. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/59576-
dc.descriptionArquivo retido, a pedido do(a) autor(a), até outubro de 2025.-
dc.description.abstractINTRODUCTION: Estrogen deficiency contributes to endothelial dysfunction by reducing nitric oxide bioavailability and increasing oxidative stress, favoring the development of cardiovascular diseases such as hypertension and atherosclerosis. Although clinical and experimental studies demonstrate the cardioprotective effects of estrogens, exogenous treatment with estradiol can increase the risk of developing cardiovascular diseases and breast cancer in some women, limiting its use in hormone replacement therapy. Thus, the search for natural products with potential antioxidant, anti-inflammatory, and vasodilator responses has been of great interest, aiming to bring benefits to the estrogen-deficient organism and consequently cardioprotection. OBJECTIVE: To identify the phenolic compounds present in flaxseed or mulberry extracts, as well as to investigate the vascular action of supplementation with these extracts in estrogen-deficient Wistar rats. METHODS: High-performance liquid chromatography (HPLC) was used to determine the phenolic compounds present in flaxseed and mulberry extracts. Adult Wistar rats were divided into five experimental groups, one group with animals in proestrus that underwent sham surgery and were treated with saline (SHAM) and four ovariectomized groups treated with saline (OVX); estradiol (E2; 5 μg/kg/day); flaxseed extract (Flaxseed; 400 mg/kg/day); or mulberry extract (Mulberry; 400 mg/kg/day). Concentration-response curves were performed to evaluate the contractile response triggered by phenylephrine and the vasodilatory response triggered by acetylcholine. Likewise, the effect of pre-incubation with indomethacin, L-NAME, and Tiron on the contractile response to phenylephrine in the thoracic aorta of the animals was evaluated. The concentration of hydroperoxides and the activity of the antioxidant enzymes superoxide dismutase (SOD) and catalase (CAT) were determined in the thoracic aorta. The data were analyzed using one-way or two-way ANOVA followed by the Bonferroni test, and were considered statistically significant if p<0.05. RESULTS: Through HPLC, trigonelline, gallic acid, and p-coumaric acid were observed in the flaxseed extract, while gallic acid, theobromine, chlorogenic acid, and syringic acid were identified in the mulberry extract. Estrogen deficiency increased vasoconstriction of the thoracic aortas in response to phenylephrine but did not alter vascular relaxation. Ovariectomy increased the production of free radicals after 8 weeks of estrogen deficiency. Treatment with estradiol or supplementation with flaxseed or mulberry extract in ovariectomized animals reduced the vascular contraction induced by phenylephrine in a manner dependent on the modulation of nitric oxide synthase and protection against oxidative damage. Supplementation with these extracts reduced the concentration of hydrogen peroxide, as well as supplementation with flaxseed extract increased the activity of the enzyme superoxide dismutase, in the thoracic aorta. CONCLUSION: The results suggest that supplementation with flaxseed or mulberry extracts can promote vascular protection in estrogen deficiency through the reduction of vascular contractile response and oxidative stress. Furthermore, supplementation with flaxseed extract demonstrated greater efficacy.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.subjectEstrógenospt_BR
dc.subjectNutracêuticospt_BR
dc.subjectReatividade vascularpt_BR
dc.subjectEstresse Oxidativopt_BR
dc.subjectEstrogenspt_BR
dc.subjectNutraceuticalspt_BR
dc.subjectVascular reactivitypt_BR
dc.subjectOxidative stresspt_BR
dc.titleImpactos da suplementação com extratos de linhaça ou amoreira sobre o sistema vascular de ratas wistar com deficiência estrogênicapt_BR
dc.title.alternativeEffects of flaxseed or mulberry extract supplementation on the vascular system of estrogen-deficient wistar ratspt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Borges, Bruno Del Bianco-
dc.contributor.referee1Borges, Bruno Del Bianco-
dc.contributor.referee2Alves, Fernando Henrique Ferrari-
dc.contributor.referee3Akamine, Eliana Hiromi-
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: A deficiência estrogênica contribui para a disfunção endotelial por meio da redução da biodisponibilidade de óxido nítrico e do aumento do estresse oxidativo, favorecendo o desenvolvimento de doenças cardiovasculares como hipertensão arterial e aterosclerose. Embora estudos clínicos e experimentais demonstrem efeitos cardioprotetores dos estrogênios, o tratamento exógeno com estradiol pode aumentar o risco de desenvolver doenças cardiovasculares e câncer de mama em algumas mulheres, o que limita sua utilização na terapia de reposição hormonal. Assim, a busca por produtos naturais com potenciais respostas antioxidantes, anti-inflamatórias e vasodilatadoras, tem sido de grande interesse, com intuito de trazer benefícios para o organismo com deficiência estrogênica e consequentemente cardioproteção. OBJETIVO: Identificar os compostos fenólicos presentes nos extratos de linhaça ou de amoreira, bem como investigar a ação vascular da suplementação com esses extratos em ratas Wistar com deficiência estrogênica. MÉTODOS: A cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC) foi utilizada para determinar os compostos fenólicos presentes nos extratos de linhaça e amoreira. Ratas Wistar adultas foram divididas em cinco grupos experimentais, sendo um grupo com animais em proestro que tiveram cirurgia simulada e foram tratados com salina (SHAM) e 04 grupos ovariectomizados tratado com salina (OVX); estradiol (E2; 5 μg/kg/dia); extrato de linhaça (Flaxseed; 400 mg/kg/dia); ou extrato de amoreira (Mulberry; 400 mg/kg/dia). Foram realizadas curvas de concentração-resposta para avaliar a resposta contrátil desencadeada por fenilefrina e a resposta vasodilatadora desencadeada por acetilcolina. Assim como, foi avaliado o efeito da pré-incubação com indometacina, L-NAME e Tiron sobre a resposta contrátil à fenilefrina na artéria aorta torácica dos animais. A concentração de hidroperóxidos e a atividade das enzimas antioxidantes superóxido dismutase (SOD) e catalase (CAT) foram determinadas na artéria aorta torácica. Os dados foram analisados utilizando a ANOVA one-way ou two-way seguido pelo teste de Bonferroni, e foram considerados estatisticamente significativos se p<0,05. RESULTADOS: Por meio do HPLC foi observado a presença de trigonelina, ácido gálico e ácido p-cumárico no extrato de linhaça, enquanto no extrato de amoreira foram identificados ácido gálico, teobromina, ácido clorogênico e ácido siríngico. A deficiência estrogênica aumentou a vasoconstrição das artérias aorta torácicas em resposta à fenilefrina, mas não alterou o relaxamento vascular. A realização da ovariectomia aumentou a produção de radicais livres após 8 semanas de deficiência de estrogênio. O tratamento com estradiol ou a suplementação com extrato de linhaça ou amoreira nos animais ovariectomizados reduziu a contração vascular induzida por fenilefrina de forma dependente da modulação da óxido nítrico sintase e da proteção contra danos oxidativos. A suplementação com estes extratos reduziu a concentração de peróxido de hidrogênio, assim como a suplementação com extrato de linhaça aumentou a atividade da enzima superóxido dismutase, na aorta torácica. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a suplementação com extratos de linhaça ou amoreira pode promover proteção vascular na deficiência estrogênica por meio da redução da resposta vascular contrátil e do estresse oxidativo. Além disso, a suplementação com extrato de linhaça demonstrou maior eficácia.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciências da Saúde – FCSpt_BR
dc.subject.cnpqCiências da saúdept_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2279165008480949pt_BR
Appears in Collections:Ciências da Saúde - Mestrado (Dissertações)

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