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Campo DCValorIdioma
dc.creatorPrado, Guilherme-
dc.creatorOliveira, Marize Silva de-
dc.creatorLima, Adriana Souza-
dc.creatorMoreira, Ana Paula Aprigio-
dc.date2008-12-01-
dc.date.accessioned2015-04-30T13:35:01Z-
dc.date.available2015-04-30T13:35:01Z-
dc.date.issued2015-04-30-
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542008000600033-
dc.identifier.citationPRADO, G. et al. Occurrence of aflatoxin M1 in parmesan cheese consumed in Minas Gerais, Brazil. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 32, n. 6, p. 1906-1911, nov./dez. 2008.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/6848-
dc.description.abstractAflatoxin M1 (AFM1) may occur in milk and milk products, resulting from the ingestion of aflatoxin B1 in feedstuffs by dairy cow. A total of 88 samples of Parmesan cheese marketed in Minas Gerais state, Brazil, from March 2004 to December 2004, were analyzed for AFM1 by high-performance liquid chromatography (HPLC) with a fluorescence detector following sample clean-up using immunoaffinity columns. AFM1 was detected in 40 of the 88 samples (46.4%). However, only two samples among these were contaminated at a level above the maximum permissible limit (250 ng kg-1) accepted by European Union for AFM1. No AFM1 maximum tolerance limit in cheese has been established in Brazil.-
dc.formattext/html-
dc.languageen-
dc.publisherEditora da Universidade Federal de Lavras-
dc.sourceCiência e Agrotecnologia v.32 n.6 2008-
dc.subjectAflatoxin M1-
dc.subjectParmesan cheese-
dc.subjectCheese - Contamination-
dc.subjectAflatoxina M1-
dc.subjectQueijo parmesão-
dc.subjectQueijo - Contaminação-
dc.titleOccurrence of aflatoxin M1 in parmesan cheese consumed in Minas Gerais, Brazil-
dc.title.alternativeOcorrência de aflatoxina M1 em queijo Parmesão consumido em Minas Gerais, Brasil-
dc.typejournal article-
dc.description.resumoAflatoxina M1 (AFM1) pode ocorrer em leite e produtos de leite, resultante da ingestão de aflatoxina B1 presente em rações de gado leiteiro. Um total de 88 amostras de queijo Parmesão, comercializadas no estado de Minas Gerais, Brasil, no período de março de 2004 a dezembro de 2004, foram analisadas para aflatoxina M1 por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) com detector de fluorescência, precedida de purificação da amostra por coluna de imunoafinidade. AFM1 foi detectada em 40 das 88 amostras (46,4%). Entretanto, somente duas amostras entre estas estavam contaminadas em um nível acima do limite máximo permitido (250 ng kg-1), aceito pela Comunidade Européia para AFM1. O Brasil não apresenta tolerância máxima permitida para AFM1 em queijo.-
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