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Campo DCValorIdioma
dc.creatorReis, Geovany Heitor-
dc.date.accessioned2013-08-12T18:06:40Z-
dc.date.available2013-08-12T18:06:40Z-
dc.date.copyright2013-
dc.date.issued2013-
dc.date.submitted2013-05-16-
dc.identifier.citationREIS, G. H. Avaliação de diversidade de Asteraceae dos campos e cerrados rupestres das serras da Bocaina e de Carrancas, Minas Gerais, Brasil. 2013. 95 p. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Conservação de Recursos em Paisagens Fragmentadas e Agrossistemas)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/879-
dc.descriptionDissertação apresentada à Universidade Federal de Lavras, como parte das exigências do Curso de Mestrado em Ecologia Aplicada, área de concentração em Ecologia e Conservação de Recursos em Paisagens Fragmentadas e Agrossistemas, para a obtenção do título de Mestre.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRASpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectAsteraceaept_BR
dc.subjectSimilaridade florísticapt_BR
dc.subjectEndemismopt_BR
dc.subjectConservaçãopt_BR
dc.subjectEndemismpt_BR
dc.subjectConservationpt_BR
dc.subjectFloristic similaritypt_BR
dc.titleAvaliação de diversidade de Asteraceae dos campos e cerrados rupestres das serras da Bocaina e de Carrancas, Minas Gerais, Brasilpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programDBI - Programa de Pós-graduaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countryBRASILpt_BR
dc.description.concentrationEcologia e Conservação de Recursos em Paisagens Fragmentadas e Agrossistemaspt_BR
dc.contributor.advisor1Mansanares, Mariana Esteves-
dc.contributor.referee1Berg, Eduardo van den-
dc.contributor.referee1Meireles, Leonardo Dias-
dc.description.resumoEste trabalho consiste no levantamento florístico de Asteraceae nos Campos e Cerrados Rupestres das Serras da Bocaina e de Carrancas, que estão localizadas no Planalto Alto Rio Grande, no Sul de Minas Gerais, atravessando os municípios de Lavras, Itumirim, Ingaí, Itutinga, Carrancas e Minduri, bem como uma análise de similaridade florística com outras áreas serranas de Minas Gerais. Também foram apresentadas informações sobre riqueza, grau de endemismo e grau de ameaça das espécies de Asteraceae. Considerando estas informações, foi realizada identificação da vulnerabilidade das áreas, propondo quais são as áreas prioritárias para conservação nas Serras da Bocaina e de Carrancas. Foram realizadas viagens mensais para coleta de material botânico no período de março de 2010 a fevereiro de 2012. Nestas Serras, a família apresenta 117 espécies, distribuídas em 43 gêneros pertencentes a 10 tribos. As tribos que possuem maior riqueza de espécies são Eupatorieae e Vernonieae, com 35 e 32 espécies, respectivamente, seguidas por Astereae com 18 espécies. Os gêneros que têm maior riqueza de espécies são Baccharis L. (14), Lessingianthus H.Rob. (10), Mikania Willd. (8) e Chromolaena DC. (8). As Serras da Bocaina e de Carrancas apresentaram maior similaridade florística com a Serra da Canastra (J = 0,27), Serra de São José (J = 0,24) e Toca dos Urubus (J = 0,22), a menor similaridade apresentada foi com a Serra de Grão-Mogol (J = 0,09). Não houve correlação significativa em relação à similaridade florística e a distância geográfica, entre as áreas analisadas (r = 0,2206, p = 0,1574). Em torno de 60% das espécies de Asteraceae que ocorrem nas Serras da Bocaina e de Carrancas são endêmicas do Brasil e 10% são endêmicas de Minas Gerais. Entre as espécies desta família que ocorrem nas Serras da Bocaina e de Carrancas, cerca de 10% possuem algum grau de ameaça de extinção. Entre essas espécies, sete estão classificadas como vulneráveis (VU): Elephantopus biflorus, Lychnophora pinaster, Lychnophora syncephala, Mikania glauca, Richterago amplexifolia, Richterago campestris, Stevia hilarii. E quatro estão classificadas em perigo (EN): Aspilia subpetiolata, Baccharis gracilis, Chresta scapigera, Richterago polymorpha. A área que apresentou baixa vulnerabilidade foi a Cachoeira das Aranhas em Itumirim e as áreas que apresentaram extrema vulnerabilidade, e assim classificadas como áreas prioritárias para conservação foram Cachoeira da Zilda, Platô e Salto, ambas em Carrancas, e a Chapada das Perdizes em Minduri.pt_BR
dc.description.resumoThis work consists of the floristic survey of Asteraceae in the rocky outcrop grasslands and rocky outcrop savannas of the “Serras da Bocaina e de Carrancas” that are located in the Upper Rio Grande highlands in southern Minas Gerais, through the municipalities of Lavras, Itumirim, Ingaí, Itutinga, Carrancas and Minduri as well as an analysis of floristic similarity with other mountainous areas of Minas Gerais. Were also presented information about richness, endemism and degree of threat of Asteraceae species. Based on this information, there were areas of vulnerability identification, proposing what are the priority areas for conservation in the “Serras da Bocaina e de Carrancas”. Were made monthly trips to collect botanical material from March 2010 to February 2012. These mountains, the family has 117 species, 43 genera and 10 tribes. The tribes that have greater species richness are Eupatorieae and Vernonieae, with 35 and 32 species, respectively, followed by Astereae with 18 species. The genres that have higher species richness are Baccharis L. (14), Lessingianthus H.Rob. (10), Mikania Willd. (8) and Chromolaena DC. (8). The “Serras da Bocaina e de Carrancas” had higher floristic similarity with the “Serra da Canasta” (J = 0.27), “Serra de São José” (J = 0.24) and “Toca dos Urubus” (J = 0.22), the lowest similarity was presented with the Grão-Mogol (J = 0.09). There wasn’t significant correlation in relation to floristic similarity and geographical distance between the areas analyzed (r = 0.2206, p = 0.1574). Around 60% of Asteraceae species that occur on the “Serras da Bocaina e de Carrancas” are endemic in Brazil and 10% are endemic to Minas Gerais. Among the species of this family that occur on the “Serras da Bocaina e de Carrancas”, about 10% have some degree of endangerment. Among these species, seven are classified as vulnerable (VU) Elephantopus biflorus, Lychnophora pinaster, Lychnophora syncephala, Mikania glauca, Richterago amplexifolia, Richterago campestris, Stevia hilarii. And four are classified as Endangered (EN) Aspilia subpetiolata, Baccharis gracilis, Chresta scapigera, Richterago polymorpha. The area had low vulnerability was the “Cachoeira das Aranhas” in Itumirim and areas that showed extreme vulnerability, and thus classified as priority areas for conservation were “Cachoeira da Zilda”, “Platô” and “Salto”, both in Carrancas, and the “Chapada das Perdizes” in Minduri.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ_NÃO_INFORMADOpt_BR
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