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dc.creatorSampaio, Luciano Menezes Bezerra-
dc.creatorSampaio, Yony-
dc.creatorBertrand, Jean-Pierre-
dc.date2012-09-05-
dc.date.accessioned2015-05-04T13:47:24Z-
dc.date.available2015-05-04T13:47:24Z-
dc.date.issued2015-05-04-
dc.identifierhttp://revista.dae.ufla.br/index.php/ora/article/view/510-
dc.identifier.citationSAMPAIO, L. M. B.; SAMPAIO, Y.; BERTRAND, J.-P. Fatores determinantes da competitividade dos principais países exportadores do complexo soja no mercado internacional. Organizações Rurais e Agroindustriais, Lavras, v. 14, n. 2, p. 227-242, 2012.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/8866-
dc.description.abstractBrazil in the 2000’s became the first or second world largest exporter of soybean and derivatives, sided by the United States and Argentina. Soybean exports represent the most important source of currency: about 30% of the agriculture exports, corresponding to 10% of the total export value. Which are the perspectives of expansion of the world market, with an increasing participation of the East Asian countries, and the possibilities of Brazil, Argentina and United States to attend them? The objective of this paper is to describe the main competitivity factors of the exporting countries (Brazil, Argentina and USA) and analize the recents policies and general perspectives. The method is the comparison of the elementary competitivity factors of these countries. To assess Brazilian competitivity in the relation to competition factors that compose the global or systemic competitivity are analyzed. The results indicated that production costs favor Brazil and Argentina, in spite of the Brazilian problem related to its infrastructure. For Brazil, particularly, we conclude that the world market expansion appears promising, given its possibilities of largely increasing production, its competitive costs and possible improvement of its infrastructure.-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherOrganizações Rurais & Agroindustriais-
dc.relationhttp://revista.dae.ufla.br/index.php/ora/article/view/510/367-
dc.sourceOrganizações Rurais & Agroindustriais; v. 14, n. 2 (2012)-
dc.source2238-6890-
dc.source1517-3879-
dc.subjectSoja-
dc.subjectMercado internacional-
dc.subjectExportadores-
dc.subjectFatores competitivos-
dc.subjectSoybean-
dc.subjectInternational market-
dc.subjectExporters-
dc.subjectCompetitivity factors-
dc.titleFatores determinantes da competitividade dos principais países exportadores do complexo soja no mercado internacional-
dc.title.alternativeDeterminants of competitiveness of major exporting countries of soybean complex in the international market-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.description.resumoNa década de 2000, o Brasil passou a figurar como primeiro ou segundo maior exportador mundial, em valor, de soja e derivados,ao lado dos Estados Unidos e da Argentina. As exportações do complexo soja representam a principal fonte de divisas do país:cerca de 30% das exportações agrícolas, equivalente a 10% do valor total de suas exportações. Quais as perspectivas de expansão do mercado mundial, com aumento da participação do Leste Asiático, e as possibilidades de atendimento desse mercado pelo Brasil, Argentina e Estados Unidos? O objetivo deste trabalho é descrever os fatores determinantes da competitividade global dos exportadores de soja e derivados (Brasil, Argentina e EUA) e analisar os efeitos de mudançasrecentes e futuras sobre estes fatores. O método consiste na comparação dos fatores de competitividade destes países. Paraavaliar a competitividade brasileira frente a de seus principais concorrentes, foram levantados os fatores que compõem a competitividade global ou sistêmica, a partir de dados de produção, exportação e custos para Brasil, Argentina e EstadosUnidos. Os resultados indicam que os custos de produção colocam Brasil e Argentina em vantagem comparativa frente aosEUA, apesar da infraestrutura reduzir a competitividade brasileira. Para o Brasil, concluiu-se que a expansão do mercado épromissora, dadas suas possibilidades de expansão da produção, dos custos competitivos e possibilidades de melhora da infraestrutura.-
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