Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/9164
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMarion Filho, Pascoal José-
dc.creatorEinloft, Neci Eich-
dc.date2011-04-06-
dc.date.accessioned2015-05-04T13:48:02Z-
dc.date.available2015-05-04T13:48:02Z-
dc.date.issued2015-05-04-
dc.identifierhttp://revista.dae.ufla.br/index.php/ora/article/view/88-
dc.identifier.citationEINLOFT, N. E.; MARION FILHO, P. J. A competitividade do arroz irrigado brasileiro no Mercosul. Organizações Rurais e Agroindustriais, Lavras, v. 10, n. 1, p. 11-22, 2008.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/9164-
dc.description.abstractThis article evaluates the competitiveness of irrigated rice produced in Brazil, Uruguay and Argentina, the main partners in the commerce of this cereal. The rice production costs, the agricultural policies, the exchange rates and the common external tariff (CET) in the three countries are analyzed comparatively. The research shows that the rice produced in Argentina is the most competitive of the region, due to the lower production costs per hectare and per bag of 50 kg, followed by Uruguay and Brazil. Regarding the agricultural policy of each country, in Brazil policies are mainly oriented towards rural credit and short term actions, with reduced subsidies for large scale farmers and protection of family agriculture. In Uruguay, the agricultural policies are centered on research, rural assistance, campaigns against diseases and plagues and inspection services. In this country, rural financing is predominantly in US dollars with market interest rates. In Argentina, the farmers are inserted in a market economy without state subsidy. The study also shows that the changes in the exchange policy and the alterations in the common external tariff (TEC) affect the prices of the rice in the region and are prejudicial to competition.-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherOrganizações Rurais & Agroindustriais-
dc.relationhttp://revista.dae.ufla.br/index.php/ora/article/view/88/86-
dc.sourceOrganizações Rurais & Agroindustriais; v. 10, n. 1 (2008)-
dc.source2238-6890-
dc.source1517-3879-
dc.subjectArroz-
dc.subjectCompetitividade-
dc.subjectPolítica agrícola-
dc.subjectRice-
dc.subjectCompetitiveness-
dc.subjectAgricultural policy-
dc.titleA competitividade do arroz irrigado brasileiro no Mercosul-
dc.title.alternativeThe competitiveness of Brazilian irrigated rice in Mercosul-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.description.resumoNeste artigo avalia-se a competitividade do arroz irrigado produzido no Brasil, no Uruguai e na Argentina, principais parceiros no comércio deste cereal. Faz-se uma análise comparativa dos custos de produção nos três países, das políticas agrícolas, das taxas de câmbio e das barreiras tarifárias. A pesquisa mostra que o arroz produzido na Argentina é o mais competitivo da região, pois é produzido ao menor custo por hectare e por saca de 50 kg, seguido pelo do Uruguai e do Brasil. Quanto à política agrícola, no Brasil, os instrumentos utilizados estão mais voltados para o crédito e as ações de curto prazo, com redução de subsídios à agricultura comercial e proteção à agricultura familiar. No Uruguai, a política agrícola está centrada nos serviços de pesquisa, assessoramento, campanhas contra pragas e enfermidades e serviços de inspeção. No país, predominam os financiamentos em dólares americanos, a juros de mercado. Na Argentina, os produtores estão inseridos numa economia de mercado, sem subsídio estatal. O estudo mostra também que as mudanças na política cambial e as alterações na tarifa externa comum (TEC) afetam os preços do arroz na região e prejudicam a concorrência.-
Aparece nas coleções:Organizações Rurais & Agroindustriais

Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.