Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/10298
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCosta, Aline Saturnino-
dc.date.accessioned2015-08-31T14:15:30Z-
dc.date.available2015-08-31T14:15:30Z-
dc.date.issued2015-08-31-
dc.date.submitted2015-07-24-
dc.identifier.citationCOSTA, A. S. Efeito de escalas temporais na definição de medidas de mitigação de impactos de rodovias. 2015. 80 p. Dissertação (Mestrado em Ecologia Aplicada) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2014.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/10298-
dc.description.abstractThe efficiency of mitigation measure are related to its place installation, which is determined by the distribution of roadkills on the highway varying with time and species. We evaluated the influence of the temporal pattern of roadkills in order to define the places for installation of mitigation measures, by identifying the seasonality of roadkills in differents vertebrates groups and the number of samples required to define the distribution of roadkills. The data were collected in 2002 and 2005 in southern Brazil and tests were performed at different groups: for all vertebrates together, every taxonomic class, some species and species groups. Using an autocorrelation function we found seasonality in roadkills of REPTILES, H. infrataeniatus and T. merianae in 2002 and VERTEBRATE, REPTILES and T. merianae in 2005. With a GAMM we found that minimum temperature the day before monitoring with the highest correlation to roadkill for each group. In order to define the number of samples needed to obtain the same pattern of distribution of roadkills obtained with annual sampling, we compared the density distribution of roadkills observed with the distribution obtained from a random sampling. BIRDS and species with seasonal roadkills require a high number of samples. Density distributions were similar to the annual roadkills with up 12 samples for other groups. To improve the effectiveness of mitigation measures is necessary to define the species to be mitigated, because groups are different with the variables related to roadkills and the number of samples needed. Thus, the number of samples must be defined according to the group of species evaluated, considering that even one year of samples may not be sufficient due to difference in density distributions among the roadkills in the years.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectEcologia de estradapt_BR
dc.subjectRoad ecologypt_BR
dc.subjectAtropelamento de faunapt_BR
dc.subjectRoad-killpt_BR
dc.subjectVertebradospt_BR
dc.subjectVertebratespt_BR
dc.titleEfeito de escalas temporais na definição de medidas de mitigação de impactos de rodoviaspt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia Aplicadapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Bager, Alex-
dc.contributor.referee1Faria, Lucas Del Bianco-
dc.contributor.referee2Grilo, Clara Bentes-
dc.description.resumoA eficiência de uma medida de mitigação está relacionada ao seu local de instalação, que é determinado pela distribuição dos atropelamentos na rodovia variando no tempo e entre espécies. Avaliamos a influência do padrão temporal dos atropelamentos na definição de locais para instalação de medidas de mitigação, identificando a sazonalidade dos atropelamentos em diferentes grupos de vertebrados e o número de amostragens necessário para definir a distribuição dos atropelamentos. Os dados foram coletados em 2002 e 2005 no sul do Brasil e as análises realizadas para todos vertebrados reunidos, cada classe taxonômica, algumas espécies e grupos de espécies. Utilizando a função de autocorrelação encontramos sazonalidade nos atropelamentos de RÉPTEIS, H. infrataeniatus e T. merianae em 2002 e em VERTEBRADOS, RÉPTEIS e T. merianae em 2005. Com o GAMM verificamos que a temperatura mínima do dia anterior ao monitoramento foi a variável ambiental com maior correlação com os atropelamentos de cada grupo. Para definir o número de amostragens necessário para obter o mesmo padrão de distribuição dos atropelamentos obtido com uma amostragem anual, comparamos a distribuição das densidades de atropelamentos observada com a distribuição obtida em amostragens aleatórias. AVES e as espécies com atropelamentos sazonais necessitam de um maior número de amostragens. Para os demais grupos a distribuição de densidades dos atropelamentos semelhante a anual é obtida com até 12 amostragens. Para aumentar a efetividade das medidas de mitigação é necessário definir a espécie a ser mititgada, pois os grupos apresentam diferenças quanto as variáveis relacionadas ao atropelamento e o número de amostragens necessário. Assim, o número de amostragens deve ser definido de acordo com o grupo de espécies avaliado, considerando ainda que um ano de amostragens pode não ser suficiente devido a diferença na distribuição de densidade de atropelamentos entre os anos.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.subject.cnpqEcologia Aplicadapt_BR
Aparece nas coleções:Ecologia Aplicada - Mestrado (Dissertações)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTACAO_Efeito de escalas temporais na definição de medidas de mitigação de impactos de rodovias.pdf808,23 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.