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dc.creatorFerreira, Robson de Castro-
dc.date.accessioned2015-09-10T20:07:49Z-
dc.date.available2015-09-10T20:07:49Z-
dc.date.issued2015-09-10-
dc.date.submitted2000-05-11-
dc.identifier.citationFERREIRA, R. de C. A automação comercial do setor de supermercados do Estado de Minas Gerais, como estratégia competitiva: um estudo multicaso. 2000. 98 p. Dissertação (Mestrado em Administração Rural) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2000.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/10347-
dc.description.abstractAiming at better understanding on the effects of commercial automation in the establishments, this piece of work has sought for knowledge on the participation of such commercial automation in the competition strategies performed by supermarket chains in the state ofMinas Gerais. Using the case study method, six supermarket chains were selected based on each one's invoicing criterium. It was observed that supermarket chains see commercial automation as a means for obtaining competition advantages, andthat the decision to automatize was internai. The automation systems were acquired from specialized dalers, the background automation being the main differentiation fàctor among the chains. Moreover, the interlinking ofintegration systems among major suppliers and the supermarket chains was also observed. As for the integration with the consumer through automation systems, one might sayit is still not so widely available, as it featured on only two ofthe chains studied. One may realize that the process of automation has influenced labour. Although not too many labourers have lost their jobs, it is clear that commercial automation only requires training for the utilization of softwares, not for the understanding of the system as a whole. Therefore, one is led to conclude that commercial automation helps the chains in the ellaboration oftheir strategies. However, it is still used as a control tool, second to the Ford-pattem's view, not to the flexible paradigm put forward as originating from the information technology.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectInovações tecnológicaspt_BR
dc.subjectTechnical innovationspt_BR
dc.subjectComérciopt_BR
dc.subjectTradept_BR
dc.subjectSupermercadospt_BR
dc.subjectSupermarketspt_BR
dc.subjectTecnologia da informaçãopt_BR
dc.subjectInformation technologypt_BR
dc.subjectComércio varejistapt_BR
dc.subjectRetail tradept_BR
dc.titleA automação comercial do setor de supermercados do Estado de Minas Gerais, como estratégia competitiva: um estudo multicasopt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programMestrado em Administração Ruralpt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Ribeiro, Maria Teresa Franco-
dc.contributor.referee1Oliveira, Luciel Henrique de-
dc.contributor.referee2Antonialli, Luiz Marcelo-
dc.description.resumoVisando entender mais os efeitos da automação comercial nas organizações, este trabalho objetivou entender como a automação comercial participa naelaboração de estratégias competitivas em redes de supermercados no Estado de Minas Gerais. Através do método de estudo de casos, selecionou-se seis redes de supermercados segundo o critério de faturamento. Constatou-se que as redes de supermercado vêem a automação comercial como uma maneira de obter vantagem competitiva, e que a decisão de automação foi interna à cada firma. Os sistemas de automação foram adquiridos de empresas especializadas sendo que a automação da retaguarda mostrou-se como sendo o local de principal diferenciação das redes. Observou-se também uma interligação através de sistemas de integração entre os grandes fornecedores e as redes de supermercados. Quanto a integração com o consumidor utilizando os sistemas de automação, esta ainda é muito pequena estando restrita à apenas duas das seis redes estudadas. Pode-se perceber que o processo de automação influiu na mãode-obra das empresas. Embora não tenha havido demissões em massas, ficou claro que a automação comercial não é um modelo no qual haja qualificação para a mão-de-obra uma vez que o treinamento se restringe na utilização de softwares e não na compreensão do sistema como todo. Concluiu-se portanto que a automação comercial auxilia as redes de supermercado na elaboração de suas estratégias. Porém ainda é usada como instrumento de controle segundo a visão do paradigma fordista e não dentro do paradigma flexível proposto como sendo originário da tecnologia da informação.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Administração e Economiapt_BR
dc.subject.cnpqAdministraçãopt_BR
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