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dc.creatorHugen, Lisiane Nunes-
dc.date.accessioned2016-02-18T13:12:37Z-
dc.date.available2016-02-18T13:12:37Z-
dc.date.issued2016-02-18-
dc.date.submitted2015-08-03-
dc.identifier.citationHUGEN, L. N. Nanocompósitos a base de quitosana reforçados com nanofibras de Pinus sp. e Eucalyptus sp. 2016. 70 p. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia da Madeira)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/10838-
dc.description.abstractSeeking alternatives for the use of forest resources in packaging industries, this study aimed to evaluate the effect of the inclusion of microfibrillated cellulose of Pinus sp. and Eucalyptus sp., at different concentrations, on the physical, mechanical, morphological, optical properties, as well as those of the composites prepared from chitosan (matrix). To obtain microfibrillated cellulose we used the mechanical fibrillation process. Atomic force microscopy (AFM) and scanning electron microscopy (SEM) were used to characterize the microfibrillated cellulose. The microstructural evaluation of composites was performed using scanning electron microscopy (SEM) and Xray diffraction (XRD). Physical and mechanical properties were also evaluated. The results showed that, after the mechanical processing of Pinus sp. e Eucalyptus sp. pulps, a reduction of approximately 99% occurred in the average diameter of the obtained microfibrillated cellulose. The addition of 10% of reinforcement improved 105% and 75% tensile strength, for composites with microfibrillated cellulose of Eucalyptus sp. and of Pinus sp., respectively. An increase of 75% and 69% occurred in the modulus of elasticity for microfibrillated cellulose of Eucalyptus sp. and of Pinus sp., respectively. The addition of microfibrillated cellulose decreased transparency of the composites. The values of water solubility and permeability to water vapor of the composites with high microfibrillated cellulose content showed a significant decrease.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectCompósitospt_BR
dc.subjectFibrilação mecânicapt_BR
dc.subjectCelulose microfibriladapt_BR
dc.subjectNanofibrilaspt_BR
dc.subjectCristalinidadept_BR
dc.subjectCompositespt_BR
dc.subjectMechanical fibrillationpt_BR
dc.subjectMicrofibrillated cellulosept_BR
dc.subjectNanofibrilspt_BR
dc.subjectCrystallinitypt_BR
dc.titleNanocompósitos a base de quitosana reforçados com nanofibras de Pinus sp. e Eucalyptus sp.pt_BR
dc.title.alternativeChitosan-based nanocomposites reinforced with Pinus sp. and Eucalyptus sp. nanofiberspt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia da Madeirapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Bianchi, Maria Lúcia-
dc.contributor.advisor-co1Tonoli, Gustavo Henrique Denzin-
dc.contributor.referee1Dias, Marali Vilela-
dc.contributor.referee2Soares, Vássia Carvalho-
dc.description.resumoBuscando alternativas para o uso dos recursos florestais nas indústrias de embalagens, este trabalho foi realizado com o objetivo de entender e avaliar a capacidade que a celulose microfibrilada de Pinus sp. e Eucalyptus sp. tem de atuar como reforço em matriz de quitosana. Para a obtenção da celulose microfibrilada, utilizou-se o processo mecânico de fibrilação. A microscopia de força atômica (MFA) e microscopia eletrônica de varredura (MEV) foram utilizadas para caracterizar a celulose microfibrilada. A avaliação microestrutural dos compósitos foi realizada por meio de microscopia eletrônica de varredura (MEV) e difração de raios-X (DRX). Também foram avaliadas as propriedades físicas e mecânicas. Os resultados mostraram que, após o processamento mecânico das celuloses de Pinus sp. e Eucalyptus sp., ocorreu uma redução de aproximadamente, 99% no diâmetro médio da celulose microfibrilada obtida. A adição de 10% de reforço melhorou 105% e 75% a resistência à tração, para compósitos com celulose microfibrilada de Eucalyptus sp. e Pinus sp., respectivamente. Houve um aumento de 75% e 69% no módulo de elasticidade, para celulose microfibrilada de Eucalyptus sp. e Pinus sp., respectivamente. A adição da celulose microfibrilada diminuiu a transparência dos compósitos. A solubilidade em água e a permeabilidade ao vapor de água dos compósitos, contendo altos teores de celulose microfibrilada, mostrou significativa diminuição em seus valores.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciências Florestaispt_BR
dc.subject.cnpqTecnologia e Utilização de Produtos Florestaispt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1283268299661540pt_BR
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