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dc.creatorLibério Filho, Adeone-
dc.date.accessioned2016-02-25T12:22:00Z-
dc.date.available2016-02-25T12:22:00Z-
dc.date.issued2016-02-25-
dc.date.submitted2015-08-06-
dc.identifier.citationLIBÉRIO FILHO, A. Dissimilaridade de ambientes no melhoramento do algodoeiro. 2016. 68 p. Dissertação (Mestrado Profissional em Genética e Melhoramento de Plantas)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/10843-
dc.description.abstractThis work was conducted with the objective of evaluating environmental dissimilarity, and phenotypic stability and adaptability of cotton genotypes (Gossypium hirsutum L.) by means of the GGE biplot method, using data from Value of Cultivation and Use (VCU) trials. The cotton production in kg/ha was used as response variable. The trials were conducted in the states of Goiás (GO), Bahia (BA) and Mato Grosso (MT), Brazil. The data were obtained by means of the evaluation of thirty cotton genotypes in two harvests, 2012/2013 and 2013/2014, and six locations/environments: Trindade-GO/E1, Luís Eduardo Magalhães-BA/E2, Poxoréo-MT/E3, Barreiras-BA/E4, Correntina-BA/E%, Pedra Preta-MT/E6. The data were first submitted to individual and joint analyses of variance, and, subsequently, to graphical analyses with GGE, using the “Discrimination vs Representability”; Who won Where”; “Mean vs Stability”; “Ideal Environment”; “Ideal Genotype” graphs to capture the proposed objective. The formation of two mega-environments, I and II, occurred, in which E3 and E6 were similar, E2 is the ideal environment for selecting superior genotypes. Regarding the genotypes, G17 was to most stable, ideal for recommendation for all six environments. G19 presented high performance, however, it is nor stable, presenting specific adaptation, and can be recommended for mega-environment II. However, the decision of attitudes regarding environment elimination and the formation of mega-environments requires more experiment repeatability.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectGGE biplotpt_BR
dc.subjectGenótipospt_BR
dc.subjectAlgodãopt_BR
dc.subjectDissimilaridadept_BR
dc.subjectAmbientespt_BR
dc.subjectGGE biplotpt_BR
dc.subjectGenotypespt_BR
dc.subjectCottonpt_BR
dc.subjectDissimilaritypt_BR
dc.subjectEnvironmentspt_BR
dc.titleDissimilaridade de ambientes no melhoramento do algodoeiropt_BR
dc.title.alternativeEnvironments Dissimilarity in Cotton Breedingpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantaspt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Souza, João Cândido de-
dc.contributor.referee1Luders, Reginaldo Roberto-
dc.contributor.referee2Gonçalves, Flávia Maria Avelar-
dc.description.resumoEste trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar à dissimilaridade de ambientes, a estabilidade e adaptabilidade fenotípica de genótipos de algodão (Gossypium hirsutum L.) por meio do método GGE biplot, utilizando dados de ensaios valor de cultivo e uso, (VCU). Foi utilizada a produção de algodão em kg/ha como variável resposta. Os ensaios foram conduzidos nos estados de Goiás, Bahia e Mato Grosso. Os dados foram obtidos a partir da avaliação de trinta genótipos de algodão em duas safras agrícolas, 2012/2013 e 2013/2014, e seis locais/ambientes: Trindade-GO/E1, Luís Eduardo Magalhães-BA/E2, Poxoréo-MT/E3, Barreiras-BA/E4, Correntina-BA/E5, Pedra Preta-MT/E6. Os dados foram submetidos primeiro às análises de variância individual e conjunta, em seguida, às análises gráficas com GGE, utilizando os gráficos “Discriminação vs Representatividade”; “Quem ganhou Onde”; “Média vs. Estabilidade”; “Ambiente Ideal”; “Genótipo ideal” para capturar o objetivo proposto. Houve a formação de dois mega-ambientes I e II, onde E3 e E6 foram similares, E2 é o ambiente ideal para seleção de genótipos superiores. Quanto aos genótipos, o G17, foi o mais estável, ideal para recomendação para os seis ambientes. O G19 teve alto desempenho, porém não é estável, apresenta adaptação específica, podendo ser recomendado para o mega-ambiente II. No entanto, necessita-se de mais repetibilidade da experimentação para tomada de atitudes quanto à eliminação de ambientes, de formação de mega-ambientes.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.subject.cnpqMelhoramento Vegetalpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1658939679352531pt_BR
Appears in Collections:Genética e Melhoramento de Plantas - Mestrado Profissional (Dissertações)

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