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Campo DCValorIdioma
dc.creatorPires, C. R. F.-
dc.creatorLima, J. P.-
dc.creatorSiqueira, H. H.-
dc.creatorLima, Luiz Carlos de Oliveira-
dc.creatorVilas Boas, E. V. B.-
dc.date.accessioned2016-03-08T17:59:10Z-
dc.date.available2016-03-08T17:59:10Z-
dc.date.issued2014-09-
dc.identifier.citationPIRES, C.R.F. et al. Conservação pós-colheita de amoras-preta armazenadas sob atmosfera modificada. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PROCESSAMENTO DE FRUTAS E HORTALIÇAS, 3., 2014, Ilhéus. Anais... Ilhéus: UFRB, 2014, p. 1096-1100.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.ufrb.edu.br/magistra/2000-atual/volume-26-ano-2014/1036-pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/10885-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Recôncavo Baianopt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceMagistrapt_BR
dc.subjectRubus sp.pt_BR
dc.subjectEmbalagenspt_BR
dc.subjectAmora-preta - Qualidadept_BR
dc.titleConservação pós-colheita de amoras-preta armazenadas sob atmosfera modificadapt_BR
dc.typeTrabalho apresentado em eventopt_BR
dc.description.resumoEste estudo tem como objetivo avaliar a influência da atmosfera modificada sobre características físico-química da amora-preta. Utilizou-se frutos da cultivar “Tupy”, provenientes de plantio comercial, no município de Itamonte-MG. Os frutos foram acondicionados em três diferentes embalagens: embalagem de polietileno (PET) com tampa rígida encaixável do mesmo polímero; embalagem de poliestiereno revestida com filme de policloreto de vinila (PVC) com espessura de 20 μm e embalagem de polipropileno com tampa rígida encaixável do mesmo polímero. As embalagens contendo os frutos foram distribuídas aleatoriamente à temperatura de refrigeração de 0°C±1oC e 90% ±5% de umidade relativa, por 12 dias e as avaliações foram realizadas nos períodos de 0, 3, 5, 7, 9 e 12 dias de armazenamento, das seguintes variáveis: sólidos solúveis, açúcares solúveis totais, acidez titulável, pH, coloração e perda de massa. O trabalho foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado (DIC). Os tratamentos foram dispostos em fatorial duplo 3x6, contendo três repetições, sendo que cada unidade experimental foi constituída aproximadamente por 120g. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade e análise de regressão. De acordo com os resultados pode-se concluir que em relação à perda de massa a embalagem de poliestireno não é adequada para o armazenamento da amora-preta.pt_BR
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