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dc.creatorLobo, Dalva de Souza-
dc.date.accessioned2016-07-25T18:09:43Z-
dc.date.available2016-07-25T18:09:43Z-
dc.date.issued2012-07-
dc.identifier.citationLOBO, D. de S. Ambiência e memória na constituição do humano. Texto Digital, Florianópolis, v. 8, n. 2, p. 114-131, jul./dez. 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/11437-
dc.description.abstractThe strategies of the human memory - remembrance and forgetfulness, are responsible for the preservation of the mankind history, who has tried to cease the anguish created by frailty. Because of this, man has brought up some codes in order to register the events connected to such preservation and that is where all the concepts that are part of this collection of memories come from. As time has gone by, however, man has believed it was necessary to create an external expedient, in which the many different information from this collection might be shared. Then, he created a virtual memory, making possible not only the information exchange, but also the possibility of articulating the signs of his history to beyond time and space. The relation between human and virtual memories points to the consolidation of a new format for knowledge acquisition effected by grooves or rhizomes that are part of new knowledges and our reflection revolves around how these grooves are translated when they migrate from the human memory to the virtual one, and how to create new virtual signs that come back to the human's.In order to think about the circumstances in which this occurs, we considered the concepts of memory, rhizome, territorialization and deterritorialization from the philosophers Henri Bergson, Paul Zumthor Gilles Deleuze and Félix Guattari. The results, yet temporary, lead to understand that the consolidation between human and virtual memory is only possible due to the human being capacity of rewriting his history based on the interpretation of the phenomena that lead to the creation of signs in constant expansion. And all this would only be possible with the help of a technological apparatus.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Catarinapt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.sourceTexto Digitalpt_BR
dc.subjectMemória humanapt_BR
dc.subjectMemória virtualpt_BR
dc.subjectRizomapt_BR
dc.subjectHuman memorypt_BR
dc.subjectVirtual memorypt_BR
dc.subjectRhizomept_BR
dc.titleAmbiência e memória na constituição do humanopt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoAs estratégias da memória humana - lembrança e esquecimento, são responsáveis pela preservação da história do homem que, ao longo da existência, procurou aplacar a angústia diante da efemeridade. Dessa forma, ele criou códigos para registrar os eventos ligados à tal preservação, e desses códigos derivaram os conceitos que constituíram seu acervo memorial. Com o passar do tempo, porém, o homem sentiu a necessidade de criar um expediente externo com o qual pudesse partilhar as muitas e diferentes informações do acervo constituído e, assim, ele criou uma memória virtual, viabilizando não somente a troca de informação, mas a possibilidade de articular, para além do tempo e espaço, os signos de sua história. A relação entre memória humana e memória virtual aponta para a consolidação de um novo formato para a aquisição do conhecimento efetivado pelas ranhuras ou rizomas que constituem novos saberes. Neste trabalho, nossa reflexão gira em torno de como essas ranhuras se traduzem ao migrarem entre o espaço da memória humana para a virtual e como criam novos signos que voltam para o humano. Para pensar em que circunstâncias esses fenômenos ocorrem, nos apoiamos nos conceitos de memória, rizoma, territorialização e desterritorialização a partir dos filósofos Henri Bergson, Paul Zumthor, Gilles Deleuze e Félix Guattari. Os resultados obtidos, ainda que provisoriamente, levam à compreensão de que a consolidação entre memória humana e virtual só é possível em função da capacidade humana de, mediante aparato tecnológico, reescrever sua história com base não em uma verdade preestabelecida, mas na interpretação dos fenômenos que levam à criação de signos em constante expansão.pt_BR
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