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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAndrea Vita Reis Mendonça-
dc.date.accessioned2016-09-16T17:24:57Z-
dc.date.available2016-09-16T17:24:57Z-
dc.date.issued2016-
dc.date.submitted2000-02-29-
dc.identifier.citationMENDONÇA, A. V. R. Diagnóstico dos planos de manejo e o potencial de exploração da vegetação do cerrado e da mata seca no estado de Minas Gerais. 2000. 189 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2000.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/11775-
dc.description.abstractNão tem abstract.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectCerradospt_BR
dc.subjectMeio ambientept_BR
dc.subjectVegetaçãopt_BR
dc.subjectMata secapt_BR
dc.subjectDry forestpt_BR
dc.titleDiagnóstico dos planos de manejo e o potencial de exploração da vegetação do cerrado e da mata seca no estado de Minas Geraispt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Florestalpt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Scolforo, José Roberto Soares-
dc.contributor.referee1Rezende, José Luiz Pereira de-
dc.contributor.referee2Mello, José Márcio de-
dc.contributor.referee3Lima, Gumercindo Souza-
dc.description.resumoEste estudo foi realizado com o objetivo de fazer um diagnóstico para identificar se as práticas de exploração adotadas caracterizam ou não o manejo sustentado; analisar a potencialidade biológica das fisionomias, Mata Seca e Cerrado, e das espécies nelas exploradas; recomendar como proceder para viabilizar um plano de manejo; avaliar a evolução da legislação florestal com relação ao manejo florestal do estado de Minas Gerais. Os dados para realização deste estudo foram obtidos por análise dos planos de manejo enviados aos órgãos competentes e levantamento em unidades amostrais. Foram analisados 13 planos,10 de Cerrado e 3 de Mata Seca. Pode-se concluir que todos os planos de manejo florestal analisados não caracterizam a prática de manejo sustentável, sendo que os pontos mais negligenciados foram as parcelas permanentes, a estimativa de volume, a análise estrutural, o critério de remoção, a intensidade de exploração, os tratamentos silviculturais, o monitoramento das parcelas permantentes e a junção das informações do inventário florestal com a de análise estrutural. A vegetação do Cerrado leva em média 19 anos para se recuperar de uma exploração e tem potencial de sofrer intervenção, principalmente se os princípios que norteiam o manejo florestal forem adotados na elaboração de novos planos. Já a Mata Seca necessita de um tempo longo para se recuperar de uma intervenção, 100 anos, o que inviabiliza qualquer intervenção neste ambiente. Ainda são necessários ajustes nas normas que regem o manejo florestal e estes devem ir em direção à simplificação, diminuindo os entraves burocráticos e detalhamentos que incentivam o executor à contravenção. As leis e normas devem levar em conta o nível de entendimento do público alvo, bem como a capacidade de acompanhamento e cobrança das instituições responsáveis.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciências Florestaispt_BR
dc.subject.cnpqRecursos Florestais e Engenharia Florestalpt_BR
Aparece nas coleções:Engenharia Florestal - Mestrado (Dissertações)
LEMAF - Teses e Dissertações



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