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dc.creatorCarvalho, Francisval de Melo-
dc.date.accessioned2016-10-07T12:31:12Z-
dc.date.available2016-10-07T12:31:12Z-
dc.date.issued2016-
dc.date.submitted2009-03-11-
dc.identifier.citationCARVALHO, F. de M. Tangibilidade e intangibilidade na determinação do desempenho superior e persistente de firmas brasileiras. 2009. 119 p. Tese (Doutorado em Administração)-Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/11894-
dc.identifier.urihttp://tede.mackenzie.br/jspui/handle/tede/849-
dc.description.abstractRBV advocates that resources and competencies be distributed heterogeneously among firms of a determined industry, therefore, being the main cause of the variation observed in the performance of companies. When these resources are rare, valuable or difficult to be imitated and the firm disposes of an adequate organizational structure to explore them, they have the potential to promote the superior and persistent performance of the company. By using the model adapted from Villalonga(2004), the present paper had as its initial objective to evaluate if the superior and persistent performance of the firms have any relationship to the intangibility of its resources. Also verified in the following stage, was if the superior and persistent performance of the companies was influenced by the variation of the tangibility of its resources. The companies performance was measured by the specific profit of the firm (LEF), calculated by the difference between the return on assets (ROA) of the firm and the average value of ROA of the sector of the economy of which the company is part of. Superior performance indicated that the firm presented LEF above the average of the sector and persistent performance signaled that the superior performance was maintained in the long run. The intangibility of resources was measured by the Q of Tobin and the tangibility by the PL variation. The sample was composed of open capital brazilian companies, whose stocks were listed in the BOVESPA and by information accessed through Economática® Consultoria s database. The statistic techniques that were used were multivariable regressions using the Minimal Ordinary Squares (MQO) method, analysis of statistic panels with estimates nonvariable effects (EF) and random effects (EA) and dynamic panel with estimates by the Generalized Moments method (GMM). The main results found suggests that for the brazilian reality, the intangibility of resources is a factor that contributes to the above average performance of the firms, however, this influence is perceptible in a positive and significant way in few sectors of the economy. Even though contributing to superior performance, the intangibility of the assets, didn t reveal itself as a sustainable competitive advantage, due to the observation that these resources didn t contribute to the persistence of superior performance of the firms, differing therefore, from the results obtained in other studies. Static evidence exists that the variation of tangible resources has importance to explain the above average performance of brazilian firms, however, a very variable influence is perceived among the sectors of the economy. Besides contributing to a superior performance, the tangibility of resources can be considered as a competitive sustainable advantage, having contributed in a significant manner to superior performance sustainability of the firms of diverse sectors of the economy.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziept_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectRecursos intangíveispt_BR
dc.subjectRecursos tangíveispt_BR
dc.subjectDesempenho superiorpt_BR
dc.subjectIntangible resourcespt_BR
dc.subjectTangible resourcespt_BR
dc.subjectSuperior performancept_BR
dc.titleTangibilidade e intangibilidade na determinação do desempenho superior e persistente de firmas brasileiraspt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.initialsUPMpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Kayo, Eduardo Kazuo-
dc.description.resumoPreconiza a RBV que os recursos e competências são distribuídos de forma heterogênea entre as firmas de determinada indústria, sendo, portanto, a principal causa da variação observada no desempenho das empresas. Quando esses recursos são raros, valorosos e difíceis de serem imitados e a firma dispõe de uma estrutura organizacional adequada para explorá-los, eles têm o potencial de promover o desempenho superior e persistente da empresa. Utilizando o modelo adaptado de Villalonga (2004), a presente pesquisa foi realizada com o objetivo inicial de avaliar se o desempenho superior e persistente das firmas tem alguma relação com a intangibilidade dos recursos das mesmas. No momento seguinte, verificou-se se o desempenho superior e persistente das empresas foi influenciado pela variação da tangibilidade de seus recursos. O desempenho da firma foi medido pelo lucro específico da firma (LEF), calculado pela diferença entre o retorno sobre o ativo (ROA) da firma e o valor médio do ROA do setor da economia do qual a empresa faz parte. Desempenho superior indicou que a firma apresentou LEF acima da média do setor e desempenho persistente indicou que o desempenho superior permaneceu no longo prazo. A intangibilidade dos recursos foi medida pelo Q de Tobin e a tangibilidade pela variação do PL. A amostra foi constituída por empresas brasileiras de capital aberto com ações listadas na Bovespa e com informações disponíveis na base de dados da Consultoria Economática®. As técnicas estatísticas utilizadas foram regressões multivariadas usando o método de Mínimos Quadrados Ordinários (MQO), análises de painel estático com estimativas por efeitos fixos (EF) e efeitos aleatórios (EA) e painel dinâmico com estimativas pelo Método dos Momentos Generalizados (GMM). Os principais resultados encontrados sugerem que, para a realidade brasileira, a intangibilidade dos recursos é um fator que contribui para o desempenho acima da média das firmas. No entanto, essa influência é perceptível de forma positiva e significativa em poucos setores da economia. Mesmo contribuindo para o desempenho superior, a intangibilidade dos ativos não se revelou como vantagem competitiva sustentável, pois foi constatado que esses recursos não contribuem para a persistência do desempenho superior das firmas, divergindo assim de resultados obtidos em outros estudos. Existem evidências estatísticas de que a variação dos recursos tangíveis tem importância para explicar o desempenho acima da média das firmas brasileiras. No entanto, percebe-se uma influência bastante variável entre os setores da economia. Além de contribuir para o desempenho superior, a tangibilidade dos recursos pode ser considerada como uma fonte de vantagem competitiva sustentável, pois contribuiu de forma significativa para a sustentabilidade do desempenho superior das firmas de diversos setores da economia.pt_BR
dc.subject.cnpqAdministraçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6639373563533147pt_BR
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