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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarbosa, Caio Morais de Alcântara-
dc.date.accessioned2017-02-06T16:57:43Z-
dc.date.available2017-02-06T16:57:43Z-
dc.date.issued2017-02-06-
dc.date.submitted2017-01-27-
dc.identifier.citationBARBOSA, C. M. de A. Hábito de frutificação, fenologia, adaptabilidade e estabilidade de pereiras para regiões subtropicais. 2017. 53 p. Dissertação (Mestrado em Agronomia/Fitotecnia)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/12248-
dc.description.abstractIn recent years, the cultivation of pear tree (Pyrus sp.) in Brazil had a little expansion, which caused the pear to be the second most imported fruit by the Brazilian market. The main producing region is the southern of the country, but there are already cultivars adapted to subtropical regions, such as the states of São Paulo and Minas Gerais. The production of pears in regions of subtropical and tropical climate still finds establishment problems, requesting studies on the climatic variation and its relation with other intrinsic factors of the different cultivars. The study was conducted at the city of Lavras, Minas Gerais State, Brazil and the objectives were to quantify the fruiting habit determining which type of structure correlates with high levels of productivity; the study the phenological stages; the adaptability and stability, of six cultivars of pear tree ('Shinseiki', 'Packham's Triumph', 'Cascatense', 'Primorosa', 'Seleta' and 'Tenra'), in order to establish strategies for the pruning of pear trees in subtropical regions. For the bearing habit, the following variables were evaluated: percentage of vegetative spurs, reproductive spurs, reproductive brindles, vegetative brindles, and bourses; the num of potentially floriferous buds; and the production per plant. For the phenological study, the duration of the phenological phases in days and the accumulation growing degree-days (GDD) for the main phenological events were studied in two types of structures (reproductive spurs and reproductive brindles). All the evaluations were carried out in two consecutive productive cycles. It was concluded that the cultivars presented different fruiting habits. The percentages of reproductive sprus and bourses are directly related to the greater production, occurring an inverse relation between the percentage of vegetative spurs and reproductive spurs. The pruning of each cultivar should be directed to preserve structures related to higher levels of production. In relation to the phenological study, there was no difference in the total duration in days of the phenological cycle of the cultivars. There was a difference in the beginning of flowering between the cultivars, from one year to the next, due to climatic conditions and pruning times. The accumulation of degrees of development (GDD) showed a variation between the years, in the interval from pruning to the beginning of sprouting, however there was no variation in the interval from pruning to harvesting. ‘Seleta’ and ‘Shinseiki' are the cultivars that present better adaptability and stability for subtropical regions.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectPêra – Produtividade agrícolapt_BR
dc.subjectPêra – Adaptaçãopt_BR
dc.subjectPear – Agricultural productivitypt_BR
dc.subjectPear – Adaptationpt_BR
dc.titleHábito de frutificação, fenologia, adaptabilidade e estabilidade de pereiras para regiões subtropicaispt_BR
dc.title.alternativeBearing habit, phenology, adaptability and stability of pear trees for subtropical areaspt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agronomia/Fitotecniapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Pio, Rafael-
dc.contributor.advisor-co1Souza, Filipe Bittencourt Machado de-
dc.contributor.referee1Ferreira, Ester Alice-
dc.contributor.referee2Alvarenga, Ângelo Albérico-
dc.description.resumoNos últimos anos, o cultivo da pereira (Pyrus sp.) no Brasil teve pouca expansão, o que ocasionou o fato da pera ser a segunda fruta mais importada pelo mercado brasileiro. A principal região produtora é a região Sul do país, porém, já existe cultivares adaptadas às regiões de clima subtropical, como os estados de São Paulo e Minas Gerais. A produção de peras em regiões de clima subtropical e tropical ainda encontra problemas para seu estabelecimento, necessitando estudos sobre a variação climática e sua relação com outros fatores intrínsecos das diferentes cultivares. O trabalho foi realizado na cidade de Lavras, Sul do estado de Minas Gerais e objetivou-se quantificar o hábito de frutificação, determinando qual tipo de estrutura tem correlação com altos níveis de produtividade, e estudar os estádios fenológicos de seis cultivares de pereira (‘Shinseiki’, Packham’s Triumph’, ‘Cascatense’, ‘Primorosa’, ‘Seleta’ e ‘Tenra’), com o intuito de estabelecer estratégias para a poda das pereiras em regiões subtropicais, além do estudo da adaptabilidade estabilidade reprodutiva das cultivares. Para o hábito de frutificação foram avaliadas as variáveis: porcentagem de dardos, lamburdas, brindilas floríferas, brindilas vegetativas, e bolsas; número de gemas potencialmente floríferas; e produção por planta. No estudo fenológico, estudou-se a duração das fases fenológicas em dias e o acúmulo de unidade de calor (GDD) para os principais eventos fenológicos, em dois tipos de estruturas (lamburdas e brindilas floríferas). Também foi estudada a adaptabilidade e estabilidade das cultivares. Todas as avaliações foram realizadas em dois ciclos produtivos consecutivos. Concluiu-se que as cultivares apresentaram diferentes hábitos de frutificação, ao considerar os dois ciclos produtivos. As porcentagens de lamburdas e bolsas estão diretamente relacionadas à maior produção, ocorrendo uma relação inversa entre a porcentagem de dardos e de lamburdas. A poda de cada cultivar deve ser direcionada a preservar estruturas relacionadas com maiores níveis de produção. Em relação ao estudo fenológico, não houve diferença na duração total em dias do ciclo fenológico das cultivares. Houve diferença no início da floração entre as cultivares, de um ano para o outro, devido às condições climáticas e as épocas de realização de poda. O acúmulo de graus dia desenvolvimento (GDD) demonstrou variação entre os anos, no intervalo da poda ao início da brotação, no entanto não houve variação no intervalo da poda até a colheita. ‘Seleta’ e ‘Shinseiki’ são as cultivares que apresentam maior adaptabilidade e estabilidade reprodutiva para regiões subtropicais.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Agriculturapt_BR
dc.subject.cnpqFitotecniapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9763240043177368pt_BR
Aparece nas coleções:Agronomia/Fitotecnia - Mestrado (Dissertações)



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