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dc.creatorPaulino, Renan Rosa-
dc.date.accessioned2017-02-22T19:28:37Z-
dc.date.available2017-02-22T19:28:37Z-
dc.date.issued2017-02-13-
dc.date.submitted2016-12-20-
dc.identifier.citationPAULINO, R. R. Níveis de ácido linoleico e ácido linolênico em dietas para tambaqui (Colossoma macropomum). 2017. 87 p. Tese (Doutorado em Zootecnia)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/12349-
dc.description.abstractFish, like other vertebrates, are not able to synthesize fatty acids of the n-6 and n-3 series again, and require supplementation in their diet. Unlike marine fish, freshwater tropical fish demand linoleic (LA, C18:2n-6) and linolenic (ALA, C18:3n-3) fatty acids, since they are capable of elongate and desaturate these precursors to compounds with higher biological value. The LA is the precursor of ARA (C20:4n-6) and ALA precursor of EPA (C20:5n-3) and DHA (C22: 6n-3), and these precursors of 18 carbons compete for the same elongases and desaturates. Therefore, besides providing each separate precursor, the relation between them is of great importance. Furthermore, fish is among the main sources of EPA and DHA in human nutrition, which are metabolically essential compounds and of great importance in health maintenance. Thus, the objective was to evaluate the effect of the ratio of n-6/n-3 fatty acids dietary on performance, morphometric parameters, bromatological composition, plasma lipoproteins, energetic metabolism and fatty acid profile in liver and fillet of tambaqui (Colossoma macropomum). An experimental trial was conducted with iso-protein and iso-lipidic diets, in which six diets were with different ratios of LA/ALA (3.1; 3.8; 5.0; 7.2; 12.0; and 26.9) and a control diet with fish oil. There were no differences observed in performance, morphometric parameters and plasma lipoproteins of animals fed with the LA/ALA or control ratios, except HDL-C, which was lower in 3.8 ratio than in 3.1 or 5.0 (P<0.05). Blood glucose was higher in the fish fed with the 7.2 ratio (P<0.05). Furthermore, it was observed an effect on the glucose content in the muscle of tambaqui, being lower in fish fed with the 26.9 ratio (P<0.05). The measurements of composition showed that the protein in carcass was lower in fish fed with the control diet and 3.1 ratio (P<0.05). In general, the liver fatty acids reflected the composition of fatty acids of the diet. The LA/ALA ratio affected the fatty acid profile and the nutritional quality of tambaqui fillet. The EPA content decreased with the increase of LA/ALA ratio of the dietary. The higher concentration of ARA, DHA and EPA+DHA in the fillet was observed in animals fed with the LA/ALA ratio of 5.0, among the fish fed with vegetable oil. In conclusion, the 5.0 LA/ALA ratio is the best for young tambaqui, which besides not affecting performance or metabolism, this ratio improves the nutritional quality of fish for human consumption.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectÁcidos graxospt_BR
dc.subjectMetabolismo lipídicopt_BR
dc.subjectPeixespt_BR
dc.subjectFatty acidspt_BR
dc.subjectLipid metabolismpt_BR
dc.subjectFishpt_BR
dc.titleNíveis de ácido linoleico e ácido linolênico em dietas para tambaqui (Colossoma macropomum)pt_BR
dc.title.alternativeLevels of linoleic acid and linolenic acid in diets for tambaqui (colossoma macropomum)pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.publisher.programPrograma de PósGraduação em Zootecniapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Vieira e Rosa, Priscila-
dc.contributor.referee1Sousa, Raimundo Vicente de-
dc.contributor.referee2Ladeira, Márcio Machado-
dc.contributor.referee3Ribeiro, Paula Adriane Perez-
dc.contributor.referee4Freitas, Rilke Tadeu Fonseca de-
dc.contributor.referee5Okamura, Daniel-
dc.description.resumoOs peixes, assim como os outros vertebrados, não são capazes de sintetizar de novo os ácidos graxos da série n-6 e n-3 e, consequentemente, requerem sua suplementação na dieta. Diferente dos peixes marinhos, os peixes tropicais de água doce apresentam exigência de ácidos graxos linoleico (LA, C18:2n-6) e linolênico (ALA, C18:3n-3), uma vez que são capazes de alongar e dessaturar esses precursores em compostos de maior valor biológico. O LA é precursor do ARA (C20:4n-6) e o ALA do EPA (C20:5n-3) e DHA (C22:6n-3), visto que esses ácidos graxos de 18 carbonos competem pelas mesmas alongases e dessaturases. Portanto, além do fornecimento de cada precursor separado, a relação entre eles é de grande importância. Além disso, os peixes estão entre as principais fontes de EPA e DHA, na nutrição humana, que são compostos, metabolicamente, essenciais e de grande importância à manutenção da saúde. Assim, objetivou-se avaliar o efeito da relação de ácidos graxos n-6/n-3 dietética no desempenho, parâmetros morfométricos, composição bromatológica, lipoproteínas plasmáticas, metabolismo energético e perfil de ácidos graxos no fígado e filé de tambaquis (Colossoma macropomum). Foi realizado um ensaio experimental, com dietas isoproteicas e isolipídicas, sendo seis dietas com diferentes relações LA/ALA (3,1; 3,8; 5,0; 7,2; 12,0; e 26,9) e uma dieta controle com óleo de peixe. Não foram observadas diferenças no desempenho, parâmetros morfométricos e nas lipoproteínas plasmáticas dos animais alimentados com as relações LA/ALA ou controle, exceto HDL-C, que foi menor na relação 3,8 que na 3,1 ou 5,0 (P<0,05). A glicemia foi maior nos peixes alimentados com a relação 7,2 (P<0,05). Além disso, observou-se um efeito no teor de glicose, no músculo dos tambaquis, sendo menor nos peixes alimentados com a relação 26,9 (P<0,05). As avaliações na composição demonstraram que a proteína na carcaça foi menor nos peixes alimentados com a dieta controle e relação 3.1 (P<0,05). De maneira geral, os ácidos graxos do fígado refletiram a composição de ácidos graxos da dieta. A relação LA/ALA afetou o perfil de ácidos graxos e a qualidade nutricional do filé de tambaqui. O teor de EPA diminuiu com o aumento da relação LA/ALA da dieta. A maior concentração de ARA, DHA e EPA+DHA, no filé, foi observada nos animais alimentados com a relação LA/ALA de 5,0 entre aqueles alimentados com óleo vegetal. Conclui-se que a relação LA/ALA de 5,0 é a melhor para juvenis de tambaqui, além de não afetar o desempenho ou metabolismo, tal relação melhora a qualidade nutricional do peixe para a alimentação humana.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Zootecniapt_BR
dc.subject.cnpqZootecniapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2827091335282684pt_BR
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