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dc.creatorSánchez Roncancio, Charles Oswaldo-
dc.date.accessioned2017-03-28T14:22:42Z-
dc.date.available2017-03-28T14:22:42Z-
dc.date.issued2017-03-28-
dc.date.submitted2017-01-20-
dc.identifier.citationSÁNCHEZ RONCANCIO, C. O. Avaliação da resistência à estreptococose em diferentes variedades de tilápias. 2017. 60 p. Dissertação (Mestrado em Zootecnia)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/12580-
dc.description.abstractNile tilapia (Oreochromis niloticus) has been always considered disease resistant compared to other fish species; however, it has been shown in recent decades that tilapia is also susceptible to many bacterial, parasitic, fungal and nutritional diseases. In Brazil, streptococcal infection is one of the major diseases that attacks fish causing many economic losses. Thus, this study aimed to evaluate resistance to experimental inoculation with Streptococcus agalactiae in Nile tilapia strains. A resistance test was performed within 180 fish of three commercial strains (VC1, VC2 and VC3, the latter red tilapia - RT) and UFLA strain. Each strain was distributed in five aquariums containing nine fish each, animals from four aquariums were inoculated intraperitoneally with 107 CFU of S. agalactiae per fish, and animals from the remaining aquariums received 0.1 mL of sterile BHI (Brain Heart infusion) as control group. One animal from each strain was sacrificed at 24 h, 48 h, 72 h, 96 h and 360 h after inoculation, to perform serum and tissue evaluations. Survival was, showing significant reduction between UFLA compared to other strains and these did not differ among themselves, through 15 days of challenge. A completely randomized design (CRD) was performed in a factorial scheme (4 strains x 5 times) for lysozyme and antiprotease activity, Scott-Knott and Dunnett tests were practiced to evaluate means and contrasts, respectively, between inoculated animals and non-infected fish at 5% probability. Infected strains showed higher lysozyme activity than non-infected ones (p = 0.001), but did not differ among them. As a function of time after inoculation, there was linear increase (p = 0.001) from 24 h to 72 h, and over 24 h after inoculation, lysozyme activity of inoculated groups was similar to non-infected fish. Subsequently, infected fish exhibited higher activities when compared to uninoculated ones (p<0.05). All infected strains showed similar anti-protease activity to non-infected fish (p = 0.269), but there were differences as a function of the time between inoculated strains (p = 0.042), within first 48 h. Histopathological lesions of gills, spleen and liver were analyzed by Chi-square test, finding differences in the number of events during the challenge between inoculated fish from UF and the other strains, but there were not meaningful differences within presence of the bacteria at spleen immunohistochemistry. These results demonstrate that exist animals with a better response to resistance challenges than others. Lysozyme activity is inversely proportional to the survival rate. However, fish that are not resistant to the pathogen should not be discarded, as these may exhibit other criteria of genetic selection. Nevertheless, understanding different approaches to indirect selection may allow genetic selection programs to be used in field conditions where they could be more prone to disease outbreaks.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectTilápia (Peixe) – Resistência à doenças e pragas – Aspectos genéticospt_BR
dc.subjectTilapia – Disease and pest resistence – Genetics aspectspt_BR
dc.subjectStreptoccocus agalactiaept_BR
dc.subjectOreochromis niloticuspt_BR
dc.titleAvaliação da resistência à estreptococose em diferentes variedades de tilápiaspt_BR
dc.title.alternativeEvaluation of resistence to streptococcal infection in different strains of tilapiapt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zootecniapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Freitas, Rilke Tadeu Fonseca de-
dc.contributor.advisor-co1Meirelles, Sarah Laguna Conceição-
dc.contributor.advisor-co2Perdomo, Carlos Manrique-
dc.contributor.referee1Mian, Gláucia Frasnelli-
dc.contributor.referee2Varaschin, Mary Suzan-
dc.contributor.referee3Reis Neto, Rafael Vilhena-
dc.description.resumoA tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) sempre foi considerada mais resistente a doenças em comparação com outras espécies de peixes de cultivo, entretanto tem sido observado nas últimas décadas que esta espécie de peixe também é susceptível a muitas doenças bacterianas, fúngicas, parasitárias e nutricionais. No Brasil, a estreptococose é uma das principais doenças que acomete às tilápias e que vem causando muitas perdas econômicas. Com objetivo avaliar a resistência à inoculação experimental com Streptococcus agalactiae em variedades de tilápia do Nilo, foi conduzido um ensaio de resistência com 180 tilápias de quatro variedades sendo três comerciais (VC1, VC2 e VC3, esta última red tilápia) e uma da UFLA. Cada variedade foi distribuída em cinco aquários,de forma que cada um contivesse nove exemplares de uma mesma variedade. Dos cinco aquários, quatro alojaram peixes inoculados intraperitonealmente com 107 CFU/peixe de S. agalactiae e um aquário alojou peixes que receberam 0,1 mL de BHI (Brain Heart Infusion) estéril, formando grupo controle. Um animal de cada aquário foi sacrificado às 24 h, 48 h, 72 h, 96 h e 360 h após a inoculação, foram retirados soro e tecidos para avaliações. A variedade UFLA apresentou menor sobrevivência que as demais variedades, que não diferiram entre si nos 15 dias de desafio. Foi realizado um delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial (4 variedades x 5 tempos) para os parâmetros de atividade de lisozima e antiprotease utilizando o teste de médias Scott-Knott e o teste de Dunnett comparando animais inoculados e peixes não infectados a 5% de probabilidade. As variedades inoculadas apresentaram atividades da lisozima superiores aos peixes não infetados (p=0,001), mas não diferiram entre si; em função do tempo pós-inoculação, houve diferença (p=0,001) com aumento linear de 24 a 72 h. Até 24 h pós-inoculação a atividade da lisozima foi semelhante à dos peixes não infectados, após este tempo os peixes inoculados exibiram maior atividade da lisozima em relação aos não inoculados (p < 0,05). Todas as variedades inoculadas apresentaram atividade antiprotease similar aos peixes não infectados (p=0,269), no entanto, houve diferenças em função do tempo (p=0,042), manifestadas nas primeiras 48 h. As lesões histopatológicas de brânquias, baço e fígado foram analisadas pelo teste Qui-Quadrado, encontrando diferenças entre UFLA e as variedades comerciais inoculadas no número de eventos apresentados durante o desafio, assim como a identificação das bactérias por imuno-histoquímica no baço não diferiu entre as variedades. Estes resultados demonstram que existem animais com uma melhor resposta ao teste de resistência que outros. Sendo a atividade da lisozima inversamente proporcional à taxa de sobrevivência. Entretanto, deve-se levar em conta que os peixes não resistentes ao patógeno não deveriam ser considerados indivíduos a serem descartados, pois estes podem possuir outros critérios de seleção genética. Porém, o entendimento das diferentes abordagens indiretas de seleção, pode viabilizar programas de seleção genética a ser utilizados em condições de cultivo ou exploração que estariam mais predispostas a surtos da doença.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Zootecniapt_BR
dc.subject.cnpqGenética e Melhoramento dos Animais Domésticospt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8378138456784503pt_BR
dc.contributor.advisor-co-otherMian, Gláucia Frasnelli-
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