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dc.creatorMachado, Gustavo Henrique Andrade-
dc.date.accessioned2017-04-04T17:51:53Z-
dc.date.available2017-04-04T17:51:53Z-
dc.date.issued2017-04-03-
dc.date.submitted2017-03-13-
dc.identifier.citationMACHADO, G. H. A. Atividade antibacteriana in vitro e potencial cicatrizante in vivo de extratos de casca de jabuticaba. 2017. 83 p. Dissertação (Mestrado em Agroquímica)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/12641-
dc.description.abstractOne of the main problems faced in Public Health is the antimicrobial resistance aggravation. The jabuticaba skin is known by containing phenolic compounds (PC), which are substances that display antimicrobial activity (AA). In this study it was evaluated t he AA from phenolic compounds, obtained different methods from the jabuticaba skin meal (JSM). The phenolic compounds were quantified by high performance liquid chromatography, and it was studied their action on upon mice wound healing process. The PC were extracted from JSM using four different extraction methods, resulting in four extracts: aqueous, methanolic, ethanolic and acetonic. For antimicrobial activity in vitro, it was chosen four pathogenic bacterial strains (Staphylococcus aureus GL 5674, Staphylococcus aureus GL 8702, Pseudomonas aeruginosa ATCC 27853 and Listeria monocytogenes ATCC 19117), employing the minimum bactericidal concentration (MBC) by broth microdilution. Further, it was analyzed the growth of bacterial colonies in different extract concentration (%): 5.00; 2.50; 1.25; 0.63, 0.32, 0.16, 0.08, determining its MBC. For the in vivo test, it was used 24 male Wistar rats, with 60 days of age, weighing an average of 140 g. Wounds were made on the dorsocervical area of each animal. After this procedure, the rats were randomically arranged into four groups, with six rats each: group I - positive control group, treated with Bactrovet®, containing 0.580 mg of silver sulfadiazine mL -1 ; group II - treated with aqueous solution of the lyophilized JSM ethanolic extract at 10% containing 0.300 mg of PC mL -1 ; group III -treated with aqueous solution of EE at 5% containing 0.150 mg of PC mL -1 and the group IV -treated with aqueous solution of EE at 2.5% containing 0.075 mg of PC mL -1 . The wound site were daily instilled at the same hour with 50 µL of Bactrovet® or 50 µL of EE in different concentrations. Regarding the AA, the aqueous extract were not able to inhibit none of the bacterial strains. However, the ethanolic, acetonic and methanolic extracts inhibited the bacterial growth of all tested strains at the concentration of 1.25%, 2.50% and 5.00%, respectively. The ethanolic extract had the best antimicrobial activity against Gram-positive and negative strains. This potential was attributed to the phytochemicals present in the extract, such as PC, in special catechin, epicatechin and epicatechin gallate, which were the main phenolic compounds found in ethanolic extract, justifying its antimicrobial action. It was observed a progressive reduction on the wound size, the data obtained showed that the group control had a slower recovery in comparison the group treated with the extracts. The extract effectiveness were in the following order, 2.5% > 5% > 10%. Regarding the morphological and microscopic aspect of the wound, it was concluded that the use of the EE, especially at 5% and 2.5%, had a positive relation with rats cutaneous wound healing, by promoting a less intense inflammatory reaction and a quicker wound closure, a potential that could be explored by pharmaceutical industries.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectPlinia jaboticabapt_BR
dc.subjectCompostos fenólicospt_BR
dc.subjectCromatrografia líquida de alta eficiênciapt_BR
dc.subjectAntimicrobianopt_BR
dc.subjectCicatrizaçãopt_BR
dc.subjectPhenolic compoundspt_BR
dc.subjectAntimicrobialpt_BR
dc.subjectHealingpt_BR
dc.titleAtividade antibacteriana in vitro e potencial cicatrizante in vivo de extratos de casca de jabuticabapt_BR
dc.title.alternativeIn vitro antibacterial activity and in vivo healing potential of extracts of jabuticaba peelpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agroquímicapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Corrêa, Angelita Duarte-
dc.contributor.referee1Veiga, Sandra M. O. Morais-
dc.contributor.referee2Pereira, Chrystian Araújo-
dc.contributor.referee3Dias, Disney Ribeiro-
dc.description.resumoUm dos maiores problemas de Saúde Pública enfrentados é o agravamento da resistência a antimicrobianos. A casca de jabuticaba é rica em compostos fenólicos (CF), que são substâncias que apresentam atividade antimicrobiana (AA). Neste estudo, avaliou-se a AA de extratos fenólicos, obtidos de diferentes formas, de farinha de casca de jabuticaba (FCJ). Quantificaram-se os CF por cromatografia líquida de alta eficiência nos extratos e estudou-se a ação do extrato na cicatrização de feridas em ratos. Os CF foram extraídos da FCJ utilizando-se quatro formas diferentes de extrações, resultando em quatro extratos: aquoso, metanólico, etanólico e acetônico. Para a avaliação bactericida in vitro foram utilizados quatro patógenos bacterianos (Staphylococcus aureus GL 5674, Staphylococcus aureus GL 8702, Pseudomonas aeruginosa ATCC 27853 e Listeria monocytogenes ATCC 19117), empregando o método de concentração mínima bactericida (CMB) pela microdiluição em caldo e análise do crescimento de colônias, com as seguintes concentrações dos diferentes extratos (%): 5,00; 2,50; 1,25; 0,63, 0,32, 0,16, 0,08, determinando-se a CMB. Para o teste in vivo foram utilizados 24 ratos da linhagem Wistar, machos, com 60 dias de idade, pesando aproximadamente 140 g. As feridas foram feitas na região dorsocervical de cada animal. Os animais foram divididos aleatoriamente em quatro grupos, com 6 ratos cada: o grupo I -controle positivo, tratado com Bactrovet®, contendo 0,580 mg de sulfadiazina de prata mL -1 ; grupo II - tratado com solução aquosa do extrato etanólico liofilizado da FCJ (EE) a 10%, contendo 0,300 mg de CF mL -1 ; grupo III - tratado com solução aquosa do EE a 5%, contendo 0,150 mg de CF mL -1 e o grupo IV - tratado com solução aquosa do EE a 2,5%, contendo 0,075 mg de CF mL -1 . Nas feridas foram instiladas diariamente no mesmo horário, 50 µL de Bactrovet® e 50 µL das soluções do EE de cada concentração. Em relação à AA, o extrato aquoso não inibiu o crescimento de nenhuma bactéria. Já os extratos etanólico, acetônico e metanólico inibiram o crescimento de todas as bactérias testadas nas concentrações de 1,25%, 2,50% e 5,00%, respectivamente. O extrato etanólico foi o que apresentou maior atividade bactericida, tanto para bactérias Gram positivas como para Gram negativas. Este potencial pode ser atribuído às substâncias presentes no extrato, como os CF, sobretudo, os taninos catequina, epicatequina e galato de epicatequina, que foram majoritários no extrato etanólico, podendo justificar sua maior ação bactericida. Observou-se que ocorreu diminuição da área das feridas, ao longo do tempo, para os quatro grupos, entretanto, a cicatrização ocorreu de forma mais lenta para o grupo controle e entre os grupos tratados com EE a cicatrização foi mais rápida na seguinte ordem: grupo tratado com EE 2,5% > 5% > 10%. Quanto à análise do processo de cicatrização do ponto de vista clínico e macroscópico, conclui-se que o uso do EE, principalmente, nas concentrações de 5% e 2,5% apresentaram influência positiva na cicatrização de feridas cutâneas em ratos, por promover reação inflamatória menos intensa e fechamento mais rápido das feridas, podendo ser explorado pela indústria farmacêutica.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Químicapt_BR
dc.subject.cnpqQuímicapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3485645634609250pt_BR
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