Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/13626
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBarbosa, Patrícia Maria da Silva-
dc.contributor.authorLage, Celso Luiz Salgueiro-
dc.contributor.authorFernandes, Lucia Regina Rangel de Moraes Valente-
dc.creatorBarbosa, Patrícia Maria da Silva-
dc.creatorLage, Celso Luiz Salgueiro-
dc.creatorFernandes, Lucia Regina Rangel de Moraes Valente-
dc.date2016-05-13-
dc.date.accessioned2017-08-01T20:06:14Z-
dc.date.available2017-08-01T20:06:14Z-
dc.date.issued2017-08-01-
dc.identifierhttp://www.coffeescience.ufla.br/index.php/Coffeescience/article/view/1080-
dc.identifier.citationBARBOSA, P. M. da S.; LAGE, C. L. S.; FERNANDES, L. R. R. de M. V. Marcas versus as denominações de cultivares presentes, em duas indicações geográficas brasileiras para café. Coffee Science, Lavras, v. 11, n. 2, p. 234-243, abr./jun. 2016.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/13626-
dc.descriptionO crescente interesse dos consumidores nos cafés que destacam a qualidade e origem está criando um nicho mercadológico que busca mais do que se pode perceber através dos cinco sentidos físicos. Estes atributos extras podem ser sinalizados pelos produtores através do uso de Marcas e Indicações Geográficas. Indicar a cultivar fornecedora do café no pacote, inserindo-a na marca poderia ser uma forma de carrear o prestígio da cultivar ao produto. Porém, o registro de marcas como denominações de cultivares é proibido, segundo a Lei de Cultivares brasileira. Procurou-se, no presente trabalho, identificar a existência de marcas, contendo as denominações das cultivares utilizadas pelas Indicações Geográficas “Região do Cerrado Mineiro” e “Alta Mogiana”. Visou-se, ainda, propor possíveis soluções para o conflito legislativo. Para tanto, confrontaram-se as informações disponibilizadas pelos bancos de dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Como resultado, concluiu-se que, 7 das 10 cultivares discriminadas nas Indicações Geográficas estão presentes em marcas depositadas no INPI. Porém, nenhuma marca foi solicitada por titulares de denominação de cultivar no Registro Nacional de Cultivares. Devido à ausência de proibição na lei de Marcas sobre o registro de denominações de cultivares, sugere-se o uso dos incisos VI, X e XVII da Lei da Propriedade Industrial.-
dc.descriptionThe coffees consumer interest based on quality and origin labeling increasing is creating a market which seeks for more than can be perceived through the five physical senses. These extra attributes can be signaled by the producers through the use of brands and geographical indications. Insert in a coffee package the cultivars denomination as a brand could be a way of carrying the prestige of it to the product. However, registers a cultivar denomination as trademark is prohibited under the Brazilian Plant Cultivar Protection Act. This study sought to identify the existence of brands with varieties denominations used by “Região do Cerrado Mineiro” and “Alta Mogiana”, coffee Brazilian Geographic Indications.As well discuss conflicts legislative possible solutions. It has confronted information provided by Ministry of Agriculture, Livestock and Food Supply´s and National Institute of Industrial Property´ databases. 7 of the 10 cultivars discriminated on Geographical Indications are present in brands deposited at the National Institute of Industrial Property. But none of the registers belongs to the National Listrecord designation´s owner. It´s suggested that varieties denominations should use VI, X and XVII Industrial Property Law ´s sections of prohibitions, as applicable.-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.relationhttp://www.coffeescience.ufla.br/index.php/Coffeescience/article/view/1080/pdf_1080-
dc.relationhttp://www.coffeescience.ufla.br/index.php/Coffeescience/article/downloadSuppFile/1080/1397-
dc.relationhttp://www.coffeescience.ufla.br/index.php/Coffeescience/article/downloadSuppFile/1080/1399-
dc.relationhttp://www.coffeescience.ufla.br/index.php/Coffeescience/article/downloadSuppFile/1080/1400-
dc.relationhttp://www.coffeescience.ufla.br/index.php/Coffeescience/article/downloadSuppFile/1080/1426-
dc.rightsDireitos autorais 2016 Coffee Science-
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceCoffee Science; v. 11, n. 2 (2016); 234 - 243-
dc.sourceCoffee Science; v. 11, n. 2 (2016); 234 - 243-
dc.sourceCoffee Science; v. 11, n. 2 (2016); 234 - 243-
dc.source1984-3909-
dc.source1809-6875-
dc.subjectCiências Sociais Aplicadas-
dc.subjectRegião do cerrado mineiro-
dc.subjectCerrado mineiro region-
dc.subjectSinais distintivos-
dc.subjectLei da propriedade industrial brasileira-
dc.subjectLei de cultivares brasileiras-
dc.subjectAlta Mogiana, Região da (SP)-
dc.subjectDistinctive signs-
dc.subjectBrazilian industrial property law-
dc.subjectBrazilian cultivars law-
dc.titleMarcas versus as denominações de cultivares presentes, em duas indicações geográficas brasileiras para café-
dc.titleBrands versus cultivar denomination in two brazilian geographical indications for coffee-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece nas coleções:Coffee Science



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons