Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/14113
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorPaes, Juarez Benigno-
dc.creatorMelo, Rafael Rodolfo de-
dc.creatorLima, Carlos Roberto de-
dc.date2015-09-13-
dc.date.accessioned2017-08-01T20:13:38Z-
dc.date.available2017-08-01T20:13:38Z-
dc.date.issued2017-08-01-
dc.identifier.citationPAES, J. B.; MELO, R. R. de; LIMA, C. R. de. Resistência natural de sete madeiras a fungos e cupins xilófagos em condições de laboratório. CERNE, Lavras, v. 13, n. 2, p. 160-169, abr./jun. 2007.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/14113-
dc.description.abstractThis research aimed at evaluating the natural resistance of seven woods to xylophogous fungi and subterranean termites under laboratory assay. The studied woods were Leucaena leucocephala, Cordia trichotoma, Mimosa tenuiflora, Croton sonderianus, Mimosa caesalpiniifolia, Azadirachta indica and Tectona grandis. Test samples measuring 2.54 x 2.00 x 1.00 cm (fungi) and 2.54 x 2.00 x 0.64 cm (termites), with larger dimensions in fiber direction were obtained in four positions in pith-to-bark direction. The samples were submitted by 98 days to action of Postia placenta and Polyporus fumosus fungi or 28 days to the termite Nasutitermes corniger action. To fungi, the Mimosa tenuiflora and Mimosa caesalpiniifolia woods were the more resistant and those of Azadirachta indica and Croton sonderianus the less resistant. The fungus Postia placenta attacked more severely the tested woods. To termites, the Mimosa tenuiflora, Cordia trichotoma, and Mimosa caesalpiniifolia were the most resistant and the Leucaena leucocephala the less resistant. The coming wood of external section of log were the more attacked. To fungi, there was an inverse relationship between the density and the loss of mass. Already for the termites, there was not relationship between the resistance and the density of the wood.-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Federal de Lavras (UFLA)-
dc.relationhttp://www.cerne.ufla.br/site/index.php/CERNE/article/view/304/251-
dc.rightsCopyright (c) 2015 CERNE-
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.source2317-6342-
dc.source0104-7760-
dc.subjectMadeiras-
dc.subjectResistência natural-
dc.subjectFungos xilófagos-
dc.subjectTérmitas subterrâneos-
dc.subjectWoods-
dc.subjectNatural resistance-
dc.subjectXylophogous fungi-
dc.subjectSubterranean termites-
dc.titleResistência natural de sete madeiras a fungos e cupins xilófagos em condições de laboratório-
dc.title.alternativeNatural resistance of seven woods to xylophogous fungi and termites under laboratory condition-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.description.resumoRealizou-se esta pesquisa com o objetivo de avaliar a resistência natural de sete madeiras a fungos xilófagos e a cupins subterrâneos em ensaio de laboratório. As madeiras estudadas foram leucena (Leucaena leucocephala), louro pardo (Cordia trichotoma), jurema-preta (Mimosa tenuiflora), marmeleiro preto (Croton sonderianus), sabiá (Mimosa caesalpiniifolia), nim indiano (Azadirachta indica) e teca (Tectona grandis). De cada espécie, retiraram-se corpos-de-prova de 2,54 x 2,00 x 1,00 cm (fungos) e de 2,54 x 2,00 x 0,64 cm (cupins), com as maiores dimensões na direção das fibras, em quatro posições na direção medula-casca. As amostras foram submetidas durante 98 dias à ação dos fungos Postia placenta e Polyporus fumosus ou 28 dias à ação de cupins da espécie Nasutitermes corniger. Para os fungos, as madeiras de jurema-preta e de sabiá foram as mais resistentes e as de nim e marmeleiro as menos resistentes. O fungo Postia placenta atacou mais severamente as madeiras ensaiadas. Para os cupins, as madeiras de jurema-preta, louro e sabiá foram as mais resistentes e a de leucena a menos resistente. As madeiras provenientes da parte externa do tronco foram as mais atacadas. Para os fungos, houve uma relação inversa entre a densidade e a perda de massa. Já para os cupins, não houve relação entre a resistência e a densidade da madeira.-
Aparece nas coleções:CERNE

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_Resistência natural de sete madeiras a fungos e cupins xilófagos em condições de laboratório.pdf94,72 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons