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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCarvalho, Lidiany Camila da Silva-
dc.creatorVan den Berg, Eduardo-
dc.creatorFernandes, Fernando Bonillo-
dc.date2016-04-04-
dc.date.accessioned2017-08-01T20:14:25Z-
dc.date.available2017-08-01T20:14:25Z-
dc.date.issued2017-08-01-
dc.identifier.citationCARVALHO, L. C. da S.; VAN DEN BERG, E.; FERNANDES, F. B. Análise da variação temporal da estrutura de uma floresta altimontana com histórico de fogo. CERNE, Lavras, v. 18, n. 2, p. 223-230, abr./jun. 2012.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/14376-
dc.description.abstractThe aim of this study was to evaluate the structural dynamic rates of an shrubs-tree component of a seasonal semideciduous upper montane forest, in Mantiqueira Mountain between 2002 and 2008. We calculated the rates of dynamic accordingto the number of surviving, dead individuals and recruits, as well as the rates of dynamic for gain and loss of basal area. We verified the spatial differences among the rates along the vegetation gradient parallel to ground elevation. We also studied the correlations between the rates and biotic (initial numbers of trees and initial basal area) and abiotic parameters (altimetric quota). We verified that recruitment was higher than mortality, and the gain of basal area was higher than the loses. This result suggests that the forest is expanding, with gain in number of individuals and in basal area. Normally, this result characterizes forests in recuperation after some disturbance. The community sectors (basis, middle and top of hillside) didn’t show any differences in terms of dynamic rates. In general, there were few significant correlations between biotic and abiotic parameters and the dynamic rates. The increase of density and basal area, the similarity of dynamic rates among the sectors and the low correlation between parameters and the dynamic of forest’s structure point out that the forest burning occurred in 90’s could be, nowadays, interfering directly in dynamic rates of forest.-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Federal de Lavras (UFLA)-
dc.relationhttp://www.cerne.ufla.br/site/index.php/CERNE/article/view/818/597-
dc.rightsCopyright (c) 2016 CERNE-
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/-
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.source2317-6342-
dc.source0104-7760-
dc.subjectGradiente vegetacional-
dc.subjectDinâmica estrutural-
dc.subjectIncêndios-
dc.subjectVegetation gradient-
dc.subjectStructural dynamic-
dc.subjectBurning-
dc.titleAnálise da variação temporal da estrutura de uma floresta altimontana com histórico de fogo-
dc.title.alternativeAnalysis of the temporal variation of the structure of a montane forest with historical of fire-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.description.resumoNeste estudo, objetivou-se a avaliação da dinâmica estrutural de uma comunidade arbórea, com históricos de incêndios, em uma floresta estacional semidecidual altimontana, entre os anos de 2002 e 2008, na Serra da Mantiqueira. Foram calculadas taxas de dinâmica em função do número de indivíduos sobreviventes, recrutas e mortos e, taxas de dinâmica relativas ao ganho e perda de área basal. Foi verificado se existem diferenças espaciais entre as taxas ao longo de gradiente vegetacional paralelo à elevação do terreno e se há correlações entre as taxas de dinâmicas com as variáveis bióticas (número inicial de indivíduos, área basal inicial) e abiótica (cota altimétrica). Foram encontradas taxas de recrutamento superiores às taxas de mortalidade, havendo também maiores taxas de ganho em relação à perda em área basal. Esse resultado indica que a floresta se encontra em expansão, com ganho em números de indivíduos e em área basal. Quando a comunidade foi analisada em setores (base, meio e topo da encosta), verificou-se que não houve diferenças entre as taxas de dinâmicas para os setores. De maneira geral, obtiveram-se poucas correlações significativas entre as variáveis bióticas e abióticas e as taxas de dinâmicas. O ganho em número de indivíduos e área basal, a não diferenciação das taxas de dinâmica entre os setores e as baixas correlações entre as variáveis com dinâmica da estrutura da floresta são evidências que eventos históricos, como incêndio ocorrido na década de 90, podem estar afetando diretamente as taxas de dinâmica da floresta como um todo.-
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